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Conto Erótico – Banheirão da Faculdade

Quero compartilhar o que aconteceu comigo na faculdade. Costumo sempre passar nas portas das turmas de Educação Física pra dar uma “pescada” – e, certo dia, eu estava com um tesão do caralho…Fui pra minha manjada de sempre sem imaginar que alguém tinha me filmado. Depois que entrei no banheiro do andar da EF, veio um cara me perguntar se o curso de Nutrição era legal enquanto eu lavava as mãos.

Entre um papo e outro, observei que o cara tinha um corpo de enlouquecer qualquer um: a bunda parecia que queria saltar de dentro do short! Os olhos eram amendoados… E uma boca… Que, só de olhar, meu pau já foi ficando igual pedra.

Saímos do banheiro e ficamos no corredor conversando. Cada palavra que ele dizia, meu pau dava uma latejada e meu tesão ficava mais visível. Foi quando ele disse que ia pra aula e que podíamos conversar no intervalo.

Entrei na minha turma quase sem poder disfarçar o mastro e não consegui me concentrar, só pensando naquela voz e naquela bunda…
No intervalo, corri pra frente da sala do Marcos – esse era seu nome, que, na primeira conversa, não tive “tempo” de perguntar, pois só o imaginava na cama. As conversas ficaram mais apimentadas, e Marcos disse que já tinha saído com homem. Dei um risinho safado e perguntei se não sairia de novo. Ele logo respondeu que sim e devolveu o sorriso.

Não perdi tempo e o chamei pro banheiro do quinto andar, que sempre estava vazio. Ele topou e, quando chegou, já foi pegando no meu pau, sem nenhuma cerimônia. Esfregava a mão nele e sentia a baba que saía.
Logo, entramos na cabine e tirei o pau pra fora. Quando Marcos viu meus 20 cm pulsando na sua mão, meteu a boca! Sugava como criança suga mamadeira, e eu, louco de tesão, gemia como um lobo.

O carinha tirou o short e, quando passei a mão naquela bunda dura e lisa e naquele peito inchado, nem pensei duas vezes: meti a língua com vontade naquele cuzinho – e agora era ele quem uivava.
Deixei o cu de Marcos bem molhadinho e meti um, dois, três dedos… Pus a camisinha, dei uma cuspida no pau e meti, mas sem dó e de uma vez. Marcos gritou, me chamando de malvado, e cada estocada era um gemido.

Peguei no pau dele e fui batendo punheta. Fiquei uns 10 minutos socando, até que dei um urro enorme e gozei naquele cuzinho, que chegava a ser rosado. Marcos gozou comigo. Gozou tanto que ficou de pernas bambas.
Saí, lavei minha mão e, da outra cabine, surgiu um cara com o pau de fora, já batendo punheta. O safado do Marcos não perdeu termpo e entrou na cabine, mas, como minha aula já quase terminava, não fiquei pra assistir àquela foda.

Depois disso, Marcos, pra dar uma de “macho”, sempre que me vê fica sem graça e solta apenas um “oi”. Eu continuo com minhas pescadas na faculdade – mas, cada vez que entro naquele banheiro, sinto um enorme tesão. Parece até que ele está ali, comigo.

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