Moro em Boa Vista, e mesmo sendo homossexual, tenho poucas oportunidades de me divertir com outros machos. Nas minhas usuais caminhada é que costumo encontrar pessoas maravilhosas, mas poucas foram como a minha experiência da semana passada. Antes de ir pra praça fazer minha caminhada, passei pela Av. Sólon Rodrigues Pessoa no bairro onde moro.
Qual foi minha surpresa quando me deparei com um guarda municipal sentado bem à vontade em um dos bancos do jardim do estacionamento da Praça Germano Sampaio, bem tranqüilo mexendo em seu celular. Quando ele me viu imediatamente ele se ajeitou, pediu desculpas e disse que estava conversando com a namorada, tentando convencê-la que não havia traído-a com ninguém.
Neste momento eu sentei-me junto a ele e pude então reparar que ele era um monumento sem definição, um espetáculo de homem, uma jóia rara e bruta, pronta para ser lapidada, então eu perguntei o que ele não tinha conseguido convencer a namorada, mas ele ficou sem jeito e disse que não tinha coragem de me dizer. Neste momento eu estava completamente extasiado, admirando aquele homem fantástico, alto, branco, cabelos macios um pouco grande, pretos, peitoral muito bem definido e um cheiro delicioso de macho.
Eu pedi a ele que me dissesse e quem sabe eu poderia ajudar e que não tivesse vergonha pois eu era uma pessoa comum que também namorava. Foi quando ele falou que a namorada não gostava de sexo oral e era a coisa que ele mais gostava: sentir sua rola numa boquinha bem quente. Falou isso segurando na rola, aí já não dava pra disfarçar e dissimular nada. Eu disse a ele que não creditava que a rapariga da namorada dele não chupava um homem tão gostoso como ele, e que eu adoraria fazer aquilo por ele. Ele não fingiu um pingo de surpresa. Disse pra ele que adorava chupar um homem até ele gozar gostoso. Infelizmente ele estava de serviço e só poderia no outro dia, pois estaria de folga. Insisti e ele aquiesceu, entrou no meu carro e fomos para um terreno baldio nas proximidades.
Quando chegamos lá, ele já estava sem camisa, o bofe era um espetáculo completo, do tipo que apaixona a primeira vista. Então abaixei a calça dele e arranquei as cuecas com o dente, que pica maravilhosa, boa, cheirosa, me acabei de tanto chupar e percebi que ele realmente estava carente daquilo, pois urrava de prazer, tal qual um lobo, logo ele tirou da minha boca e gozou muito.
Mesmo depois de gozar ele pediu pra eu chupar de novo e comecei uma nova sessão de boquete, quando o mastro estava no ponto e meu rabo queimando como uma brasa me levantei, tirei uma camisinha, vesti o mastro lindo, grande e grosso daquele guardinha maravilhoso, ele se deitou ali no chão mesmo, com o pau apontando pra cima, pro infinito, mais duro que uma pedra e me falou: “senta aqui e sente a pica de um macho, você merece meu cacete todinho em seu rabo. Eu só podia obedecer meu macho”.
Sentei naquela vara, sentindo cada centímetro me penetrar e quando menos esperava estava todinho dentro de mim, soltei um gemido muito mais de prazer que de dor, mas meu homem se preocupou e propôs tirar se eu estivesse com dor. Eu rebolei muito em cima daquela pica e ele gozou urrando, gemendo.
Quando nos arrumamos e preparamos pra sair daquele terreno escuro, um rapaz, que por sinal era colega dele tinha presenciado toda a cena e queria uma atuação minha em sua rola, enorme que já pendia do meio de suas pernas, igual uma mangueira de posto de gasolina. Eu olhei para o cara, um negão com mais de dois metros de altura, ávido pela minha bundinha.
Fiquei meio cabreiro, mas como toda boa biba guerreira aceitei o desafio, mas só se ele ficasse também. Com jeito, o negão se aproximou de mim e colocou seu pau à minha disposição. Hum, que coisa linda, engoli a pica com vontade, era muito grossa, quase não cabia na boca, mas caprichei no boquete, chupando com gosto suas bolas, que eram grandes. Detia-me na cabeça de sua rola meio arroxeada, mas que bem gostosa e asseada.
Me coloquei de quatro a disposição daquele gigante de ébano; ele colocou uma camisinha e foi enfiando devagar em meu cu já dilacerado pelo meu guardinha, que me ofereceu de novo a pica como consolo para mais uma sessão de pomba. O negão enfiava o seu mastro dentro de mim, sem pena, dilacerando minhas pregas (se é que ainda resistia alguma delas, depois da sessão anterior), meu corpo sacudia, tal era a violência de suas estocadas, enquanto caprichava na chupada em meu guardinha. Eu rebolava feito um louco para aliviar a dor das metidas.
Depois de quase meia hora de pombada, o negão estremeceu e urrando como um louco gozou nas minhas entranhas. Enquanto meu guardinha enchia de novo minha boca com seu esperma quente e grosso. Depois dessa farra, ainda nos encontramos outras vezes, eu e meu guardinha, onde demonstro para ele minha pericia e fazer homens gozar com a boca. Detalhe: ele largou a namorada que não gostava de boquete.