Era outono, e, como eu estava de férias, fui passar um tempo no sítio de meus avós… Assim que cheguei, fui recebido pelos dois – mas havia mais uma pessoa que me chamou muito a atenção. Era André, o novo peão que ajudava meu avô nos afazeres. Assim que o vi, meu coração disparou e meu cuzinho deu aquela piscadinha.
André usava botas, uma camisa aberta com os pêlos do peito saindo pra fora e uma calça superapertada que mostrava todo o volume de seu cacete. Eu arriscava dizer que tinha 22 cm ali, e grosso. Eu o olhei de cima a baixo. Ele percebeu e deu aquele sorriso sacana, mas nada mais aconteceu e fui tomar banho, pois já era tarde.
Depois que me banhei, vesti meu pijama, uma blusa e um shortinho bem colado, deixando minhas nádegas bem expostas. Em seguida, fui à varanda, pois ouvi um barulho de água. Parecia que alguém estava se banhando, e minha curiosidade foi maior.
Ali perto, havia um riacho, e, quando cheguei, não acreditei no que vi: era André nuzinho, tomando banho. Fui à loucura e fiquei ali parado. Até bati uma punheta!
Quando ele terminou, saiu do riacho, e, apesar da noite e da água fria, pude observar que seu cacete era mesmo grande e bem apetitoso. Fui pra casa pensando mil coisas e só consegui dormir altas horas da madrugada…
No dia seguinte, decidi ir à luta! Dei várias brechas pra ele, e ele se fazendo de desentendido. Acabei desistindo, e os dias foram passando.
Até que, num certo dia, acordei mais cedo porque vovô havia me pedido para alimentar as galinhas no celeiro, que ficava um pouco afastado. Eu obedeci e fui em direção ao celeiro – mas sem perceber que André estava atrás de mim.
Abri a porta, fui até o fundo, alimentei as galinhas e… Quando vi, a porta estava trancada! Achei estranho – e, quando me virei, já preocupado, dei de cara com André só de cueca branca, me chamando. Meu coração disparou.
Não podia perder aquela oportunidade e fui ao seu encontro. Ele me pegou em seus braços e me tascou um baita beijo na boca! Fiquei sem fôlego. Foi quando ele pegou minha mão e disse:
– Vem. Vou te mostrar o que tem de melhor nesse sítio!
Eu fui. No canto do celeiro, tinha um monte de palha. Era onde ele costuma tirar uma soneca de vez em quando – e já estava tudo preparado.
André me abraçou e me beijou. Foi tirando minhas roupas lentamente, apreciando cada curva do meu corpo.
– Esperava por esse dia desde quando você chegou ao sítio. Assim que o vi, disse a mim mesmo que você seria meu – disse ele.
Eu respondi que tinha pensado a mesma coisa. Então, caí de boca no seu cacetão. Chupei bastante, e ele lambeu meu cuzinho até deixá-lo todo lubrificado com sua saliva.
Foi, então, que pôs uma camisinha no cacete e foi me penetrando bem devagar, para não me machucar. Trepamos em todas as posições: de ladinho, de quatro, frango assado, etc.
Quando finalmente ia gozar, André tirou o pau do meu rabinho e me pediu pra virar, sujando todo o meu rosto com sua porra. Ficamos alguns minutos ali, nos acariciando, até que ouço minha avó gritando. Visto correndo minhas roupas e lhe dou um beijo gostoso.
Foram várias noites e manhãs assim, até que minhas férias acabaram – mas nos tornamos amantes, e todas as vezes que tiro férias, ou quando é feriado, vou ao sítio de meus avós só pra ver André, meu peão.
Eu jadei o cú
É este o problema destes relatos,não tem trama ou clima para que possa empolgar o leitor.Tudo fácil,tudo muito gay-playboy ou rosa chiclete.É decepcionante.