Há alguns anos eu trabalhava como repórter em um jornal em Boa Vista, Roraima, e fui escalado para acompanhar uma grande ação de educação preventiva em combate a dengue em uma das cidades do interior do meu estado, devidamente convidado pela instituição promotora do evento. Era um sábado e o tempo prometia muito sol, ideal para a realização da campanha. Durante todo o dia registrei cada fato, cada acontecimento, as visitas às casas, e à tarde uma grande gincana beneficente educativa. Aí foi quando o melhor do dia aconteceu. Apesar de não dar pinta, é impossível não descobrir do que realmente gosto.
Estávamos na Praia do Sol, às margens do Rio Branco, e graças as boas graças de meu cicerone, estava com uma boa grana. Ao final de meu trabalho, dispensei o fotógrafo que me acompanhava, e como tinha um outro carro a minha disposição, resolvi passar a noite na cidade. Era final de tarde e uma turma de amigos, uns quatro mais ou menos, há tempos me observavam em uma das mesas de um bar da praia.
Depois de um certo tempo de troca de olhas e insinuações quando eu ia ao banheiro um deles resolveu agir. Fui ao banheiro, e pouco depois um deles, por sinal o mais bonito, Germano, esse era seu nome, entrou atrás de mim. Puxou conversa me chamando para beber com eles, mas como eles estavam bebendo cachaça não me empolguei. Eles viram com quem eu estava e descartei dizendo que não tomava aquele tipo de bebida. Voltei a minha mesa e pouco depois Germano sentou ao meu lado.
– Sabia que esse teu jeito grã-fino me deixa doidão? Dei uma risada.
– Jeito grã-fino, eu? Que é isso, apenas não curto beber cachaça, simplesmente!
Germano não se deu por vencido e permaneceu ao meu lado. Estava escurecendo quando decidi ir embora pois iria ficar na casa de Irene, uma amiga que já estava indo embora também. Germano me chamou para ir ao banheiro com ele, fui. Chegando lá, ele tirou o pau pra fora, grande, simplesmente descomunal, eu babei, salivei de vontade.
– Você quer? Vai chupa!
Me ajoelhei e engoli seu pau, estava com um gosto sensacional de homem, um sabor salgado delicioso. Quando eu estava louco por aquele macho ele miou meu barato.
– Aqui não, quero serviço completo, me encontra às 10 da noite, sem falta, no clube tradicional da cidade!
Já que não tinha jeito, me conformei. Fui a casa de minha amiga, e o pau de Germano não saía da cabeça, precisava provar aquela maravilha sem falta.
Na casa de Irene, tomei banho, troquei de roupa e fomos tomar uma cerveja pra passar o tempo. Depois de uma dez geladas na cara e com a pica de Germano na cabeça, peguei um táxi e fui ao seu encontro. Não demorou muito e ele chegou, bem vestido numa bermuda jeans e uma blusa esporte e tênis, tinha tomado um belo banho pois rescendia a perfume por todos os poros. Nem nos sentamos ele me chamou logo para sairmos dali. A pé mesmo, voltamos para a Praia do Sol. Lá o céu estrelado nos iluminava. Sentamos na areia e Germano foi logo me beijando e rolamos na areia. Era algo incomum o que estava acontecendo, pela primeira estava saindo com um desconhecido, numa cidade praticamente desconhecida, aos amassos com um homem maravilhoso.
Germano tirou minhas roupas deixando-me somente de cuecas e foi logo me dando um gostoso banho de língua, com especial atenção aos meus peitos, que ele sugava com volúpia, me levando a loucura. A luz da lua, o vento e o canto dos pássaros noturnos davam um tom exótico a essa situação.
Germano colocou seu pau a minha disposição, sentando-se em cima de meu peito, com movimentos que faziam a jeba entrar e sair de minha boca, e quando entrava ia até o fundo da garganta. Eu chupei muito aquele mastro gostoso, preparando-me para o que viria depois.
Meu amigo me virou de quatro e foi lambendo minha bunda até melar meu cuzinho todo de saliva, enfiando sua língua tesa em meu buraco, que piscava alucinado. Ele montou em cima de mim e enfiou sem pena seu pau no meu cu, dei um pulo, pois o pau era muito grosso. Pedi que fosse com calma, pois estava doendo. Ele foi colocando devagar com jeito, e logo logo eu estava engatado em sua vara, que era tão grossa que não tinha como rebolar, pois me deixava entalado. Germano passou a bombar com força em minha bunda, dilacerando meu cu. Enquanto bombava ele puxava meu corpo de encontro ao seu e eu senti ser invadido por aquele monstro que um cutucava as entranhas.
Ele pediu que mudássemos de posição, sentou-se em uma mureta de cimento, e me colocou sentado em suas pernas, enfiando seu pau dentro de mim. Com sua rola devidamente instalada em meu cu, ele ficou fazendo movimento tipo cavalinho, que deixava meu cu bem à mostra, sendo dilacerado por seu pau. Ele me curvou e enfiou dois dedos além de seu pau dentro de mim, cutucando minhas entranhas. A cada movimento pra cima e pra baixo sentia vertigens, era uma sensação deveras excitante.
Terminamos nossa loucura de quatro, com eu encostado a parede de um dos bares e Germano enfiando seu pau na minha bunda sem pena, com uma de minhas pernas levantadas, posição essa que me arregaçava por inteiro. Ele fez questão de gozar na minha boca. Tirou o pau de dentro de mim, sacou a camisinha e se masturbou; em poucos segundos uma cachoeira de esperma me invadiu a garganta.
Depois de saciados, Germano me pediu que o trouxesse comigo para morar na capital, mas isso era impossível, pois era comprometido, foi uma traição da qual não me arrependo…
Fonte: G Online