Rico e César estavam no sofá. O assunto entre eles continuava a ser os meninos que passeavam e as aventuras que poderiam ter ao encontrá-los. O caseiro dizia:
– Então você já fodeu o gostosinho do meu chefe?
– Eu fui o primeiro e foder aquele rabinho. – respondeu Rico.
– E é gostoso?
– Você está brincando? É uma das bundas mais gostosas que eu já comi. Apertadinha…
– Humm, que delícia… Acho que quero experimentar… – respondeu César, com um sorriso sacana.
Rico gostou da companhia do caseiro. O rapaz era tão safado quanto ele e seria uma ótima aventura tê-lo como parceiro de foda para transar com Wendel.
Rico apertava o pinto por dentro da calça jeans. Vendo que o caseiro continuava ao seu lado com o pinto gigante para fora, ele massageava seu próprio pau, o desejo crescendo dentro dele.
– Eu lembro que, quando era criança, eu e meus amigos fazíamos campeonatos de punheta, para ver quem ficava mais tempo com o pau duro…. – disse o caseiro.
– Com a vontade que eu estou, eu ganharia qualquer campeonato desses… – respondeu Rico.
– Então porque você não tira logo essa roupa? – perguntou César – Vamos nos aliviar enquanto não vem ninguém. Ou será que você tem vergonha?
– Vergonha? Eu? – Rico riu – De jeito nenhum!
Dizendo isso, Rico começou a baixar o zíper de sua calça. Sua glande, aprisionada pela cueca, revelou-se apontando para fora do zíper. Então ele desabotoou o botão.
– Vamos ver quem tem o pau maior. – falou o caseiro, com a certeza de que nenhum dos pintos poderia ser maior que o seu.
Rico ficou em pé e baixou a calça, ficando apenas de cueca. Então baixou a cueca e mostrou o pinto para o caseiro, apontando para ele.
O caseiro riu, dizendo:
– Ahah, o meu é bem maior que o seu!
– Pode até ser, mas o meu é mais gostoso, porque todo mundo que experimentou elogiou.
– Então vamos ver qual é o mais potente!
– Tem certeza que você não quer segurar nele um pouco? – disse Rico.
– Não, eu gosto do que você tem aí atrás. Deixa eu pegar na tua bundinha, vai…
– Sai pra lá! – Rico riu – Como você mesmo disse, vamos ficar na punheta. Dizendo isso, ele também arrancou a camiseta e jogou-a de lado. Fazia muito tempo que ele não ficava nu ao lado de outro ativo, mas a situação deixava-o excitado, pois poderia dividir com o caseiro suas fantasias.
Rico sentou-se ao lado do caseiro, sua pele roçando na pele do musculoso, enquanto ele massageava seu pau, comparando-o com o do caseiro, como se fossem dois adolescentes.
Fechando os olhos, o caseiro imaginava seu pinto imenso penetrando na bundinha de Wendel, rasgando-lhe as entranhas com a cabeça inchada e com as veias pulsantes do pinto. Ao seu lado, Rico também imaginava o amigo e compartilhava com o caseiro as histórias que tinha ao lado de Wendel. Não fora apenas uma vez que transara com ele. Foram muitas, na verdade.
– Você tem uma coxa grossa, hein? – falou o caseiro, levando a mão até a coxa de Rico e alisando-a.
– A sua também é… – respondeu Rico, sentindo o pau pulsando ao toque do caseiro. Seu pau cresceu quando a mão forte e morena de César alisou-o.
Ambos fecharam os olhos de novo, sonhando com sexo enquanto masturbavam-se duplamente. O cheiro de sexo preencheu a sala.
O caseiro, cada vez mais excitado, ergueu-se e arrancou a cueca apertada, revelando um saco tão grande quanto seu pau, e voltou a sentar.
Rico, vendo o tamanho de tudo aquilo, comentou:
– Quero ver o teu pau entrando no rabinho branco do Wendel… você vai arrombar ele.
– É isso que eu quero. – respondeu o caseiro – Quero entrar naquele rabinho apertado e rasgar ele ao meio, com força, pra fazer ele chorar de prazer.
– Você é um safado.
– Você ainda não viu nada…
Foi Quando eles viram, através das portas de vidro, que Wendel se aproximava da casa.
– Olha lá… nossa vítima está chegando. – falou Rico.
– Ah!!! – comemorou o caseiro.
Quando Wendel abriu a porta da sala, surpreendeu-se com a cena diante de si.
– Mas o que é isso? – perguntou.
– A gente estava preparando uma surpresa para você. – falou Rico, que tinha mais intimidade com ele.
Wendel viu o tamanho descomunal do pau do caseiro e seu cuzinho piscou de tesão. Apesar de morrer de tesão pelo caseiro, ele não imaginava que seu pau pudesse ser tão grande. Sem resistir, ele falou:
– Nossa César, esse é o maior pau que eu já vi…
Apesar de ser seu patrão, César reuniu coragem e disse:
– Ele cresce mais ainda quando está dentro de um cuzinho.
– Ah é? – Wendel mediu-o. Parecia tão grande que não agüentaria todo ele dentro de si.
– Que tal, gostou da surpresa? – perguntou Rico.
Wendel não podia dizer que estava gostando. Na verdade, em seus planos, ele queria transar apenas com Rico. Fora por isso que deixara os amigos passeando e voltara apressando para casa, porque queria flagrar Rico sozinho e chupa-lo enquanto ainda estava adormecido.
Mas agora, vendo que o caseiro estava junto com o amigo, ele sentia medo, pois nunca antes transara com dois homens ao mesmo tempo.
– Vem pra cá, vem… – chamou Rico.
Wendel permaneceu na porta, perguntando-se:
“O que eu faço agora? Sei que não vou agüentar aquele pau inteiro dentro de mim”.
A dúvida era cruel. Se topasse, corria o risco de ser rasgado ao meio pelo pau grosso do caseiro, mas se dissesse que não, perderia uma das maiores aventuras de sua vida: ter dois machos sobre si.
O que ele iria fazer?