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Minissérie – O Reencontro

1 – Reunindo a Turma
Eram quatro amigos de colégio. Durante muitos anos, na adolescência, eles acabaram por tornar-se íntimos um do outro. Alguns chegaram a tornar-se amantes e viveram grandes aventuras nos braços um do outro. Outros, temerosos das paixões da adolescência que afloravam de forma estranha e incapazes de dar vazão aos seus desejos, vivam apenas fantasiando aquilo que gostariam que fosse verdade.

Havia o Wendel fotos, o mais belo de todos os quatro. Era loiro de olhos azuis, tinha um corpinho fenomenal e uma bunda que sempre atraia olhares dos amigos e amigas do colégio. Tinha também o Kawan fotos, garoto de corpinho pequeno, olhos azuis penetrantes e boca sedutora e safada. O terceiro era o Rico, o mais safado da turma, comedor de homens e mulheres e um instrumento que fazia qualquer um enlouquecer. Por fim, havia o Tomas, hetero convicto, mas que andava com a turminha porque era tímido e não tinha coragem de se aproximar das mulheres. Com um corpo musculoso, era a fantasia de muitos dos estudantes do colégio.


Mas isso havia sido há cinco anos atrás. Agora, estavam todos separados, cada um cuidando de sua própria vida. Separados pelo destino, muitos acabaram esquecendo-se de suas fantasias e das aventuras que viveram nos braços um do outro. Mas nem todos haviam esquecido.

A idéia de reunir a turma para um fim de semana no sítio da família foi de Wendel. Apaixonado por Rico, ele queria reencontrar o amigo bissexual, pois havia perdido a virgindade com ele e nunca esquecera o membro duro e grosso do amigo, que o havia levado ao primeiro orgasmo de sua vida.

Um por um, Wendel ligou para seus amigos e conseguiu convence-los a fazer a viagem. Não foi difícil, pois a maioria sentia saudades dos tempos de colégio e das amizades quentes que alimentavam suas vidas com fetiches e fantasias.

Wendel ligou por último para Rico, sua paixão reprimida. Ele lembrava-se bem da primeira vez que transara com o amigo. Fechando os olhos, ele lembrou-se do membro grande penetrando-o, rasgando sua carne pela primeira vez, enquanto ele chorava e pedia, por pura paixão, que o amigo não parasse. Lembrava-se também de todas as vezes – foram tantas que era impossível contar – em que ele simplesmente chupara o pau do amigo, engolindo sua porra e deleitando-se com a vara que parecia nunca amolecer.

Quando Rico desligou o telefone, já sentia seu pau duro como pedra, relembrando a voz do amigo e sua paixão. Ao contrário de Wendel, Rico não era nem um pouco apaixonado, mas admitia que a bunda e a boca do amigo eram as mais gostosas que fodera até então.

Voyeur e exibicionista, Rico sentiu que não poderia deixar de bater uma punheta em homenagem a Wendel. Por isso, assim que desligou o telefone, foi para a sacada de sua casa, que ficava num condomínio fechado, tirou a calça, pouco se importando se alguém pudesse estar vendo. Tinha plena consciência do tamanho e da força do seu pau e sentia que muitos o desejavam, principalmente os vizinhos e vizinhas próximos,que sempre davam um jeito de espiar pra dentro de sua casa.

Bem, dessa vez, não precisariam espiar.

Na sacada, arrancou a calça, permanecendo apenas de camiseta e boné, como gostava de ficar, e debruçou-se na amurada da sacada, o pau duro como pedra apontando para o céu enquanto ele relembrava as fodas deliciosas que tivera com Wendel. fotosfotosfotosfotosfotosfotosfotosfotosfotosfotosfotos.

Sua imaginação voou até o dia em que ele havia fodido o amigo na cama de sua própria mãe, enquanto esta fazia comida para eles no andar de baixo. A mãe de Wendel, que não sabia de sua opção sexual, poderia expulsa-lo de casa de os flagrasse, mas isso deixava Rico mais excitado ainda.

Assim, ele fodeu Wendel com tanta força que suava como uma bica. A forma como Wendel apertava os lábios para não gemer, sem dar qualquer pio, tornou-se um desafio para Rico. Ele socava com tanta força que fez o amigo sangrar. Mas Wendel continuou calado, suportando a dor da trepada violenta por amor a Rico.

Ao lembrar-se disso, Rico sentia seu pau latejar de tanto tesão. Sem se dar conta que as pessoas que passavam na rua onde morava podiam vê-lo tão claro como água, ele se masturbava na sacada, exibindo seu pau para quem quisesse vê-lo ou tê-lo. Seu tesão era tanto que comeria qualquer pessoa que lhe passasse uma cantada. Assim, sua mão fechou-se em torno do pênis coberto de veias salientes e sacudiu-o, esperando que o gozo viesse logo para livra-lo daquele tesão reprimido. fotosfotosfotosfotosfotosfotosfotosfotosfotosfotosfotosfotosfotosfotosfotos.

Sua safadeza era tanta que seu pau babava, fazendo jorrar o líquido lubrificante pela amurada, pingando lá embaixo, para quem quisesse lambe-lo. Ele fechava os olhos e a imagem de Wendel pelado, sua bunda gulosa e sua boca sedenta prontas para recebe-lo dentro de si viam-lhe à mente.

Seu tesão era tanto que prometeu para si mesmo que foderia Wendel quantas vezes fosse possível. Sabia que o amigo era tão apaixonado por ele que faria o que desejasse com ele, sem se preocupar. E isso o deixava mais louco ainda. Sua mão roçava com rapidez pelo pau latejante e o suor começava a escorrer de seu pescoço. Na casa vizinha, uma empregada o encarava com assombro, assustada com sua sacanagem, mas ele não se importava, pois seu exibicionismo era quase doentio.

Sentindo as pernas bambearem com o esforço da punheta, ele sentou-se no banco de tronco cortado que tinha na sacada. Esticando as pernas, ele jogou seu corpo para trás e continuou masturbando-se com rapidez, sentindo que a porra acumulava-se dentro de suas bolas, pronta para explodir a qualquer momento. fotosfotosfotosfotosfotosfotosfotosfotosfotosfotosfotosfotosfotosfotosfotos.

Entregue às suas fantasias, ele começou a gemer, inconsciente de que os sons de seu prazer podiam ser ouvidos pelas casas ao lado da sua.

– Ah, Wendel… quero enfiar minha rola em você até rasgar você ao meio… quero ver minha porra descendo pela sua garganta e ver seus olhinhos cheios de lágrimas, engasgando com minha tora dentro da tua boca… ah, Wendel…

As mãos de Rico encontraram seus mamilos e ele os massageou, imaginando a boca do amigo fechada neles, sugando-os e dando mais tesão a ele. As bolas do seu saco estava cheias de porra pronta para explodir. Sua mão apertava seu pau com força, obrigando-o a soltar aquele prazer escondido no saco.

– Ah, Wendel, quando eu te pegar moleque, vou fazer você implorar por rola… vai gemer e pedir cada vez mais… e eu vou enfiar cada vez mais fundo, até você chorar de prazer… fotosfotosfotosfotosfotos

Rico sentiu a porra chegando e não agüentou mais.Soltando um grito de tesão que ecoou por todo o condomínio, ele sentiu a porra jorrando de seu pau e voando sacada abaixo, na calçada. Em sua imaginação, a porra atingia o rosto de Wendel e este, submisso, passava os dedos sobre ela, lambendo-os depois com prazer,sentindo o gosto de seu macho. fotosfotosfotosfotosfotosfotosfotosfotos

Quando terminou de gozar, Rico voltou para dentro, envergonhado de ter feito aquilo em público. Eram sempre assim.Após o gozo, vinha o arrependimento.

Mas com Wendel seria diferente. Ele não se arrependeria.

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