Quando o André mudou pra minha rua, eu já fui logo fazendo amizade. Ele era um carinha super gostoso, olhos negros, cabelos castanhos. Um tesãozinho de cara. Ele era mais velho do que eu uns três anos.
A gente ficava a tarde toda juntos. Ele mostrava revista de foda pra mim. Eu só olhava pros cacetes dos caras. Ele percebeu e mostrou uma revista só de homem. Nossa. Eu não consegui disfarçar. Meu peru ficou duro na hora. André aproveitou e falou: “Segura no meu cacete que eu não conto nada pra ninguém.”
Eu fingi que tava indignado com aquela proposta. Mas aí o cara tirou o cacete pra fora. Eu só faltei babar de tanta vontade que fiquei. Ele ficou insistindo: “Pega um pouco. Só um pouquinho.”
Eu fiquei olhando pra aquela pica. Peguei ela um pouco na mão. Bati uma punheta. O André fechou os olhos. Mas aí eu tirei a mão e disse que fazer aquilo ali, no quarto dele, podia aparecer alguém, sei lá. Então falei pra ele ir até a minha casa, que a gente podia subir na laje que era escondida e escura. Ele topou. Fomos até em casa e subimos na laje. Aí ele abaixou o calção e mostrou de novo aquele pinto delicioso. “Toca uma punheta pra mim, toca”, pediu ele.
Tomei coragem e peguei naquele cacete lindo. Comecei a bater uma bem devagar. Aí eu não agüentei. Tava doidinho de tesão. Abaixei a cabeça e comecei a chupar. Enfiei tudo na boca. O André ficou paralisado. Eu continuei chupando, chupando bem gostoso, mamando o seu saco.
Mandei ele tirar toda a roupa. Quando ele tirou o shorts, quase desmaiei de tesão. A piroca ficou mais gostosa. Continuei chupando, melando bem de saliva aquele pau tesudo. Aí ele quis enfiar na minha bunda. Eu não deixei, eu tava com vontade, mas eu não queria que fosse assim, logo de cara. Chupei com vontade. Eu queria fazer ele gozar rápido. Eu senti que seu cacete tava quase esguichando. Enfiei a boca toda e fiquei acariciando o saco. Recebi um jato de porra bem gostosa na boca e engoli tudinho. No dia seguinte, André chegou em casa de noite. Ficamos conversando. Lá pelas dez horas, subimos na laje. Ele tirou toda a roupa e disse: “Eu gostei da mamada de ontem. Quero mais.”
Eu peguei seu cacete e comecei a mamar. Chupei bem gostoso. Chupei durante uma hora. O seu cacete tava cada vez mais duro. Eu pedi pra ele não gozar na minha boca. Eu queria tudo no meu cuzinho.
Aí chegou a hora que eu tanto queria, e ele também. Tirei o meu shorts e fiquei de quatro. O André quase desmaiou. Tinha preparado uma surpresa pra ele. Raspei a bundinha e o cuzinho, passei creminho, tava peladinho e macio pra ele.
O cara não acreditou. Enfiou um dedo no meu cuzinho. Ficou enfiando e tirando. Ele tava abrindo meu cuzinho com o dedo e batendo punheta enquanto fazia isso. Eu não agüentei ficar sentindo aquele dedo entrando e saindo do meu rabo. Implorei que ele enfiasse logo o pau todo no meu cuzinho.
Quando a piroca encostou no meu cuzinho, eu fiquei louco. Comecei a murmurar: “Mete. Enfia logo. Mete tudo. Eu tô com o cu pegando fogo”, disse eu. A rola dura e molhadinha foi entrando devagarzinho e firmemente. Ele gemia bem baixinho. Depois começou a empurrar a pica bem devagar, dizendo pra mim: “Que cu gostoso. Vou meter tudo.
Eu chorava de dor e tesão e pedia mais e mais: “Come meu cuzinho. Come. Mete gostoso em mim, mete tudo. Quero sentir seu pau todo no meu cu.” Quando ele enterrou tudo, eu quase não agüentei. Dava pra sentir o saco batendo na minha bunda. Eu me contorcia todo de tesão.
Ficamos metendo assim uns trinta minutos e aí o André não agüentou. Gozou como um cavalo goza na egüinha. Fiquei todo melado, arrombadinho, mas muito, muito feliz. Eu sabia que ali estava começando uma relação cheia de fodas gostosas. Daí pra frente a gente trepava quase todos os dias e até hoje sou o namoradinho dele. Foi isso que aconteceu.