Vídeos Gays

Minissérie – O Reencontro

18 – Servido à Mesa
Alguma coisa dizia a Fernando que ele nascera exatamente para aquilo. Apesar de ainda não ter experimentado o caseiro – e de não se lembrar de nenhuma outra aventura sexual antes daqueles dias – ele sabia que precisava experimentar aquele instrumento gigantesco.


César, nu, ajoelhou-se na cama e apertou a bunda de Fernando, suspirando. Abaixando-se, ele deu uma cuspida no rabo do garoto, e empinou o pau grosso e duro em direção ao cuzinho apertado. Sentiu os pêlos roçarem no pau à medida que encostava na entrada do rabo de Fernando. Com apenas o joelho esquerdo apoiado sobre a cama e o pé direito no chão, César mantinha as pernas bem abertas, ao mesmo tempo em que conseguia encaixar-se firmemente sobre Fernando.

O esfíncter cedeu à pressão da glande inchada e grossa de César. Lentamente, ele penetrou no cuzinho de Fernando, sentindo a passagem abrindo-se à força, enquanto ele desabava seu peso sobre o corpo magro. Fernando, ao sentir que o membro rijo atingia-lhe as entranhas mais profundas, retesou-se, arqueando as costas sob o peso de César.

Sem resistir, soltou um grunhido de dor e protestou tentando sair debaixo do caseiro. Mas César o havia prendido entre as pernas, e agora usava o pinto como uma alavanca para manter Fernando no lugar.Era impossível para o menino se mover sem rasgar o cu. César mantinha-se enterrado dentro dele.

– Você não queria isso, hein? – falou César, enquanto apertava o pescoço de Fernando em direção ao travesseiro.

Com rapidez, César começou a socar dentro de Fernando, fazendo-o sentir um misto de dor e prazer que era como um bálsamo para ele.

A fricção do pau de César dentro de seu corpo fazia Fernando sentir um calor que subia pelo seu corpo e instalava-se dentro de seu corpo, fazendo-o desejar cada vez mais aquele instrumento de tortura sexual.

César sentia que bastavam algumas estocadas para fazer sangrar aquele cuzinho raso. Gostava de socar até o fundo, porque sentia os limites daquele corpinho. Seu pau batia com força dentro de Fernando, fazendo ressoar seus gemidos de dor e aumentando sua entrega.

César, aprov
eitando-se do momento, pensou: “Já que ele quer ser mal-tratado, por que não?”

E agarrou os cabelos de Fernando, erguendo sua cabeça e usando-a como cabresto, enquanto cavalgava sobre o corpo deitado. Sua rola grossa buscava caminho dentro daquele rabinho estreito, alargando os caminhos por onde passava, indo e vindo sem parar, deixando-o cada vez mais forjado para o seu tamanho.

Na verdade, César via Fernando apenas como um objeto de prazer imediato. Tanto melhor que ele preferisse ser tratado como um. Sua rola entrava e saía de dentro de Fernando, fazendo-o ficar cada vez mais largo e receptivo. A rapidez de seus movimentos fazia a temperatura subir entre os pontos de contato, e ele sentia como se o cu de Fernando estivesse em brasas.

Apoiando-se nas costas de Fernando, ele jogou o corpo para frente e socou forte e veloz, enterrando o pau de uma vez ao final da sessão e rebolando dentro dele, alargando-o ainda mais.

Colocando a outra perna sobre a cama, César ajoelhou-se atrás de Fernando, puxando-o até deixa-lo de quatro para si. Fernando apoiou-se nas mãos e deixou as costas erguidas, a cabeça voltada para o teto, enquanto sentia as mãos firmes de César agarrando sua cintura e puxando-o para trás.

A invasão foi imediata e intensa. A glande inchada e dura como pedra chocou-se no fundo de seu cu, e Fernando gritou com a dor súbita, enquanto sentia que seria rasgado ao meio com a intensidade do domínio de César.

A dor lancinante logo cedeu lugar a um prazer dolorido, que ele abraçava com sofreguidão, pois adorava sentir aquela coisa dominando-o. César, o amante egoísta, pouco se importava com as sensações de Fernando a o fato de infligir-lhe dor era um tempero a mais, que fazia com que seu pau ficasse ainda mais duro.

Fernando jogava a cabeça para o alto quando gritava, e isso incomodou o caseiro, que violentamente empurrou sua cabeça para o travesseiro, deixando sua bunda ainda mais exposta naquela posição. Passando o braço pela cintura de Fernando, César garantiu que ele se mantivesse empinado para ele, e continuou socando o pinto com força, concentrado em manter-se socando como se fosse um bate-estacas.

Fernando fazia tanto esforço para resistir àquele assalto que sua boca repentinamente secou, pois não parava de resfolegar. A rola de César era tão grossa que cada penetrada o fazia sentir o estômago se contrair.

Mas ele adorava aquilo. Ao mesmo tempo em que se esforçava para manter-se no lugar e resistir ao corpo e à força de César, ele queria escapar, ser perseguido, queria ser apenas um objeto nas mãos viris daquele homem.

Fernando agarrou o travesseiro e mordeu-o, o que arrancou um riso de César:

– Isso mesmo safado, morde a fronha, morde!

Fernando fechou os olhos e apertou os dentes contra o tecido macio , enquanto o pau de César continuava martelando-opor dentro. O caseiro sentia que as entranhas de Fernando agora o recebiam sem esforço, e começou a tirar e por o pau dentro de César, alargando a passagem com sua glande inchada.

Tirando o pau de dentro de Fernando e erguendo-se em pé sobre a cama, César deu-lhe um violento tapa na bunda, depois enfiou o dedo fundo no rabo dele e começou a puxa-lo para cima.

Fernando sentia que podia desmaiar de tanto tesão. Estava sendo erguido pelo cu! Sentia que sua carne poderia arrebentar a qualquer momento, quando César colocou-o ajoelhado e deu mais uma cuspida na entrada do seu cuzinho, abrindo as pernas entre seu corpo e descendo com força.

A cabeça passou pelo cu arrebitado com força, espatifando-se no fundo do corpo arqueado de Fernando, que emitiu um urro de dor ao sentir o ataque. Controlando a dor e ainda querendo mais, ele falou:

– Eu não … senti… nada…

Ele mal conseguia respirar, mas César aceitou o desafio. Segurando em sua cintura sem qualquer carinho, apertando sua pele e mantendo-a erguida à força, ele começou a arremeter para dentro de Fernando com violência , subindo e descendo, dobrando as pernas e mergulhando em direção ao interior de Fernando.

Fernando resistiu até que sentiu que todas as suas forças o abandonavam. Era impossível resistir àquele pinto tão grande e grosso sem entregar-se completamente.

César sentiu que o corpo abaixo dele amolecia. Havia conseguido doma-lo. Agora, podia brincar à sua maneira, e ver se aquele garoto era mesmo capaz de agüentar uma rola bem socada.

Largando o corpo de Fernando, ele viu estender-se, exausto, sobre o colchão. Ainda assim, agachando-se, ele virou Fernando com a barriga para cima e dobrou suas pernas no alto, abrindo-as cada uma para um lado e deixando aquele cuzinho totalmente vulnerável para ele.

Fernando queria dizer que não agüentava mais. Seu corpo não era feito de aço. Ele abriu a boca para protestar, mas ao invés disso falou:

– Enfia, enfia tudo…

César cuspiu na cabeça do pau e enterrou-o novamente em Fernando, segurando firme em suas canelas para evitar que ele escapasse. Agora podia ver o rosto de Fernando enquanto fodia seu rabo, e as expressões de dor e prazer que se mesclavam em sua face davam a César uma sensação de poder sobre o garoto que ele adorava sentir.

Com o total domínio da situação, César arremetia para dentro de Fernando com rapidez, fazendo seu pau praticamente deslizar dentro do rapaz com a facilidade de uma peça feita sob encomenda.

Fernando sentia todos os músculos de seu corpo relaxando sob o domínio de César. Era impossível resistir a ele, de modo que suas pernas ficaram inertes, seguras pelas mãos fortes que as mantinham abertas no alto.

César aumentou seus movimentos, dando a entender que o gozo não tardaria a chegar. Percebendo isso, Fernando começou a se masturbar, pois queria gozar junto com aquele homem delicioso, queria sentir seu gozo unindo-se ao dele. Ele se masturbava velozmente, e César, percebendo isso, socou com força, para ajudar Fernando a atingir o orgasmo rápido. Fernando, sentindo aquela nova onda de invasão, gemeu quando a porra abriu caminho, despejando-se sobre sua barriga.

Ele queria pedir para César par seus movimentos, mas o caseiro parecia impassível. Uma máscara de zanga se instalou em seu rosto e ele segurou mais firme ainda nas pernas de Fernando, arreganhando-as para ele, enfiando o pau com tanta velocidade que sentiu as gotas de sangue pingando do cuzinho de Fernando.

A onda do orgasmo atingiu-o em cheio. Tirando o pau de dentro de Fernando, ele esporrou o líquido viscoso sobre o peito do garoto, inundando-o de jatos e enchendo seu umbigo de porra.

Ele gritou com o tesão da esporrada, largando as pernas de Fernando de qualquer forma sobre a cama enquanto resfolegava com o esforço. Apanhando suas roupas no chão e enxugando o suor da testa com a cueca, ele virou-se para Fernando, que o olhava completamente exausto sobre a cama e disse antes de sair:

– Nunca mais peça pra um homem abusar de você.

Leave a Reply

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

Esse site utiliza o Akismet para reduzir spam. Aprenda como seus dados de comentários são processados.