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Minissérie – O Reencontro

16 – Forçado ao Prazer

Fernando, o desmemoriado, havia dormido profundamente desde que fora colocado na cama na noite anterior. Apesar de não conseguir lembrar-se de nada a seu respeito, dormira tranqüilo, com o corpo já cansado agora também saciado pelo sexo que tivera com Rico.

Seus sonhos foram pontuados de momentos que ele não lembrava e pessoas desconhecidas. Ao mesmo tempo, sonhou com Rico e outros homens, e sentiu prazeres durante a noite que esqueceria assim que acordasse.

A cama que dormira era macia, e logo pela manhã ele sentiu que cobertores estavam quentes demais. Descobriu-se, ficando com a sunga à mostra.


Lá fora, o caseiro César acabara de sair para as atividades do dia. Entrando na casa, ele viu que ninguém estava acordado ainda. Se tivesse ido até a sala, teria flagrado Wendel e Kawan em pleno ato sexual, mas, ao invés disso, seus passos conduziram-no para os quartos.

Só uma das portas estava entreaberta e ele aproximou-se para ver quem era. A primeira coisa que viu foi a bunda arrebitada por baixo da sunga preta e as pernas nuas. Estreitando os olhos, ele reconheceu quem era. Voltou-se para o corredor para ver se continuava tranqüilo e decidiu entrar no quarto. Antes de fechar a porta, deu uma última olhada, depois trancou-a. Pé ante pé, ele avançou, até ficar ao lado da cama.

César parou ao lado da cama e observou enquanto Fernando ajeitava-se, rebolando inconscientemente enquanto seus sonhos se desenrolavam em sua mente. Aquele pequeno movimento excitou César, que aproximou-se mais ainda da cama.

Sua mão pousou lentamente sobre a bunda de Fernando e deu um pequeno apertão. César sentiu o pau pulsar com aquela carne macia. Ele alisou a bunda com os dedos firmes, penetrando no elástico da sunga, roçando levemente as margens do cu de Fernando.

– Que bundinha gostosa você tem, meu amiguinho. – gemeu César para si próprio.

Fernando, apesar de estar dormindo, gemeu extasiado, inconsciente da mão que lhe alisava, mas empinando a bunda para ela. César, vendo aquilo, sorriu, e sentou-se na cama. Arrancou uma das alças de seu macacão, deixando o peito à mostra e alisando-o, sentindo que seus mamilos ficavam duros de tesão, assim como seu pau.

César ajoelhou-se na cama, e puxou a sunga de Fernando entre sua bunda, fazendo-a entrar entre as nádegas e erguendo levemente os quadris de Fernando. Com semblante crítico, eleviu a bunda peluda de Fernando.Não estava acostumado a foder bundas peludas, e ficou ali decidindo se aproveitava a situação ou se virava de volta e ia embora.

Decidiu verificar se Fernando estava mesmo dormindo. Erguendo a mão, ele desceu com força sobre a carne da bunda macia, fazendo estalar os dedos. Fernando apenas estremeceu, mas não acordou. Em seus sonhos, lembrava-se de alguém sem rosto que batia-lhe em troca de prazer. Ele era ainda inexperiente no sexo, mas aquela pessoa… aquele homem – sim, era um homem – havia-lhe ensinado a obter prazer de outras formas. Sentiu que o homem dava-lhe outro tapa…

César dera outro tapa na bunda de Fernando e vi
u que as marcas de seus dedos ficavam na pele nua. Foi então que tomou sua decisão. Gostava de uma trepada fácil. Segurando a sunga de Fernando, ele baixou-a até revelar a bunda magra e firme, e separou as nádegas, olhando o cuzinho escondido entre os pêlos. Escorregou a sunga até tira-la pelas pernas dormentes de Fernando, deixando-o entregue aos caprichos do caseiro.

Jogando a sunga para o lado, ele começou a morder a bunda de Fernando. Seus dentes firmes apertavam a carne macia sem dó, deixando as marcas ode mordiam. Excitado, César enfiou a mão por dentro do macacão e segurou o pau grosso que pulsava com tesão. Seus dedos escorregaram até encontrar a borda do cuzinho que parecia alrgado, e com uma cuspida ele penetrou ao dedo indicador, enquanto lambia as bordas com a língua quente.

Foi quando Fernando acordou. Assustado, ele olhou para trás e viu o corpo imenso do caseiro ajoelhado ao seu lado, com a mão em sua bunda.

– O que você está fazendo?- perguntou, assustado, para César.

– O que você pensa que eu estou fazendo? – respondeu César, e completou – Que bom que você acordou.Gosto de sentir uma chupeta primeiro, antes de meter.

– O que você está dizendo? Eu vou sair daqui!

Fernando tentou se levantar, mas as mãos firmes de César seguraram-no na cama.

– Fica quietinho e faz o que eu to mandando. – falou César.

Puxando-o pelo cabelo moicano, César colocou Fernando sentado, e puxou-o de encontro a si, ao mesmo tempo que colocava o pau para fora,revelando seu tamanho descomunal.

– Espera… não… – tentou dizer Fernando. Mas logo o pau de César forçava passagem pela sua boca.

Assim que sentiu que não conseguiria resistir à força do c
aseiro, Fernando abriu a boca, e sentiu a rolagrossa e comprida penetrar-lhe até a garganta, sufocando-o. Logo depois, ela escorregou de volta, até que a glande preenchesse todo o espaço entre seus dentes. Ele sentiu um gosto estranho e logo verificou que o pau de César era um babão,e aquele gosto era do líquido que escapava.

Foi quase imediatamente que sua repulsa se transformou em tesão. Abrindo a boca o máximo que podia, ele retribuiu a chupeta, sugando a cabeça imensa enquanto César socava-lhe a boca.

Quando César percebeu que Fernando agia por iniciativa própria, diminuiu seus movimentos, deixando que o garoto fizesse seu trabalho. Fernando, sentindo que tinha mais liberdade, segurou a rola dura e firme, lambendo-a e sugando-a com os lábios finos. Virando a cabeça, ele olhava para César, mantendo o pau em sua boca. César, vendo aquilo, falou:

– Você é um putinho.

Deixou o macacão escorregar pelas pernas, ficando apenas com a cueca branca abaixada e o pau na boca de Fernando. Livrando-se dão macacão,ele chutou-o para o lado e segurou no pescoço de Fernando, puxando-o de volta para seu pau.

Fernando abocanhou-o, segurando na base e alisando seu saco com o dedo, enquanto babava no pau de César. O caseiro, com as mãos na cintura, jogava os quadris para frente, enterrando o pau na boca de Fernando, gemendo de tesão com aquela boca sacana.

Fernando tirou o pau dea boca, e mantendo-o próximo aos lábios, disse:

– Eu quero você dentro de mim.

– É claro que quer. – respondeu César.

Fernando sorriu e virou-se de costas, deitado, e falou:

– Judia de mim, machão… Me transforma em objeto, por favor.

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