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Minissérie – O Reencontro

14 – Solidão e Lascívia

A cabeça de Tomas estava estranha.

Tudo o que acontecera haviam-no transtornado profundamente. Nunca em sua vida imaginara que seria capaz de fazer sexo com outro homem. E, no entanto, sua aventura com Kawan há poucas horas atrás demonstrara que estava errado.

Naquele momento, enquanto se entregava aos braços ágeis do amigo, tudo lhe parecera doce e maravilhoso. Mas agora já não tinha tanta certeza. Sentia que sua masculinidade havia sido ofendida.

Tomou um banho, ensaboando o corpo cansado pelo esforço sexual, e decidiu dar uma descansada, enquanto Kawan ia para a cozinha fazer o almoço. Após passear um pouco pelo sítio, voltou para casa, pois estava muito frio lá fora. Foi quando decidiu dormir um pouco.


Chegando no quarto, livrou-se dos sapatos e da calça jeans e deitou-se apenas de sunga. Fechando os olhos, ele suspirou profundamente. Mas o sono não veio.

Por mais de quinze minutos, ele rolou pela cama, até perceber que o que não o deixava dormir era o pensamento em Kawan, o corpo pequeno, a boca sedenta, o cuzinho apertado e gostoso…

Mas não! Ele definitivamente não queria pensar mais nisso. Havia apenas ultrapassado a barreira entre os gêneros, uma única vez. Não aconteceria de novo.

Vendo que não conseguia dormir, apanhou o controle-remoto e ligou a televisão, imaginando que deveria haver poucos canais com boa imagem naquela região. Mas surpreendeu-se ao ver que havia uma TV a cabo na casa. Zapeando os canais, acabou deparando-se com um canal adulto onde passava um filme bissexual.

No filme, dois rapazes dominavam oralmente uma garota. Mas, de repente, um dos rapazes deslizou pelas coxas grossas do outro e abocanhou seu pau, surpreendendo-o.

Tomas sentia sua própria reação à cena. Seu pau pulsou dentro da sunga, ficando duro em poucos segundos. Estendendo a mão até a sunga, apertou o pau, e depois correu a mão pelas coxas, chegando até a bunda e apertando-a.

Virando-se com a barriga para cima, ele enfiou a mão por dentro do tecido apertado da sunga e apertou novamente o pau, sentindo sua rigidez em resposta ao filme pornô.

Descendo a sunga, ele revelou o pau a si próprio, agarrando-o com a mão sôfrega e começando a se masturbar, enquanto deliciava-se com os dois rapazes e a garota do filme.

Incomodado com a sunga, arrancou-a, ficando de joelhos na cama, virado de frente para a televisão, assistindo à cena enquanto se masturbava.

Fechou os olhos para imaginar-se dentro daquela cena, mas, ao invés disso, a imagem de Kawan assomou em seu pensamento, conduzindo-o pelos primeiros passos ao mundo do sexo.

Ele abriu os olhos, incapaz de enfrentar a lembrança do que ocorrera entre ele e Kawan. Não sabia nem se seria capaz de olha-alo novamente nos olhos.

Desviou seus olhos novamente para a televisão, concentrando-se em seu próprio prazer. Sentia a dureza do pau e imaginava que poderia usa-lo para satisfazer a garota do filme. Ao mesmo tempo, seus olhos desviavam-se para os rapazes, medindo-os, sentindo que seus corpos expostos davam-lhe mais prazer do que a garota sozinha.

Esfregou os mamilos com os dedos úmidos de suor, escorregando-os para debaixo do braço e alisando seus músculos, consciente de sua beleza e do poder que emanava de seu corpo. Enquanto isso, sua outra mão alisava o pau, apertando-o e masturbando-o.

Ao mesmo tempo em que imaginava-se nos braços do trio do filme, cada vez que fechava os olhos a imagem de Kawan vinha-lhe à mente, assombrando-o com sua sedução deliciosa. Ele começou a fechar os olhos com mais freqüência, sentindo a imagem do amigo e as lembranças dos momentos juntos.

Sabia que essas lembranças só lê serviriam de consolo enquanto se masturbava. Depois do gozo, a culpa pela aventura voltaria, e ele teria que administra-la.

Mas, agora, a única coisa que queria era sentir a explosão do gozo. Com o controle, aumentou o som da televisão, ouvindo os gemidos fortes dos rapazes atingindo-lhe, fazendo com que seu pau pulsasse de tesão.

Seus dedos apertavam a carne dura, movendo-se com velocidade para cima e para baixo, sentindo as veias cheias de sangue e os nervos que esticavam-se com a ereção. Ofegando com o esforço à procura do gozo ele esticava as pernas, apertando as bolas do saco para atrasar o gozo, ao mesmo tempo que se esforçava para obtê-lo.

De repente, o calor atingiu-lhe. Sentiu que não poderia mais resistir. Numa explosão, sentiu a porra explodir de seu pau, inundando seu umbigo e respingando todo seu peito. Um urro escapou de sua garganta, enquanto via o leite sendo despejado em jatos grossos.

Com um estremecimento final, ele relaxou, desabando a cabeça sobre o travesseiro. Desligou a televisão, pois o filme já não lhe agradava mais.

Julgou ter ouvido gemidos vindo da cozinha, mas depois percebeu que era apenas sua imaginação. Kawan estava cozinhando, e devia estar satisfeito com a trepada daquela manhã.

Assim, com o corpo saciado novamente, ele sentiu suas pálpebras fechando-se. O sono ab
raçou-o, e ele dormiu com a certeza que, fosse o que fosse que acontecera naquela casa, ele não era gay.

Enquanto isso, na cozinha, Kawan continuava chupando o pau de César. Puxando o monstro de nervos e sangue para fora da cueca branca do caseiro, Kawan o lambia com sofreguidão, abocanhando a cabeçorra inchada e sugando-a com força, mamando o néctar que se desprendia constantemente do pau de César.

– Ah, moleque, quando eu enfiar meu pau em você, quero ver se você vai continuar feliz assim. – falou César.

Aquela era sua forma de seduzir. Com palavras bruscas e ameaças veladas, ele conseguia envolver seus parceiros e parceiras num jogo de sedução onde ele era o dominador.

Mas, assim que falou isso, Kawan voltou-se e encarou-o, segurando seu pau próximo à boca, de modo que seus lábios roçassem na pele da cabeça quando falasse.

– Você não me conhece… Eu quero você dentro de mim. Quero sentir cada centímetro desse pau grosso me penetrando.

César adorou ouvir aquilo. Agarrando Kawan, ele virou sua bunda pequena e firme para si e deu-lhe um forte tapa, testando a rigidez daquela pele branca e bem cuidada.

Abrindo as nádegas de Kawan e vendo que o cuzinho estava um pouco usado da trepada anterior, ele não se importou. Aquilo facilitaria a entrada do seu pau, que certamente era muito maior que o do fortão.

Com uma cuspida, ele ajoelhou-se por trás de Kawan, apontando a cabeça entre suas nádegas, encostando na abertura do cuzinho que se oferecia. Esfregando a glande no cuspe, ele apertou-a de encontro ao cuzinho de Kawan, forçando a entrada.

– Devagar, por favor…. – pediu Kawan.

César não sabe por que obedeceu, mas aquilo não era do seu feitio.No entanto, ele empurrou devagar, até sentir que os músculos do esfíncter abriam caminho para sua glande inchada. Kawan gemeu alto, apertando os olhos para resistir àquela invasão de privacidade, mas, ao mesmo, tempo, rebolando lentamente de modo a facilitar a entrada daquele pau monstruoso.

Centímetro a centímetro, o pau de César penetrou em Kawan, abrindo-o mais do que imaginava possível. Mas o rapaz foi forte, trincando os dentes enquanto resistia ao assalto.

Uma ardência dominou-lhe os sentidos. O pau de César parecia queimar em suas entranhas, enquanto era empurrado cada vez mais para o fundo. Sua boca salivava com o delicioso tormento, e era impossível segurar os gemidos.

Por um momento, ele tentou se desvencilhar da penetração, que parecia não terminar nunca, tão grande era o pau de César. Ele tentou afastar-se para a frente, mas César segurou-o firme pelas ancas, gemendo:

– Devagar… eu to indo devagar…

Kawan queria dizer que aquele ‘devagar’ estava matando-o de tesão. Mas cada vez que abria a boca só conseguia gemer. Foi assim até que sentiu o abdômem de César tocando-lhe a bunda, quente como uma fornalha.

– Eu não acredito… – gemeu César – Está todo lá dentro. Nunca ninguém aguentou tanto…

– Mas eu agüento… – respondeu Kawan – Eu agüento tudo de você…. Agora de fode, me fode bem gostoso…

César então ajeitou-se atrás de Kawan, erguendo-se sobre as pernas, e mantendo-se agachado de modo a não deixar escapar o pau atolado dentro do cuzinho confortável e apertado.

Kawan gemeu mais forte, sentindo que a mudança de posição rasgava-lhe a carne do ânus. Mas continuou sendo forte. Trincando os dentes, ele empinou ainda mais a bunda, deixando-a livre para que o caseiro fizesse o que quisesse com ele.

O prazer que sentia nos braços de um homem tão bronco e sedutor era algo incomum para ele. Será que todos sentiam a mesma coisa? Imaginava que sim, pois o corpo de César, sua voz grossa, seus modos rudez e sua força descomunal faziam dele um garanhão selvagem, que na hora do sexo não podia ser domado.

César, abrindo as pernas em torno da bunda arrebitada de Kawan, começou a mover lentamente o pau para dentro e para fora. Ele babava tanto que não precisava de lubrificação, tamanho era seu tesão.

Kawan sentia como se estivesse sendo tirado de dentro de seu corpo. O tesão que sentia era tanto que era como um orgasmo sem fim. A rola de César arrombava-o com segurança, deslizando suavemente pelas suas entranhas, apesar do tamanho descomunal.

César queria foder com mais força. Queria arremeter para dentro de Kawan com força, machuca-lo, faze-lo gritar de dor e prazer. Mas,ao invés disso fodia rápida e suavemente, deslizando dentro de Kawan como a velocidade de uma pistão de caminhão. A fricção era tanta que sentia a temperatura elevando-se lá dentro, queimando a pele com o calor da trepada.

Os músculos de sua perna apareciam por baixo da pele queimada de sol enquanto ele movimentava-se sobre Kawan, entrando e saindo com rapidez, deixando o cuzinho do pequeno rapaz cada vez mais largo. Sentindo que suas pernas começavam a fraquejar, ele começou a arremeter com mais força ainda, fazendo cada estocada doer dentro de Kawan.

Foi quando Kawan rapidamente empurrou César sobre a mesa, fazendo-o cair sentado sobre as próprias pernas. Esticando-as para frente, César viu Kawan descendo em direção ao seu pau de costas, fazendo-o entrar com firmeza novamente, e descendo até que apenas suas bolas ficassem de fora.

– Você é um putinho! – falou César.

– E você é um garanhão fodedor. – respondeu Kawan, começando a rebolar sobre o caseiro.

Agora que Kawan sentia o pau do caseiro dentro de si imaginava que poderia agüentar qualquer coisa. Ele rebolava com rapidez, sentindo que seus movimentos deixavam-no ainda mais largo, commais desejo de rola.

Curvando-se para trás, ele sentia o tórax proeminente e firme de César roçando em suas costas, os mamilos rígidos e peludos que traçavam linhas de prazer em suas costelas enquanto o pau dentro de si pulsava com tesão, despejando seu líquido precioso dentro dele.

Seu próprio pau pulsava cada vez que ele descia, sentindo a cabeça do pinto de César abrindo caminho entre seus nervos. O caseiro, por sua vez, apoiando-se nas mãos, jogava os quadris para cima cada vez que Kawan descia com o corpo.Assim, cada descida transformava-se numa estocada forte e profunda, o que fazia Kawan ver estrelas. Não que aquilo fosse ruim. Era um astronauta no universo do prazer.

Desabando no colo de César, ele jogou o pescoço para trás apoiando-se no peito do caseiro enquanto rebolava como um vadio sobre o pau duro do caseiro.

César, dominado pelo momento, empurrou Kawan até que ele ficasse de joelhos e empurrou o pau para dentro. Mas aquilo parecia uma disputa para decidir quem estava tendo mais prazer. Isso porque Kawan empurrou novamente o caseiro até que caísse deitado sobre a mesa, e lentamente, sem deixar que o pau imenso escapasse de dentro de si, virou-se de frente para César, rebolando para encaixar ainda mais aquele troféu dentro de si.

César, apoiando-se nos braços, ficou de frente para Kawan, estocando-o enquanto ele rebolava sobre seu colo. As mãos ágeis de Kwan alisavam o peito de César, sentindo a força daqueles músculos suados, dos poucos pêlos que cresciam grossos e com cheiro de macho.

Kawan, acelerou seus movimentos. Apertando os músculos anais em torno do membro duro de César, ele rebolou como nunca havia feito antes. Prendendo o caseiro ao seu próprio corpo através do ânus, ele acelerou seus próprios movimentos, fazendo com que o pau do caseiro dançasse dentro dele.

César sentiu-se dominado pelo mesmo senso de urgência e começou a estocar cada vez mais rápido. Uma de suas mãos segurava a cintura de Kawan com força. Cada vez que o garoto erguia-se, ele o fazia baixar-se com força, estocando-o no fundo e arrancando um gemido extasiado.

Kawan não precisou se masturbar. O tesão era tanto que seu começou a babar, e ele respondeu acelerando ainda mais seus movimentos, cavalgando sobre César a ponto de senti-lo cutucar-lhe o estômago.

O gozo veio logo em seguida. Com um urro de prazer, Kawan despejou sua porra sobre o próprio peito, enquanto sentia o corpo todo tremer. César havia agarrado sua cintura e enfiado ao membro imenso até o fundo, apertando-o contra o corpo forte e dominador.

Ligado ao caseiro pelo membro grosso, ele gozou, relaxando no colo de César, sentindo a pulsação do pinto alojado dentro dele.

César então ficou de pé sobre a mesa, a cabeça um pouco curvada por causa do teto. Sua imagem era deliciosa ali, com as pernas abertas sobre Kawan, o pau imenso sendo masturbado enquanto rios de suor escorriam de seu pescoço e peito.

Ele estremeceu e soltou um grito grosso e curto quando sentiu a porra escapando do pau. Os jatos, curtos e grossos, espatifaram-se contra o peito de Kawan, inundando-o de porra, misturando seu prazer ao dele.

Por um momento ele ficou ali, sobre o garoto, as pernas a
bertas e o pau pingando as últimas gotas de porra no peito de Kawan. Então, descendo da mesa, ela disse:

– Não sei que tipo de feitiço você me jogou, mas eu gostei. Confesso que nunca dei uma trepada assim antes.

– Digo o mesmo… – respondeu Kawan resfolegando. O cheiro de comida chegando até suas narinas.

– Pena que você vai embora amanhã… falou César, descendo da mesa – Eu ia adorar foder você mais alguns dias.

Kawan sentia algo estranho dentro de si. Saindo de sobre a mesa, ele apanhou suas roupas no chão e começou a vestir-se. Sentia o corpo do caseiro como um imã atraindo-o em direção a ele.

César também sentia algo estranho dentro de si. Queria estender os braços e tocar a pele de Kawan enquanto se vestia. Algo diferente havia brotado daquele momento, e ele não sabia o que era, mas sentia-se confuso.

Silenciosos, eles separaram-se. O caseiro voltando aos seus afazeres, enquanto Kawan voltava para o fogão, como se nada tivesse acontecido.Mas realizado, satisfeito, apaixonado.

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