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Minissérie – O Reencontro

12 – Lembranças de Uma Realidade

Enquanto isso, no banheiro, Rico, que ajudara Fernando a se despir a entrar no banho, agora abusava do rapaz desmemoriado, sentindo que seu pau agia como se tivesse vida própria. Sabia que, mesmo que Fernando se negasse a chupa-lo, encontraria uma forma para submete-lo a isso.

Mas isso não foi necessário. Fernando abocanhara-o com vontade, deslizando para dentro de sua boca todo seu pau, apesar de ser longo, com mais de vinte centímetros. Sentindo aquela boca deliciosa fechando-se em torno das veias de seu pau, Rico fechou os olhos, jogando a cabeça para trás num êxtase completo. A língua de Fernando trabalhava em volta da glande tesa, preenchendo a saída da uretra com a ponta da língua quente, ao mesmo tempo em que suas mãos acariciavam seu saco.

Fernando jamais imaginou que poderia sentir-se dessa forma com outro homem. Se havia uma coisa que ele não era antes de perder a memória, era gay. Ele tinha certeza disso.Mas, apesar de tudo, seu desejo cegara-o quando viu o membro duro de Rico apontando para seu rosto, exigindo sua atenção.

– Nossa, é tão grande. – Fernando gemeu.

– Mas vai ter que caber na tua boca. Engole, seu safadinho, engole…

Incitado pelas palavras deliciosas de Rico, Fernando sugou com velocidade cada vez maior, sentindo que o pau de Rico parecia prestes a explodir em sua boca. Uma baba quente e viscosa escorria agora, e Fernando a saboreava, jogando sob a língua para sentir melhor o gosto.

Excitado, Fernando agarrou o saco de Rico com carinho, enquanto mamava aquela vara deliciosa. O saco era tão grande que as bolas escorriam entre seus dedos. Um saco com poucos pêlos, que parecia trabalhar furioso para fabricar toda porra exigida por aquele momento.

Fernando não resistiu. Ele sabia que nunca havia feito isso antes, mas algo dizia para descer com a boca e engolir aquelas bolas,e foi isso que ele fez. Rico olhou para baixo, abismado com a capacidade de Fernando em colocar todo seu saco na boca. Sentiu que o rapaz brincava com as bolas dentro da boca, como uma criança divertindo-se com um doce.

Com o saco de Rico na boca, Fernando segurou firme o pau imenso que balançava sobre seu rosto e abriu os olhos, encarando Rico nos olhos enquanto sugava suas bolas e masturbando-o.

Rico, dominado pelo momento, esbofeteou Fernando com o próprio pau. Era delicioso fazer aquilo; testar sua dureza contra o rosto de Fernando. Segurando firme na base do pau, Rico bateu várias vezes levemente sobre os lábios de Fernando, enquanto este tentava lambe-lo e mordisca-lo, enfim, sentir toda sua dureza dentro de sua boca.

Vendo que aquilo deixava Rico louco, Fernando segurou firme seu pau e começou a lambê-lo, sem tirar os olhos do rosto de Rico. Intimamente, aquela situação de submissão agradava-o. A imagem de Rico ali, em pé sobre ele, conduzindo-o a lhe dar prazer, era algo digno de ser ver, ele pensava.

Rico se contorcia de prazer, sentindo que a língua de Fernando explorava seu pau como se nunca houvesse tocado em nada antes disso. Tomado de um tesão louco, ergueu Fernando e colou sua boca à dele, sôfrego de paixão, pois sabia que o que estava acontecendo ali naquele banheiro era algo novo para Fernando. Sua língua explorou por trás dos lábios de Fernando, sua barba roçando na pele do rapaz, arrancando gemidos sufocados dele.

Sua mão deslizou até encontrar a bunda firme e pequena de Fernando e seus dedos apertaram-se firmes, chegando mesmo a erguer Fernando nas pontas dos pés. A ponta de seu dedo médio encontrou o cuzinho apertado e forçou passagem, encontrando resistência. Forçou mais um pouco e a ponta do dedo entrou, mas era muito apertado. Vendo que Fernando ficava tenso com aquilo, perguntou:

– Você não é virgem, é?

– Acho que sou… – falou Fernando, esperando que aquilo não fosse problema.

Rico encarou-o com intensidade e virou-o de costas para si, esfregando o pinto na bundinha pequena, imaginando como não seria romper aquele selo pela primeira vez. O pensamento deixou-o alucinado e ele caiu de joelhos diante da bunda de Fernando, abrindo-a com os dedos enquanto mergulhava o rosto entre suas nádegas, abrindo a boca para encontrar aquele cuzinho rosado e virgem.

Fernando sentiu a língua quente e macia e Rico lambendo sua bunda e mordiscando suas nádegas. Aquilo era demais para ele. Fechando os olhos, ele arrebitou ainda mais a bunda, abrindo-se o máximo que podia para sentir mais e mais o domínio daquele homem. A boca de Rico era áspera por causa da barba, que ele roçava cada vez que dava uma lambida.

Dedos firmes começaram a forçar passagem no cu apertado de Fernando, mas ele relaxou o máximo que podia, pois desejava mais do que tudo saber o que aconteceria se continuasse. Um dos dedos penetrou levemente, e saiu em seguida, voltando a entrar. De repente, o movimento era acelerado. Fernando sentia que o dedo penetrava cada vez mais fundo e cada vez mais rápido. Havia um arrepio constante atingindo-lhe a espinha e seu pau parecia prestes a explodir também, de tanto tesão que sentia.

Quando sentiu que podia desfalecer de tanto prazer, Rico ficou novamente em pé e, de repente, agarrou-o pelos cabelos, colocando-o de joelhos e enfiando o pau em sua boca sem qualquer cerimônia, simplesmente forçando-o entre os dentes até que os abrisse e sentisse o membro enorme penetrando até o fundo de sua garganta.

Segurando firme nos cabelos de Fernando, Rico empurrava o pinto com força e rapidez, pois queria que seu pau estivesse duro como pedra para conseguir rasgar aquele cuzinho virgem.

Não foi preciso muito. A boca de Fernando, apesar de praticamente forçá-lo a chupar seu pau, sugava-o com vontade, e seus gemidos deixavam claro que ele queria aquele pau dentro de si.

Sentindo que não poderia ficar mais duro do que estava, Rico puxou Fernando e colocou-o de costas, com um dos pés apoiado sobre a banheira. Dessa forma, tinha uma boa abertura.

Seu pau estava duro como pedra quando encostou na entrada do cu de Fernando. Abrindo suas nádegas com força e dando uma cuspida na cabeça inchada, Rico começou a forçar a glande de encontro ao esfíncter de Fernando, forçando cada vez mais e mais.

Fernando trincou os dentes quando sentiu a cabeçorra inchada de Rico passando pelos seus músculos anais. Quando voltou-se para dizer a Rico que tirasse o membro de dentro dele e tentasse de novo, perdeu todo o fôlego e viu estrelas.

Rico havia acabado de empurrar todo o pau para dentro de Fernando. Vinte e dois centímetros foram arremessados para dentro dele e começaram imediatamente a bombar. Rico sentiu uma pequena resistência quando penetrou e sentiu que, se não agisse rápido, teria que fazer uma segunda tentativa. Ao sentir que a cabeça de seu pau havia penetrado nas entranhas de Fernando, ele não teve dúvidas,empurrou tudo que tinha para dentro do rapaz, segurando firme em suas ancas e socando a vara com firmeza, mas não com violência, pois não queria machuca-lo.

Mas Fernando sentia muita dor. E
le tentou falar para Rico se acalmar,mas cada vez que tentava pronunciar as palavras, a vara de Rico estocava-lhe por dentro, tirando seu fôlego e fazendo-o trincar os dentes.

Rico debruçou-se sobre ele, fungando em seu pescoço e dizendo:

– Sei que está doendo, mas já vai passar, você vai ver.

– Não agüento… – conseguiu dizer Fernando.

– Vai aguentar…

Rico empurrou todo o pau para dentro de Fernando e parou seus movimentos. Com toda aquela carne e músculos dilacerando-lhe por dentro, Fernando resfolegava, um pouco mais consciente agora que Rico havia parado de estocar. Foi então que sentiu, lá dentro, que Rico pulsava seu pau, inchando a cabeça a ponto de faze-lo sentir isso.

Lentamente, Rico voltou a bombar, dessa vez com leveza, apenas deslizando o pau por aquele buraquinho cada vez mais folgado. Devagar, ele tirava o pau até a glande e depois empurrava de volta, até que sua virilha encostasse na bunda de Fernando.

A dor se esvaía e Fernando agora sentia com mais intensidade a vara de Rico, que não parava de bombar. Suas pernas começaram a tremer e ele sentiu que dobravam-se, tamanho era o tesão que começava a emergir.

Caindo de joelhos dentro da banheira, ele ficou com a bunda mais arrebitada ainda, e Rico viu nessa atitude a autorização para foder com mais força. Firmando as pernas entre o corpo de Fernando, ele arremeteu para dentro, fazendo Fernando soltar um gemido.

– Tá reclamando do que, garoto? – perguntou – Eu sei que você tá gostando… Toma, seu safado.

– Ai… ai… – gemia Fernando – meu deus, isso é tão bom! Enfia mais rápido, fode mais rápido!

– Sabia que você não ia resistir.

Assim, Rico voltou a foder com toda vontade e rapidez. Quando percebeu que o cu de Fernando estava arrombado o suficiente para permitir uma brincadeira, começou a tirar e colocar o pinto, fazendo com que cada penetração ficasse mais fácil.

– Isso é maravilhoso! Oh!!! Mais, mais!!!

Mas mesmo as pernas de Rico bambearam. Afinal, aquela era sua segunda trepada em menos de duas horas. Tirando o pau rígido como pedra de dentro de Fernando, ele sentou-se na beira da banheira e disse:

– Quero ver se você aprendeu alguma coisa. Vem aqui. Não preciso ensinar, né?

Não precisava. Fernando colocou-se de pé, admirando por alguns segundos aquela ferramenta imensa e deliciosa, e então ergueu um dos pés, apoiando-o sobre a banheira, e descendo a bunda ao encontro daquela vara maravilhosa.

Dessa vez, no comando da situação, Fernando saboreou cada centímetro daquela pica irresistível, sentindo-a penetrar fundo dentro de si.

Sentir aquele macho dando-lhe o que tinha de melhor, Fernando desceu até que todo o membro de Rico estivesse dentro de si. Quando sentiu que sua bunda encaixava-se entre as coxas grossas, relaxou o corpo, imaginando como podia, ele, que nunca havia feito isso antes, sentir-se tão à vontade com vinte e dois centímetros de pinto dentro da bunda.

Esse pensamento deixou-o tão excitado que começou a apertar os músculos do esfíncter em torno do pau inchado de Rico, deixando-o cada vez mais louco.

– Ah, seu filho da puta, e eu pensando que você não sabia nada disso…

– Eu não sabia… – gemeu Fernando.

– Então você nasceu pra dar o cu. É um dom natural.

Apertando o pau de Rico o máximo possível, Fernando começou a rebolar, a princípio lentamente, depois cada vez mais rápido, até que sentisse que cada rebolada alargava ainda mais seu ânus, pois o pau de Rico era como um troco dentro de si, e não se movia, por mais que ele rebolasse para os lados e para frente e atrás.

Rico estava deslumbrado pela capacidade daquele garoto. Seu pau não era gigante,mas tinha alguma dificuldade em encontrar quem o engolisse dessa forma, até o talo. Vendo que a bunda de Fernando rebolava sobre seu colo e o rosto de prazer que dominava o rapaz, Rico jogou seu corpo para trás, admirando a performance de Fernando, que parecia não se cansar de rebolar sobre ele.

Fernando, tomado de êxtase, jogou-se para frente e começou a beijar Rico, enquanto movia a bunda de forma a sentir aquele membro teso entrando e saindo de dentro de si. Rico correspondeu ao beijo, mas seus gemidos de tesão não cessavam, porque nunca sentira um cuzinho tão quente e apertado como aquele.

Sentindo que não resistiria por muito mais tempo, Rico saiu debaixo de Fernando e colocou-o novamente de costas para ele. Por algum tempo, ficou ali, admirando aquele cuzinho que ele mesmo arrombara, pedindo para ser possuído novamente. Roçando a pica nas bordas do ânus de Fernando, ele alisou a bunda sedenta de sexo e preparou-se para a sessão final.

Enfiando de uma vez novamente, Rico separou a bunda de Fernando, afastando as nádegas com os dedos, facilitando ainda mais que enfiasse até o talo. Fernando, totalmente entregue aos desejos de Rico, esforçava-se para resistir àquele assalto, ao mesmo tempo em que tentava rebolar, apesar das mãos firmes de Rico segura-lo no lugar.

Rico, segurando firme o corpo de Fernando, socava com rapidez, tirando e enfiando, sentindo que o gozo se aproximava. Diminuiu a velocidade, tentando estender o máximo possível aquele momento.

Foi quando ouviu Fernando dizer:

– Ai, eu vou gozar! Não agüento, eu vou gozar!

Aumentando novamente a velocidade, Rico socou o mais rápido possível segurando firme o corpo de Fernando para não deixa-lo escapar. O orgasmo veio antes do gozo, e Rico retirou o pau de dentro de Fernando, apontando-o em suas costas.

Os jatos vieram como se fizesse dias que não gozava. O primeiro jato voou de encontro à parede, mas os demais despejaram-se sobre as costas lisas de Fernando, lambuzando-o com um rio de porra que escorreu das costas para o cuzinho rasgado.

Fernando caiu sentado na banheira, exausto demais para falar qualquer coisa. Rico debruçou-se sobre ele, e disse:

– Você quase me enganou… Cheguei a pensar que você era virgem…

– Tenho certeza que eu era. Acho que sou hetero. – respondeu Fernando.

Rico riu e beijou-o. Antes de sair, voltou-se e disse:

– Bom, prefiro você assim, sem a memória.

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