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Minissérie – O Reencontro

11 – Será paixão?

Kawan estava feliz. Transar com Tomas era realizar um sonho que alimentava desde sua adolescência. E agora que a barreira estava ultrapassada, podia antever grandes aventuras em seus braços fortes.
Tomas havia acabado de deixar a cozinha, dizendo que iria dormir um pouco, já que não parava de garoar lá fora. Kawan prometeu que, assim que a comida estivesse pronta, iria chama-lo para comerem juntos.

Estranharam o fato do rapaz desmemoriado aparecer no sítio, mas Tomas assegurou que Rico estava cuidando dele. Diante das promessas de prazer que tinha com Tomas, acabou esquecendo o incidente, e agora, enquanto preparava o almoço, seus pensamentos eróticos o mantinham constantemente excitado.

Vendo que não tinha refrigerante, Kawan chamou César, o caseiro, e pediu para que fosse buscar algumas garrafas numa lanchonete próxima. Assim que este saiu, Kawan voltou às suas fantasias, sentindo que o cuzinho ainda estava dilacerado pela aventura de duas horas atrás. A excitação que o dominava durou quase uma hora, até que o caseiro chegou de volta com as garrafas de refrigerante.

Assim que César chegou, notou na calça de Kawan que ele estava excitado. Sabia que o garotinho também era gay porque tinha ouvido seus gemidos de manhã, ao lado do musculosão. Com um sorriso safado no rosto, o caseiro seguiu até a geladeira, enquanto dizia:

– Só tinha sem gelo. Vou colocar na geladeira…

Kawan, excitado pelos pensamentos que acumulavam hormônios, passeou o olhar pelo caseiro, notando como eram belos os seus braços e fortes as suas pernas. Lembrou-se de seu aperto de mão forte quando o ajudara a sair do carro e o olhar de predador ao encara-lo.

Kawan piscou os olhos. Não! Não queria o caseiro! Seu objeto de desejo estava, agora mesmo, descansando no quarto, esperando-o para que pudessem, novamente, viver aqueles tórridos momentos de amor.

Mas o olhar de Kawan não passou despercebido por César. O caseiro, cujas experiências sexuais permitiam que percebesse os mais sutis sinais de excitação, logo notou que Kawan estava mergulhado naquele efeito de desejo que facilitava a conquista.

Abrindo a porta da geladeira e apoiando o braço forte sobre ela, ele mediu Kawan com os olhos e disse:

– Você e seus amigos sabem como se divertir…

Kawan encarou-o, percebendo o volume que se agigantava sob o macacão de César. Apesar do frio que estava fazendo, sentiu um calor dominando-o.

– O que você quer dizer? – perguntou.

– Ouvi você e seu amigo fortão na sala. Pelo jeito você sabe como deixar um homem louco…

Kawan sentiu o rosto corar. Senão fosse Tomas estar dormindo ali no quarto ao lado, ele até poderia se engraçar para o caseiro. César voltou-se para a geladeira e disse:

– Não tem espaço aqui para o refrigerante.

Kawan foi até a geladeira e tomou a sacola das mãos do caseiro, sem dizer nada. Abrindo espaço na geladeira, ele debruçou-se e começou a ajeitar as garrafas, deixando sua bunda virada para César, que logo voltou os olhos para ela. Vendo o elástico da cueca de Kawan aparecendo sob a calça, sentiu que seu pau enrijecia de novo, excitado pelo rapaz.

Sem resistir, César estendeu a mão e apalpou a bunda de Kawan, dizendo:

– Foi aqui que seu amigo se divertiu?

Kawan sentiu um arrepio percorrer sua espinha. Os dedos do caseiro eram fortes e encontraram a carne de sua bunda com um único apertão. Sua mão era tão grande que continha toda sua nádega esquerda no aperto.

– Por favor, não quero fazer isso… – falou Kawan.

– Isso o quê? Você não está fazendo nada. Quem está sou eu…

– Se você ouviu o que aconteceu entre eu e Tomas na sala, então sabe que eu não agüentaria outra trepada… Além disso, estou apaixonado por ele.

– Tudo bem… – respondeu
César, enquanto seus dedos escorregavam para o meio da calça de Kawan, roçando em seu cuzinho por cima do jeans – Não quero fazer nada que você não queira… – completou, enquanto seus dedos alisavam o cós da calça de Kawan.

Por favor, não… – gemeu Kawan, esticando o braço para trás para afastar o caseiro. Mas sua mão, ao invés de encontrar a barriga de César, foi de encontro à sua calça, encontrandeo seu membro já duro como pedra. O caseiro, rapidamente, agarrou o pulso de Kawan e apertou-o de encontro ao pau latejante.

Kawan tentou virar-se para trás, mas César o manteve na posição. Com uma das mãos apalpando a bunda pequena e gostosa de Kawan e a outra o forçando a segurar seu pau intumescido, ele controlava Kawan, envolvendo-o com palavras duras.

– É difícil resistir a uma bundinha tão redondinha e pequena. Dá vontade de saber até onde ela pode agüentar um pinto de verdade… – dizendo isso, esfregou a mão de Kawan por toda a extensão de seu pau, desde o saco até a glande inchada, que se esticava até a virilha.

– Eu já agüentei muitos pintos de verdade… – gemeu Kawan em desafio.

– Mas nenhum era desse tamanho… – gemeu o caseiro de volta, com a boca colada à orelha de Kawan.

E aquilo era verdade. Sentindo os dedos do caseiro apertando sua bunda com força avassaladora, ele temia não poder escapar à excitação que o brutamontes lhe causava. Seus dedos percorreram toda a extensão daquele pinto imenso e um desejo sórdido de experimentar algo daquele tamanho dominou-o. Dominado pelo tesão, pensou: ‘O que importa o amor quando se tem algo assim nas mãos?’

– Eu não quero… – gemeu novamente, tentando se virar de frente.

– É claro que quer! – falou César, ríspido, enquanto segurava com força o pescoço de Kawan e o virava para si. Colando o corpo todo em Kawan, deixando que seu hálito quente arrepiasse seu pescoço, César falou entredentes, dominador: Você vai ser meu brinquedinho…

Sem forças para resistir, Kawan sentiu seu pescoço ser puxado para trás e a boca do caseiro colando-se em seus lábios, sugando-os como se eles fossem uma fruta saborosa. Sentiu que amolecia nos braços daquele homem deliciosamente bruto e as únicas forças que encontrava eram na mão que continuava a apertar aquele pau impossível, grosso e duro.

César era como uma máquina movida a sexo. Seus músculos inchavam e seu pau parecia feito de pedra, apesar de ter transado a menos de uma hora atrás. Mas o corpinho pequeno e doce de Kawan era como uma droga que o atraía e era incapaz de desviar-se. Desde o momento da chegada, em que ajudara o pequeno a sair do carro, uma espécie de eletricidade dominou-o, e sentiu que faria qualquer coisa pra ter aquele garoto nos braços.

Deixando de beija-lo, César encarou os olhos pedintes de Kawan e pulsou o pau de encontro ao corpo dele. Kawan, sentindo aquela ferramenta imensa pulsando com vida própria, sentia-se incapaz de fugir. Aquilo o atraía como um imã… Precisava ver com os próprios olhos.

– Não sei se agüento tudo isso… – falou com sinceridade.

– A gente chega lá aos poucos. – retrucou o caseiro virando Kawan de frente para si e agarrando-o num abraço de músculos que o imobilizou. Com aquela terrível fisionomia de predador, ele começou a morder os lábios de Kawan, sua língua passeando na boca alheia, enquanto ainda pulsava o pau, esfregando-o no corpo do rapaz.

O beijo ardente fez com que ambos se esquecessem que poderiam ser flagrados na cozinha. César fechou a porta da geladeira e empurrou Kawan de costas, pressionando-o com seu corpo enquanto continuava a seduzi-lo. Kawan agora apalpava todo o corpo do caseiro, sentindo que aqueles músculos, ao contrário de Tomas, não haviam sido moldados numa academia, mas com trabalho árduo, força de verdade. Desde criança, aquele homem estava acostumado a trabalho pesado, e isso havia transformado seu corpo numa montanha sedutora de músculos e hormônios. Isso era mais do que Kawan podia agüentar, e sentiu que suas forças concentravam-se em conseguir acompanhar a excitação daquele don Juan do campo.

César, apesar de já ter dormido com mais de quinhentos homens e mulheres e gabar-se de ser um amante melhor do que a maioria dos homens, dessa vez sentia algo diferente no beijo de Kawan. Havia uma urgência em mostrar para esse garoto a paixão que ele estava sentindo.

César se considerava uma pessoa fria quando o assunto era sexo. Jamais se deixava envolver, porque não queria que seu corpo pertencesse a uma única pessoa. Ele gostava demais de sexo para comer em um prato só. Geralmente,costumava impor sua vontade sobre as pessoas da forma como estava fazendo agora, mas nunca sentira aquela necessidade de dar prazer a uma pessoa como estava sentindo naquele momento.

Sem pensar, ele agarrou uma das pernas de Kawan sob a coxa, erguendo-a para encaixar o pau que latejava dentro da calça enquanto se esfregava nele. Kawan, deixando-se levar pela força daquele homem irresistível, fraquejou as pernas e deixou que o caseiro o erguesse em ambas as pernas, encaixando-se nele com um abraço deliciosamente apertado. Suspenso, Kawan era seguro apenas pelas mãos de César que o erguiam, e pelo pau imenso e duro que impedia que escorregasse para o chão.

O pau de César estava tão duro que ele sentia a baba escorrendo e molhando sua cueca. Sua língua cruzava-se com a língua de Kawan, sentindo o piercing metálico que o rapaz usava como mais um acessório ao prazer. O tesão do caseiro era tanto que ele mordia os lábios de Kawan, fazendo-o gemer com sua grosseria.

Sem sequer abrir os olhos, César virou-se e caminhou pela cozinha com Kawan pendurado em seu corpo, até que suas coxas bateram na mesa da cozinha. Ali ele depositou Kawan, ainda segurando suas pernas no alto para que pudesse sentir a força de seu pau.

Kawan, livrando-se do beijo, conseguiu dizer:

– Você é louco… como pode me forçar a fazer isso?Por favor, eu não quero…

– Ora, cale essa boca! – falou César, baixinho, o tesão presente em cada sílaba. Com mãos ágeis, ele abriu o zíper da blusa de Kawan até libertar o peito do rapaz. Afastando a blusa para os lados, César desceu com a boca, sugando o mamilo de Kawan, excitado pela sua pele lisa de adolescente e seus gemidos de protesto. Sua boca desceu pelo peito até chegar à barriga, enquanto sua língua brincava na pele arrepiada. Kawan, ainda temeroso, era incapaz de resistir aquilo. Com o corpo jogado sobre a mesa, usava os cotovelos para se apoiar, enquanto César o dominava, segurando-o pela cintura e fazendo o que bem desejasse com seu corpo.

De repente, César puxou Kawan pela blusa até encostar seu nariz ao dele, olhando-o com as sobrancelhas cerradas. Quase com violência, ele tirou Kawan de cima da mesa, colocou-o em pé e virou-o de costas, abaixando sua blusa de ambos os lados e puxando-a para trás e modo a prender seus braços. Com as costas nuas, Kawan sentiu sendo empurrado de novo para frente, ficando com a bunda virada para César, que logo encostou seu instrumento, pressionando-o contra a calça de Kawan.

Segurando firme na cinturinha de Kawan, o caseiro esfregava seu pau, excitado com o pequeno garoto que tentava, em vão, negar seu assédio. Abrindo a boca, ele sugou a pele das costas de Kawan, deixando-o coberto de marcas de dentes, enquanto Kawan apenas gemia.

Estufando o peito largo e musculoso, César disse:

– Não sei o que você tem de especial pra fazer isso comigo, garoto, mas não vou sair daqui sem experimentar esse cuzinho.

– Não… não vou agüentar… é muito grande e grosso!

– Vai aguentar cada centímetro dele, seu safadinho – respondeu César – e vai pedir mais…

O pau de César estava tão duro que a cabeça escapou por cima do elástico da cueca, ficando à mostra e deixando cair uma gota de baba no chão. O tesão era tanto que aquele pau, imenso, não conseguia mais ficar preso na calça.

César agarrou o pescoço fino de Kawan e torceu-o para trás, engolindo seus lábios com a boca ávida. Kawan correspondia o beijo da forma que podia, mas a violência da paixão de César era demais para ele. Era impossível fazer amor com aquele homem sem se deixar ser dominado por ele. Os braços que o apertavam eram fortes o suficiente para obriga-lo a fazer qualquer coisa, mas isso não seria necessário. Kawan queria desesperadamente entregar-se, e aquele último beijo estava rompendo suas últimas barreiras. Sentia que, de agora em diante, seria um simples brinquedo nas mãos do caseiro.

Reagindo da forma que podia, Kawan ergueu a camiseta de César, mas não notou a cabeça inchada para fora da calça, pois seus olhos estavam grudados em César. Quando baixou os olhos, vislumbrou aquela cabeça gigante, brilhando com o líquido que escapava aos borbotões, pulsando, lutando para se libertar daquela calça.

Logo acima, Kawan percebeu a barriga tanquinho, com os gominhos formado perfeitamente, as tatuagens semi-acabadas dando uma impressão de malandro ao corpo imenso do caseiro. Kawan, incapaz de resistir àquele corpo tão intenso, curvou-se e abocanhou a barriga de César, chupando-o e deslizando sua língua pela pele grossa e bronzeada de homem do campo. César gemia, sua voz grossa excitando ainda mais Kawan, que subiu a boca até o sovaco do caseiro e começou a lamber os pêlos suados e espessos que moldavam os músculos do braço.


A mão de Kawan deslizou para baixo, enquanto sua língua criava caminhos pela barriga tesa de César, e seus dedos encontraram o volume inacreditável que se retorcia dentro do macacão semi-abaixado. Apertando aquele volume duro, ele sentiu-o pulsar sob a roupa, e ergueu a mão mais um pouco, fechando em torno da glande inchada. Kawan estremeceu ao sentir que a cabeça daquele pau inchado era do tamanho de sua mão fechada e seus dentes fecharam-se, sem querer, nos mamilos de César.

– Ai! – gemeu o caseiro – Tá querendo me machucar, é? Vou te mostrar como fazer isso direito.
Arrancou a camisa e puxou a cabeça de Kawan, esfregando-a por todo seu peito, enquanto Kawan ofegava diante dos músculos que espremiam-se contra seu rosto. Sua mão foi tirada de cima do pau de César, para que este pudesse abrir ainda mais o macacão e libertar aquele instrumento imenso cujos propósitos eram um só.

Kawan sentiu a temperatura quente do pau de César quando ele roçou em sua barriga. Assustado demais, ele estendeu a mão, temeroso de segurar aquela pica tão grossa, mas César ajudou-o, tomando sua mão e fechando-a em torno do pau. Kawan gemeu de tesão e medo, e apertou firme o pau de César, com toda a força que tinha. Mas César apenas riu e falou:

– Ele é forte. Só vai cair depois que fizer seu trabalho.

Virando Kawan de costas para si, ele baixou um pouco suas calças, roçando a ponta do membro na pele branca e lisa, lambuzando-o com seu tesão.

Kawan sentiu-se enfeitiçar por aquele membro teso e grande, que apontava diretamente para sua boca convidando-o a abocanha-lo. A química entre ambos estava tão intensa que, no momento em que Kawan curvou-se para começar a chupar César, este empurrou a cabeça de Kawan, à sua maneira grosseira, dizendo:

– Chupa meu caralhão, garoto. Prometo que você vai ficar com o gosto dele na boca o resto do dia.

Kawan abriu a boca o máximo que pôde e sentiu que a glande de César ocupava quase toda sua boca. Aquele pau era tão grosso que conseguia abocanhar apenas um pouco abaixo da cabeça. Mas o gosto de tesão e baba tomaram toda sua boca, cumprindo a promessa do caseiro.

Havia algo na boca de Kawan que era diferente de tudo que César já experimentara, ou assim pensava ele. Olhando para baixo e vendo que aquele garoto estava deixando-o tão louco como nunca se sentira antes, César sentia raiva, por não queria tornar-se dependente de nenhum sentimento. Inconscientemente, ele começou a falar com mais grosseria com Kawan, enquanto empurrava sua cabeça para que abocanhasse ainda mais seu pau imenso.

Kawan, enfraquecido pelo tesão, não conseguia engolir mais do que aquilo, e a força de César entupia suas vias, deixando- sem fôlego. Ainda assim, ele fechou os lábios com força em torno da glande de César, e começou a suga-la com toda força, ao mesmo tempo em que massageava a uretra com a língua.

César sentiu aquilo como se fosse um golpe. Suas forças também começaram a esvair-se, tomado de súbito tesão. Nunca alguém chupara-o daquela forma antes. Aquela era a boca mais incrível do mundo, e aquele babaca fortão estava dormindo no quarto, ao invés de estar aqui, aproveitando disso, pensava César.

Kawan chupava César com toda intensidade sua língua agindo mais rápida do que ele imaginava ser possível. Sua mão procurou e encontrou o saco imenso, cujas bolas pesavam, recheadas de porra e prestes a explodir. Carinhosamente, ele acariciava aquele saco monstruoso, enquanto sua boca continuava trabalhando para suprir as necessidades daquele macho dominador.

César, tomado pelos mais loucos impulsos sexuais, sabia que não
deixaria escapar qualquer fetiche com aquele garoto. Queria experimentar tudo com ele. Queria fazer com ele tudo que já sonhara mas fora incapaz de fazer. Tinha certeza de que, com Kawan, cada dia seria uma aventura pelo mundo do sexo, e ele poderia ser o rei desse mundo, sendo Kawan seu único súdito.

Será que estava se apaixonando?

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