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Minissérie – O Reencontro

9 – Segunda Rodada

Kawan e Tomas haviam acabado de trepar, mas a excitação ainda pairava sobre ambos como uma presença sólida a tenta-los. Ao ouvir os gemidos de Wendel, Rico e César, eles não conseguiram ignorar o clima de excitação que desceu sobre ambos novamente.

Kawan, ao ver que o pau de Tomas continuava duro como pedra, segurou-o firmemente, assoviando ao ver como continuava ereto e firme. Sabia que Tomas era tímido, então sabia que, agora que já haviam gozado, dependia dele tomar a iniciativa se quisesse uma segunda dose daquela máquina de prazer.

Assim, ele beijou Tomas com ardor, enquanto, rapidamente, subia em seu colo, roçando o cuzinho aberto pela trepada anterior no pau lambuzado abaixo dele.


Tomas, ao sentir a língua sôfrega de Kawan em sua boca, abraçou-o, girando-o sobre si de forma que Kawan ficasse de costas para ele. Conduzido pelo instinto, Tomas enfiou o dedo no cuzinho de Kawan e puxou aquela bundinha pequenina e firme para si, sentindo a cabeçorra apertando a entrada, forçando a passagem para dentro.

Kawan sentia aquela onda de prazer despejando-se sobre ele quando Tomas penetrou em seu corpo novamente, dessa vez lubrificado pelo pau que já estava lambuzado de porra.

Sem hesitar, Kawen trancou seu cu, aprisionando o pau inchado de Tomas dentro de si enquanto rebolava como um louco, fazendo Tomas gemer de excitação. O fortão, alucinado por aquela visão de seu próprio pau dançando dentro daquele cuzinho apertado fez com que relaxasse, aproveitando o momento novamente.

Mas Kawan queria sentir Tomas como dominador, socando dentro dele aquele instrumento de prazer. Rapidamente, sem tirar o pau de Tomas de dentro de si em momento algum, Kawan virou-se, colocando-se de joelhos sobre o sofá enquanto fazia com que Tomas tivesse que ficar em pé para fodê-lo como desejava.

Tomas entendeu a mensagem e logo pôs-se a socar com leveza dentro de Kawan,deslizando o pau naquela carne macia, fazendo com que entrasse e saísse com carinho.

– Ai, Tomas, você não imagina quanto tempo eu esperei por isso… – gemeu Kawan.

– Eu to aqui pra te dar prazer, garoto. – respondeu Tomas – Agora relaxa esse cuzinho pra eu enfiar mais fundo, relaxa.

Kawan, gemendo de tesão acumulado, arrebitou ainda mais a bunda, sentindo a carne dura e firme de Tomas fodendo-o com rapidez, ao mesmo tempo em que deslizava, como se tivesse sido esculpida exatamente para sua bunda.

Tomas, tomado de crescente excitação, segurou ambas as nádegas de Kawan, apertando-as entre os dedos, enquanto abria mais ainda seu cuzinho. Sentindo aquela invasão deliciosa, Kawan começou a se masturbar, enlouquecido pela trepada.

– Me fode, me fode, seu machão gostoso! – pediu Kawan.

– Toma! – respondeu Tomas, fodendo mais rápido, sentindo o pinto esquentar pelo atrito sexual.

Kawan quase podia gritar de tanto prazer. Jamais imaginou que Tomas pudesse ser tão bom assim com o sexo. Mas ele não sabia que esta era a primeira vez do amigo e, se soubesse, ficaria surpreso, afinal, parecia que Tomas tinha anos de prática.

Tomas movia-se rápido, fazendo com que a cabeça do seu pau batesse dentro de Kawan, incapaz de recebe-lo por completo. Seu desejo era tão forte que ele socava com força, como se desejasse furar o amigo.

Kawan chegava a rir de tanto prazer,pedindo sempre,sem parar:

– Fode, fode com mais força, sem dó…

Tomas obedecia, seu saco batendo no saco de Ka
wan cada vez que ele arremetia para dentro do amigo.

Aquele momento seria lembrado para sempre por Kawan. Mas ele seria fiel a Tomas e não contaria a ninguém da turma do bairro sobre o acontecido. Não faria isso porque tinha a esperança de que o amigo se tornasse seu namorado.

Mas namoro nem passava pela cabeça de Tomas. O que o fortão queria mesmo era esbaldar-se naquele corpinho pequeno e tirar todo o atraso de anos e anos em academias de musculação que nunca haviam permitido a ele transar com alguém.

Assim, Tomas continuava fodendo, como se fosse uma máquina automática, criada exclusivamente para foder um cuzinho como aquele. Segurando firme na cintura de Kawan, ele arremetia cada vez mais rápido, surpreso com a própria velocidade enquanto via os olhos de Kawan fechando-se com a dor causada pela velocidade.

Kawan rebolava, ao mesmo tempo que sentia o pau de Tomas dançando dentro de si, arregaçando-o cada vez mais com seus movimentos enlouquecedores. Sentindo que não agüentaria mais, ele voltou a se masturbar, preparando-se para despejar toda porra que deixara de jorrar na primeira trepada.

Tomas, percebendo isso, apertou a cintura de Kawan mais ainda, dizendo:

– Goza, filho da puta! Goza com o pau do teu macho dentro de você!

‘Teu macho!’ – essas palavras eram como um bálsamo para Kawan. Ele queria de verdade que Tomas fosse seu macho de verdade. Queria sentir aquele corpo dentro dele para sempre, a cada dia de sua vida. Nunca imaginara que uma trepada pudesse ser tão boa quanto aquela.

Pensando nisso, Kawan sentiu que o gozo chegava. Acelerando sua punheta, gemeu quando os primeiros jatos despejaram-se de dentro dele, lambuzando o sofá onde estavam. Um grito rouco saiu de sua garganta, surpreendendo Tomas, que não imaginava que pudesse ser tão prazerozo para Kawan. Assim, também acelerou seus movimentos, sentindo que aquele era o momento certo para gozar também.

Vendo que agora cada estocada trazia um gemido de dor para Kawan, ele colocou-se nas pontas dos pés e forçou mais e mais a metida. A nova gozada veio como uma explosão de dentro de si,como se todas as suas forças estivessem se concentrando em seu pau.

Retirando o pau de dentro de Kawan e apontando-o para suas costas, ele ficou surpreso ao sentir os jatos que jorravam de dentro de si. Com um gemido rouco, ele viu sua própria porra escorrendo pelas costas do amigo até o rabinho, encharcando-o de leite quente.

Sentindo suas últimas forças se exaurirem com mais esse orgasmo, Tomas desabou sobre Kawan no sofá, seu suor misturando-se ao suor de Kawan, transformando ambos, num momento, em amantes satisfeitos.

Ao fundo, ele ouviam que os três também gozavam na outra sala. Mas dessa vez não riram com a coincidência. Tinham seu próprio júbilo seu próprio prazer pessoal para orgular-se. Então, apenas sorriram e Tomas disse:

– Bem, acho que agora podemos passear um pouco, hein?

– Acho que sim. – respondeu Kawan – Mas me prometa que, mais tarde, teremos uma
terceira seção dessas.

– Só uma terceira? – perguntou Tomas, com malícia.

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