Minissérie – O Jogo da Verdade

O jogo da verdade já tinha deixado todos nós quatro de pau duro. Uma história era mais hard do que a outra e nos deixava com muito tesão, embora a gente não assumisse, ou melhor, embora eu não assumisse, porque foi já de madrugada, enquanto fazíamos a brincadeira e bebíamos, que o Beto, um tanto bêbado, resolveu confessar: “Eu sinto muito tesão por você Artur, você é o meu melhor amigo que eu não quis falar o nome. Eu não posso fazer nada. Eu sinto muita tara por você, imagino sua pegada, seu pau no meu rabo, imagino tudo. Imagino o nosso beijo, minhas mordidinhas no seu mamilo. É foda segurar”.
A revelação veio fora de hora e só consegui ter raiva do Beto. Ele queria trepar com o cara que eu mais amei durante minha vida, mas não podia expressar nenhuma reação, até porque o Sergio estava ali do meu lado e perceberia.
Fiquei quieto, o Sergio ficou quieto e o Artur ficou quieto, com uma cara zangada, estranha. O clima tinha ficado pesado ali. O que era uma brincadeira acabou em confusão, assim como eu havia previsto. Tentei suavizar as coisas e falei que estava com sono. Pedi então para o Artur me mostrar onde eu dormiria com o Sergio. Ele prontamente sacou a intenção e agradeceu depois por eu o ter tirado daquela mesa. Não tentei falar nada com o Artur, ele estava meio transtornado. Não sabia se ficava bravo pelo Beto ter se declarado, ou pelo Beto, que se dizia o melhor amigo, ter se calado durante tantos anos. O fato é que fomos dormir, era o melhor a se fazer naquele momento e naquela situação.
Soube depois, pelo próprio Artur, o que rolou entre eles logo após a gente ter do dormir. O Artur ficou um tempo tentando não encarar o Beto, que foi para uma das salas da casa. O Artur, garanhão como sempre foi, pensou e decidiu que já que a situação havia ficado chata o melhor a fazer agora era aproveitar e enrabar o Beto. Se a amizade talvez nunca mais fosse ser a mesma, ele pelo menos aproveitava que o cu do amigo estava vago e metia com vontade.
Foi isso o que ele fez. Como quem não quer nada se aproximou de onde o Beto estava e viu que ele estava vendo um filme pornô no computador.

Aquele era o momento ideal para ele foder o amigo. Ele deixou o Beto lá um tempo e então entrou na sala, pegando-o de surpresa.

O Beto ficou desconcertado, tentou guardar o pau dentro da bermuda, mas sabia que não adiantava mais.

O Artur tinha visto tudo e o clima, ele pensou, só tinha a piorar.
Mas para seu engano o Artur veio com uma conversinha furada, foi logo dando uma olhada no computador e sugeriu algo que o Beto não acreditou em primeiro momento: “vamos bater uma punheta juntos, Beto? Tô louco para gozar. Olha aqui na minha calça, meu pau já tá completamente duro e eu nem comecei a brincar com ele ainda”.

O Artur então sentou no sofá, tirou a pica pra fora e continuou a provocar o Beto, que não tirava o olho do pau do Artur.


“É essa pica que você quer, né? Olha como ela é grande, olha como a minha rola é bonita e grossa. E ela adora socar um cu”, provocada o Artur falando essas sacanagens para o Beto.
”Chega aqui”, disse o Artur pedindo para o Beto encostar a orelha perto da sua boca.


“Por que você não larga mão de ver esse filme aí e me mostra agora tudo o que você sabe fazer com a boca e o com o cu?”.
O Beto parecia não acreditar, mas sem esperar um minuto se quer, caiu de boca no pau do Artur,

que tava louco para foder gostoso… e como ela ia foder…
continua….