Minissérie – O Jogo da Verdade

Capítulo 17
Uma foda na piscina

Na beira da piscina o Beto começou a ser chupado de todas as maneiras pelo Sergio.

Ele experimentava uma das melhores sensações e estava nas mãos, ou melhor, na boca de um cara que era totalmente liberal e adorava chupar uma jeba.

O Sergio mamou muito naquela pica, começou a lamber a cabeça do pau, depois passou a língua por toda a extensão.

Ele liberou todo o desejo e começou a falar palavrões e outras coisas quentes, provocativas, obscenas, daquelas que o tesão tem que estar a mil.

Depois de ser bem chupado o Beto queria mais

e estendeu uma toalha no chão,

e ficou ali no amasso com o Sergio, que passou a lamber os seus mamilos. O Sergio ia a loucura com cada lambida.

– Nossa Sergio, se eu soubesse que você mandava ver tão bem assim eu tinha tentado antes já.
– Significa que você não tinha me olhado só agora?
– Claro que não. Na faculdade eu sempre reparo em você. Mas agora chupa gostoso, vai.
– Chupo delícia, eu amo chupar uma pica boa.
– Então mama que eu quero sentir muito tesão.
O Beto sugeriu que os dois fizessem um 69 e o Sergio prontamente ficou na posição, abocanhou a pica do Beto e arregaçou seu rabo.

O Beto deu um trato naquele cu, chupou bastante, enfiou a língua, massageou. O Sergio mamava a pica do Beto e gemia, gemia muito.
– Vai seu puto, lambe esse meu rabo. Chupa gostoso, mete a língua no meu cu que tá louco para ser arrombado.

O Beto gemia só de ouvir aquelas provocações e enfiava a língua o máximo que podia. Ele chupou muito, arreganhou todo o cu do Sergio, enfiou primeiro um dedo, depois dói, arriscou o terceiro e colocava a língua naquele rabo.
– Não tô mais agüentando Sergio, quero foder esse seu cu, quero detonar seu rabo, quero meter sem parar.
O Sergio, tomado por um desejo que ele não sabia de onde vinha e porque tinha se revelado naquele momento, pegou uma camisinha que tava na bermuda do Beto e a colocou na pica, chupando para deixar aquele mastro bem duro.