Capítulo 18
Insaciável
Insaciável
Ali mesmo, na beirada da piscina, o Sergio ficou agachado em cima do Beto e sentou no pau dele com tanta vontade que o Beto soltou um urro quando sentiu seu pau ser engolido por aquele cu.
O Sergio gostava muito de dar, sentia muito tesão em ser dominado, em dar o rabo. Ali, com o cu arreganhado, ele rebolou sem parar na pica do Beto que não acreditava que em menos de 12 horas tinha trepado com duas pessoas diferentes e na mesma casa.
– Vai, rebola gostoso. Isso, ai que cu você tem. Quero foder mais e mais.
O Sergio adorava ser fodido, gostava de proporcionar prazer. Depois de rebolar bastante
o Beto pediu para ele ficar de quatro. O Beto tinha verdadeira tara por ver um cu arrombado. Como soube depois, ele sentia mais prazer por ver o cu arrombado do que por meter. Ele gostava de saber que um cu tava largo por causa da sua pica, da sua metida.
O Beto viu o Sergio de quatro e sem dó nenhuma enterrou o pau de uma vez só.
O Sergio gemia, sentia dor, mas era aquela dor que se mistura com o prazer.
– Vou arrombar mais ainda seu cu, seu puto. Isso, mexe bem essa bundinha que ele nunca mais vai se esquecer da minha pica.
O Beto era insaciável e depois de foder o Sergio de quatro
o colocou em outras diferentes posições, sempre metendo sem parar. Parecia que ele nunca mais ia tirar o pau do cu do Sergio.
O Sergio rebolava e pedia para ser fodido.
– Mete sem dó, isso, arromba, vai, mostra como você soca um cu. Vai, arromba, me fode.
– Pode ter certeza que eu ainda vou meter bastante, quero ver seu cu mais arrombado ainda.
– Pode meter, mostra pra mim a força desse pau. Vai, vai, vai, isso, mete, mete mais. Ai, ai, ai, ai…
O Beto meteu mais e o Sergio gozou ali, sentado naquela pica.
Depois, para finalizar, o Beto tirou o pau do cu do Sergio, o deixou de quatro no chão, se levantou, bateu uma punheta e deu um banho de porra nas costas do Sergio.
Logo após a foda inesquecível na piscina, o Sergio se recuperou e entrou na sala da casa como se nada tivesse acontecido. Foi aí que ele me pegou no flagra abraçado nu com o Arthur.
Como ninguém tinha sido santo nessa história, acabamos por conversar. Ele me contou todos esses detalhes da foda e eu contei da minha.
O fim de semana estava acabando e tudo estava confuso. Eu era apaixonado pelo Arthur, mas namorava o Sergio, que por sua vez se dizia apaixonado por mim, mas tinha dado o rabo para o Beto.
Mas nós quatro juntos resolvemos esclarecer toda a situação e foi a maneira mais prazerosa que encontramos para fazer isso…
continua…
O Sergio gostava muito de dar, sentia muito tesão em ser dominado, em dar o rabo. Ali, com o cu arreganhado, ele rebolou sem parar na pica do Beto que não acreditava que em menos de 12 horas tinha trepado com duas pessoas diferentes e na mesma casa.
– Vai, rebola gostoso. Isso, ai que cu você tem. Quero foder mais e mais.
O Sergio adorava ser fodido, gostava de proporcionar prazer. Depois de rebolar bastante
o Beto pediu para ele ficar de quatro. O Beto tinha verdadeira tara por ver um cu arrombado. Como soube depois, ele sentia mais prazer por ver o cu arrombado do que por meter. Ele gostava de saber que um cu tava largo por causa da sua pica, da sua metida.
O Beto viu o Sergio de quatro e sem dó nenhuma enterrou o pau de uma vez só.
O Sergio gemia, sentia dor, mas era aquela dor que se mistura com o prazer.
– Vou arrombar mais ainda seu cu, seu puto. Isso, mexe bem essa bundinha que ele nunca mais vai se esquecer da minha pica.
O Beto era insaciável e depois de foder o Sergio de quatro
o colocou em outras diferentes posições, sempre metendo sem parar. Parecia que ele nunca mais ia tirar o pau do cu do Sergio.
O Sergio rebolava e pedia para ser fodido.
– Mete sem dó, isso, arromba, vai, mostra como você soca um cu. Vai, arromba, me fode.
– Pode ter certeza que eu ainda vou meter bastante, quero ver seu cu mais arrombado ainda.
– Pode meter, mostra pra mim a força desse pau. Vai, vai, vai, isso, mete, mete mais. Ai, ai, ai, ai…
O Beto meteu mais e o Sergio gozou ali, sentado naquela pica.
Depois, para finalizar, o Beto tirou o pau do cu do Sergio, o deixou de quatro no chão, se levantou, bateu uma punheta e deu um banho de porra nas costas do Sergio.
Logo após a foda inesquecível na piscina, o Sergio se recuperou e entrou na sala da casa como se nada tivesse acontecido. Foi aí que ele me pegou no flagra abraçado nu com o Arthur.
Como ninguém tinha sido santo nessa história, acabamos por conversar. Ele me contou todos esses detalhes da foda e eu contei da minha.
O fim de semana estava acabando e tudo estava confuso. Eu era apaixonado pelo Arthur, mas namorava o Sergio, que por sua vez se dizia apaixonado por mim, mas tinha dado o rabo para o Beto.
Mas nós quatro juntos resolvemos esclarecer toda a situação e foi a maneira mais prazerosa que encontramos para fazer isso…
continua…