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Contos Eróticos – A Marreta do Pedreiro Hétero

Meu nome é William e eu tenho 21 anos. Sou branquinho, tenho olhos verdes, 1,78 de altura, corpo atlético e sou gay desde que me entendo por gente. Nunca foi problema para eu admitir minha sexualidade pois sou filho de pais bem compreensivos e uma família que me apoia em qualquer decisão. Sem segredos! Bom… Talvez um: eu sou completamente viciado em sexo. Promíscuo de verdade e gosto dos mais inusitados fetiches, como sexo em locais proibidos e de conquistas que parecem impossíveis. E é aí que a história começa.

Moro em uma zona nobre do Rio de Janeiro, em uma bela casa. Meus pais são donos de sua própria empresa e sempre puderam me dar do bom e do melhor. Um dia, minha mãe, que é fanática por decoração, decidiu que era hora de redecorar a casa. E contratou uma firma para cuidar do assunto. A mudança começaria pelo lado de fora da casa, no quintal dos fundos onde tem uma piscina. A janela do meu quarto dá bem de frente com essa piscina.

Eu acordei meio tarde no dia que a reforma começou. Minha mãe e meu pai estavam na empresa e minha irmã não mora com a gente, já que está fazendo intercâmbio na Califórnia.

Estava sozinho em casa, a não ser pelos pedreiros… Era fácil notar sua presença, pelo barulho que faziam do lado de fora. Resolvi abrir a janela para espiar o que estavam fazendo quando eu o vi: eles eram três. Dois deles mais velhos, barrigudos e nada atraentes… Mas o outro! Me Deus! Ele era negro e tinha aquele corpo que é sarado de trabalhar duro, sem ajuda de academia. Ele tinha mãos enormes, veias que saltavam por toda parte enquanto usava o martelo, sem camisa, e uma mala bem grande que saltava da bermuda que ele estava usando.

Eu não aguentei e fui dizer oi, só para me aproximar dele e vê-lo mais de perto. Cumprimentei todos eles, desejei bem dia e aproveitei o momento para ver bem de perto aquele corpo maravilhoso… Ele deveria ter mais do que 30 anos. Quem se importa? Muito gostoso.

Ele percebeu que eu sequei o corpo dele. Deu pra ver que ele ficou desconfortável e tentou arranjar outra coisa pra fazer em outro lugar. Mas não importava, porque ele já tinha atingido aquele desejo louco em mim de conquistar tudo que parecesse impossível.

Durante uma semana eu não tive muita sorte, rodeava-o às vezes enquanto ele trabalhava, mas ele não dava sinais de estar interessado e ainda parecia bem desconfortável com as minhas perguntas, mas não deixava de respondê-las: ele morava com uma namorada e estava fazendo supletivo, pois abandonou os estudos para ajudar em casa, mas agora queria fazer faculdade de administração. Ele era educado e eu adorava os erros de português que ele cometia, bem de peão.

Eu tive uma ideia na semana seguinte, parecia boa então eu teria de fazer: quebrei a resistência do meu chuveiro, na suíte do meu quarto e comprei uma nova. Tirei a roupa no meu quarto e me enrolei em uma toalha. Abri a janela e o chamei. Disse que estava tendo um problema no chuveiro e perguntei se ele não poderia vir me ajudar. Apesar de parecer tímido e receoso, ele era educado demais para negar e subiu para o meu quarto.

Ele ficou mais tímido ainda quando viu que eu estava só de toalha. Será que esse pudor todo era normal para um heterossexual? Dei a resistência nova na mão dele e pedi que ele fizesse a troca pra mim. Quando ele subiu na escada eu fiquei na frente dele, segurando a escada, com o rosto na direção do pau dele… Já estava morrendo de tesão, meu pau estava ficando duro. Não dava pra desperdiçar a chance, coloquei a boca aberta no volume da calça dele. Ele levou um susto e tremeu, olhou para mim assustado mas não se moveu.

Eu continuei ali por uns 30 segundos enquanto ele continuava imóvel. Sentia que o volume na minha boca crescia e tomava forma e foi nesse momento que ganhei meu aval. Com a boca, comecei a envolver e massagear o volume crescente, indo da base até a cabeça por cima da bermuda. Ele começando a empurrar o pau contra a minha boca.

Eu subi as mãos e desabotoei e abaixei a bermuda dele, depois a cueca, e me surpreendi com a grossura do mastro dele; cabeça roxa e pele morena. Ia doer, mas com esse eu teria que ser passivo… Desperdiçar a chance de dar para um heterossexual? Jamais! Comecei a lamber com vontade, levando a língua das bolas até a base do pau. Ele suspirava baixinho e tremia levemente mas não esboçava qualquer iniciativa de me tocar. Dava pra ver que aquilo era uma guerra mental para ele. Pra mim era ainda mais excitante assim!

Abocanhei o pau dele, fazendo movimento de punheta, devagar mas firme, enquanto eu deslizava tudo pra dentro. Era tão grosso que mal cabia, mas eu sou guerreiro, engoli tudo e lambi a cabeça do pau dele várias vezes, olhando no olho, para provocar ainda mais. Ele começou a gemer mais alto, gemido de macho, e isso me deixou ainda mais louco!

Puxei-o pelo braço e o levei para o quarto. Deitei-o em minha cama e continuei a chupá-lo. Ele ainda não me tocava, simplesmente me deixava chupando o pau dele e gemia gostoso.

Eu comecei a lamber a barriga dele, ele tremendo de prazer, e fui subindo. Ele tinha cheiro de suor de tanto esforço físico que fazia durante o trabalho; cheiro de homem! Quando eu cheguei ao pescoço, ele parecia que poderia gozar ali mesmo, pela intensidade de sua respiração e eu não parei, fui chegando perto da boca e foi quando ele disse as primeiras palavras: “Não… Isso não. Só foda!”.

Então voltei para o pau dele e decidi que era hora de lubrifica-lo. Não com KY ou coisas do tipo, eu queria que fosse a moda antiga, no cuspe, que tivesse cara de amador. Cuspi bastante, deixei bem molhado. Em seguida montei de costas, para que ele pudesse ver seu pau arrombando meu cu e comecei a enfiar lentamente aquele martelão no meu rabo.

Apesar de eu já ter experiência com sexo anal, eu normalmente sou ativo. E aquele pau grosso entrava devagar e rasgando. Era quase a grossura do meu pulso! Ele gemia enquanto sentia o pau dele escorregando pra dentro de mim, lenta mas continuamente.

Finalmente com tudo dentro, ele começou a mostrar a impaciência dos homens em querer foder e levantou minhas pernas da cama, fazendo com que eu ficasse deitado em cima dele com as pernas abertas e começou a bombar em mim com força e velocidade. Caralho, como doeu! Mas era um fetiche tão grande saber que ele estava me comendo da forma que come a namorada! Dava pra sentir como era grosso e que estava me rasgando com aquele pau.

Ele deve ter cansado daquela posição. Bruscamente me colocou de lado e continuou metendo, segurando ainda uma das minhas pernas e mandando ver no meu rabo. Ele não perdia o ritmo… Sempre forte, fundo e rápido. Já estava uma delícia, agora que eu tinha me acostumado com a grossura da rola.

Então ele levantou, e começou a me comer de quatro na cama. Era selvagem como um estupro; o fetiche de qualquer gay! Os movimentos foram ficando cada vez mais fortes, e ele gemendo cada vez mais, senti o que vinha por aí e comecei a me masturbar.

Ele gozou uns 6 jatos de porra e urrava enquanto gozava. Eu gozei muito junto com ele, tamanho era o meu tesão! Ele tirou o pau do meu cu com força, fazendo a porra dele escorrer e espirrar pra fora pela minha bunda, pegou suas roupas, se vestiu e saiu andando sem dizer uma palavra.

Bom, de qualquer forma eu não precisava da ajuda dele com o chuveiro mesmo.

FIM

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