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Contos Eróticos – Cervejinha afrodisíaca

Conheço o Flávio desde a adolescência. Passamos por muitas aventuras juntos e curtimos bons momentos desta amizade que já dura mais de quinze anos. A nossa única diferença é a orientação sexual. Enquanto ele comia as garotinhas, eu ficava sempre excitado com os garotos da nossa sala. Enquanto Flávio fazia esporte por prazer, eu só queria poder ver aquelas picas no vestiário, fantasias que povoaram meus pensamentos durante todo o tempo da escola.

Flávio também sempre me pareceu um cara “definido” em relação a sua heterossexualidade. Tanto que ele se casou e até teve filhos.

Não nos víamos fazia tempo e marcamos de sair uma noite para tomar uma cervejinha. Já era madrugada quando voltamos. E estávamos tão bêbados que o Flávio só conseguiu abrir um dos dois portões de sua casa. Quando percebi que ele, realmente, não conseguiria abrir o outro portão, me aproximei para ajudar. Foi então que aconteceu algo totalmente inesperado.

Flávio me olhou e foi chegando bem perto de mim. Cara, eu fiquei muito nervoso quando vi que a boca dele estava a um centímetro da minha. Não deu nem tempo de pensar. De repente, assim do nada, a gente se beijou com uma tara inacreditável. E eu senti seu pau ficando duro na mesma hora. E o meu, é lógico, também ficou.

Abraçamos-nos bem forte, de uma maneira bem máscula. A gente não parava de se beijar. Cada vez mais o beijo ficava quente, úmido, como uma porra escorrendo.

Eu chupava a sua língua que era grossa e deliciosa. Fiquei louco! Foi quando ele abriu o zíper e puxou o seu pau para fora. Flávio tinha uma benga enorme. Tanto que eu não acreditei. Mesmo assim não fiz sermão: ajoelhei-me e comecei a chupar… Chupei tanto até melar bastante aquela pica. Era uma sensação insana e, embora eu estivesse com medo de alguém aparecer, não conseguia parar de deslizar a minha língua naquele caralho e naquelas bolas. Mas Flávio não se importava e parecia até que queria que alguém chegasse e ficasse nos vendo. Olhei para Flávio. Enquanto passava a sua mão firme nos meus cabelos, ele ficava de olhos fechados, só curtindo a minha chupada.

Fiquei mamando, melando aquele cacete, batendo punheta nele com a minha boca, que queria cada vez mais. Mesmo sabendo que seria muita bandeira ele esporrar ali (como iria limpar depois?), continuei chupando. Quando vi que a pica já estava mais do que dura, parei e falei que não queria mais chupar porque poderia aparecer alguém.

Flávio não quis saber, me empurrou firme pelo ombro até embaixo e voltei a chupá-lo. Pedi mais uma vez para ele parar e então ele me disse: “tudo bem, se você não quer sujar seu rosto não tem problema. Só que agora eu vou é meter no seu cu!”

Eu fiquei boquiaberto, mas não tive de tempo de falar nada. Flávio foi logo abaixando com força a minha calça e a minha cueca e começou a esfregar no meu cu aquela baranga que estava quente e molhada com a minha própria saliva. Sabia que iria doer, mas eu queria de qualquer jeito aquela rola dura no meu cu. Eu ia agüentar a jeba toda no meu rabo: tinha fantasiado várias vezes este momento.

A sua pica era tão grande que não queria entrar. Flávio tentou algumas vezes, mas não conseguia. Não deu outra: ele abriu minha bunda e meteu a língua no meu cu, que piscava de tanto tesão. Eu não acreditei quando senti a língua quente do Flávio no meu rabo. Estava uma delícia. Eu não agüentei e implorei: “mete, mete esta pica…”

Quando meu cu já estava bastante salivado, Flávio segurou a sua piroca e empurrou no meu rabo. Pedi que colocasse devagar, mas ele não queria saber dessa ladainha e foi metendo com toda a força. Senti minha bunda ficar toda arreganhada com aquela pica gostosa. Pedi para ele tirar e colocar de novo, até o fundo. Ele tirava até a cabeça e depois empurrava tudo, até o fim. Fez isso muitas vezes até o meu cu estar tão arregaçado que, além da sua pica, Flávio ainda colocava dois dedos por baixo…

Percebi que ele não estava conseguindo mais segurar a porra. Falei para ele segurar um pouco o pau parado, dentro do meu cu. Se ele desse uma mexida, tinha certeza que ela iria gozar. E não deu outra. Ele tirou um pouco a pica, quando empurrou de novo, ele já estava esporrante e aquela seiva jorrou do seu pau. Meu Deus, que sensação gostosa!!!

Meu cuzinho ficou todo encharcado de porra. Nossa! Fiquei louco quando senti o líquido quente na minha bunda! Flávio tirou o pau e ainda gozou mais uma vez no meu rabo que, de tão abertinho, ficava fácil de meter. Depois ficou um tempo dando risada, abriu o portão e se mandou.

Hoje, um ano depois, Flávio acabou de me ligar e disse que se separou da sua mulher. E sabe o que mais? Ele quer que eu vá á sua casa, vocês sabem, só para uma cervejinha…
Fonte: G Online

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