Flávio também sempre me pareceu um cara “definido” em relação a sua heterossexualidade. Tanto que ele se casou e até teve filhos.
Não nos víamos fazia tempo e marcamos de sair uma noite para tomar uma cervejinha. Já era madrugada quando voltamos. E estávamos tão bêbados que o Flávio só conseguiu abrir um dos dois portões de sua casa. Quando percebi que ele, realmente, não conseguiria abrir o outro portão, me aproximei para ajudar. Foi então que aconteceu algo totalmente inesperado.
Flávio me olhou e foi chegando bem perto de mim. Cara, eu fiquei muito nervoso quando vi que a boca dele estava a um centímetro da minha. Não deu nem tempo de pensar. De repente, assim do nada, a gente se beijou com uma tara inacreditável. E eu senti seu pau ficando duro na mesma hora. E o meu, é lógico, também ficou.
Abraçamos-nos bem forte, de uma maneira bem máscula. A gente não parava de se beijar. Cada vez mais o beijo ficava quente, úmido, como uma porra escorrendo.
Eu chupava a sua língua que era grossa e deliciosa. Fiquei louco! Foi quando ele abriu o zíper e puxou o seu pau para fora. Flávio tinha uma benga enorme. Tanto que eu não acreditei. Mesmo assim não fiz sermão: ajoelhei-me e comecei a chupar… Chupei tanto até melar bastante aquela pica. Era uma sensação insana e, embora eu estivesse com medo de alguém aparecer, não conseguia parar de deslizar a minha língua naquele caralho e naquelas bolas. Mas Flávio não se importava e parecia até que queria que alguém chegasse e ficasse nos vendo. Olhei para Flávio. Enquanto passava a sua mão firme nos meus cabelos, ele ficava de olhos fechados, só curtindo a minha chupada.
Fiquei mamando, melando aquele cacete, batendo punheta nele com a minha boca, que queria cada vez mais. Mesmo sabendo que seria muita bandeira ele esporrar ali (como iria limpar depois?), continuei chupando. Quando vi que a pica já estava mais do que dura, parei e falei que não queria mais chupar porque poderia aparecer alguém.
Flávio não quis saber, me empurrou firme pelo ombro até embaixo e voltei a chupá-lo. Pedi mais uma vez para ele parar e então ele me disse: “tudo bem, se você não quer sujar seu rosto não tem problema. Só que agora eu vou é meter no seu cu!”
Eu fiquei boquiaberto, mas não tive de tempo de falar nada. Flávio foi logo abaixando com força a minha calça e a minha cueca e começou a esfregar no meu cu aquela baranga que estava quente e molhada com a minha própria saliva. Sabia que iria doer, mas eu queria de qualquer jeito aquela rola dura no meu cu. Eu ia agüentar a jeba toda no meu rabo: tinha fantasiado várias vezes este momento.
A sua pica era tão grande que não queria entrar. Flávio tentou algumas vezes, mas não conseguia. Não deu outra: ele abriu minha bunda e meteu a língua no meu cu, que piscava de tanto tesão. Eu não acreditei quando senti a língua quente do Flávio no meu rabo. Estava uma delícia. Eu não agüentei e implorei: “mete, mete esta pica…”
Quando meu cu já estava bastante salivado, Flávio segurou a sua piroca e empurrou no meu rabo. Pedi que colocasse devagar, mas ele não queria saber dessa ladainha e foi metendo com toda a força. Senti minha bunda ficar toda arreganhada com aquela pica gostosa. Pedi para ele tirar e colocar de novo, até o fundo. Ele tirava até a cabeça e depois empurrava tudo, até o fim. Fez isso muitas vezes até o meu cu estar tão arregaçado que, além da sua pica, Flávio ainda colocava dois dedos por baixo…
Percebi que ele não estava conseguindo mais segurar a porra. Falei para ele segurar um pouco o pau parado, dentro do meu cu. Se ele desse uma mexida, tinha certeza que ela iria gozar. E não deu outra. Ele tirou um pouco a pica, quando empurrou de novo, ele já estava esporrante e aquela seiva jorrou do seu pau. Meu Deus, que sensação gostosa!!!
Meu cuzinho ficou todo encharcado de porra. Nossa! Fiquei louco quando senti o líquido quente na minha bunda! Flávio tirou o pau e ainda gozou mais uma vez no meu rabo que, de tão abertinho, ficava fácil de meter. Depois ficou um tempo dando risada, abriu o portão e se mandou.
Hoje, um ano depois, Flávio acabou de me ligar e disse que se separou da sua mulher. E sabe o que mais? Ele quer que eu vá á sua casa, vocês sabem, só para uma cervejinha…
Fonte: G Online