Eu sempre alimentei desejos por um amigo. Ele se chama Pedro, tem cabelos compridos, o corpo magro e um sorriso lindo. Já tive vários sonhos eróticos com ele. Num deles, estamos juntos na cama, ele mostra a sua pica e depois a enterra no meu cu. Foi um sonho tão real que acordei de pau duro e esporrei ainda deitado na cama.
Até que um dia, finalmente, meu sonho se realizou. Era um feriado prolongado e Pedro me convidou pra passar os dias na sua casa, já que seus pais pretendiam viajar. Meu amigo mora numa mansão num dos bairros ricos de São Paulo. É uma mansão de três andares, sendo que um deles é dedicado ao lazer, com um imenso salão de jogos, sauna e piscina.
Na primeira noite, um sábado, bebemos um litro de uísque. Depois fomos nadar na piscina. Eu sentia que Pedro estava mais sensual, mais insinuante. Roçava meu corpo toda hora e chegou a nadar completamente pelado, dando mergulhos, onde sempre dava um jeito de mostrar a sua bunda. Achei o pau dele pequeno, mas estava mole. De repente, chupando poderia ficar muito maior.
Depois que jantamos, bebemos mais e Pedro acabou apagando. Tive que carregá-lo até a cama e tirei toda sua roupa. O tesão me deixou em ponto de bala. Meu pau não abaixava de jeito nenhum. Eu fiquei acariciando o corpo de Pedro, beijei seus lábios, seu tórax e coloquei o seu pau mole na minha boca. Chupei aquele pedaço de carne com verdadeira volúpia.
Para a minha surpresa, o pau dele começou a crescer na minha boca. Quando olhei para Pedro, ele continuava de olhos fechados. Lambi, chupei e passei a língua por todo seu cacete. Pelas bolas e até mesmo pelo seu cuzinho. Quando voltei a chupar a cabeça da pica, ele deu uma esporrada na minha boca. Mas continuou de olhos fechados, como se estivesse realmente apagado. Eu continuei minha punheta e quando estava quase esporrando, beijei a sua boca e gozei assim. E fiquei abraçado com ele a noite toda.
De manhã, Pedro estava de pé, primeiro do que eu. Ele disse que teve um sonho estranho, mas se recusou a dizer o que era. Insisti tanto que ele falou: “Sonhei que esporrava na sua boca. Não é engraçado?”.
Eu achei estranho. Pedro só podia estar mentindo. Ele devia estar acordado o tempo todo. Resolvemos almoçar fora, quando voltamos fomos dar um cochilo. Deitamos na mesma cama. Pedro estava só de cueca. Esperei um pouco e depois passei a mão no seu cacete. Em pouco tempo ficou duro. A ponta ficou pra fora da cueca. Lambi um pouco aquela cabecinha e depois puxei a cueca até embaixo e o deixei completamente nu. Passei a chupar seu corpo. Comecei por baixo até chegar ao seu saco, que eu lambi deliciosamente. Depois coloquei o cacete duro na boca e continuei com minha chupada. Pedro continuava fingindo que estava dormindo.
Não era possível. Não podia ter o sono tão pesado. Resolvi esfregar o seu pau no meu cu. Só pra me excitar ainda mais. Fiquei de cócoras e pincelei meu rabo com aquele cacete tesudo. Estava com a pontinha molhada e deixou meu cuzinho úmido de desejos. Olhei pra Pedro mais uma vez. Ele estava de olhos fechados. Abri meu cuzinho e fui me entalando com seu caralho. Entrou a pontinha e depois entrou tudo. Que tesão que me deu! Sentei com a bunda no seu pau. Mas aí achei que ele estivesse dormindo e quando ele ameaçou acordar, saí de cima dele e fiquei do seu lado. Ele abriu os olhos e se virou para mim: “Vamos jogar bilhar?”.
Eu não acreditei que ele estava fazendo aquele joguinho, mas acabei me deixando levar. Pedro nem me questionou porque ele estava nu e eu também. Fomos pelados até o salão de jogos. Pegamos os tacos e fizemos as primeiras jogadas. Pedro parecia concentrado, mas eu notava que ele fazia questão de curvar o seu corpo bem na minha frente, abrindo bastante a racha do seu cu.
Quando eu fui fazer uma jogada, Pedro se colocou atrás de mim e quis me ensinar como fazer a jogada certa. Me abraçou por trás e me encoxou. Senti que seu pau ficou duro ao sentir o contato com a minha bunda. Eu me curvei ainda mais e Pedro tentou enfiar o pau no meu cu. Mas sempre disfarçando, fingindo que estava me ensinando. Até que não agüentei mais o joguinho e sutilmente coloquei a mão pra trás e peguei no seu cacete. Apertei bastante e Pedro, ainda fingindo que estava me ensinando, disse: “Não aperta o taco com tanta força”.
Eu peguei seu pau de leve e perguntei se aquele era a melhor maneira de pegar no taco: “É assim mesmo”. Ele disse e depois me encoxou com força. Ele continuou me encoxando, mas seu pau continuava meia bomba. Eu me virei e me ajoelhei aos seus pés, lhe dando uma bela de uma chupada. Pedro começou a bombar dentro da minha boca e bastou algumas sugadas no seu caralho pra ele começar a esporrar.
Pensei que fosse parar, mas ele subiu na mesa de bilhar e ficou de quatro. Olhou para mim e perguntou: “Você acha que consegue enfiar as bolas no buraco?”. Eu gostei daquela brincadeira. Subi em cima da mesa e enfiei o meu pau na bunda de Pedro. Ele já tinha o cu arrombado.
Nunca me pareceu que ele já tivesse levado na bunda, mas enquanto eu metia, ele me confidenciou que já tinha transado muito, com vários homens. Nossa! Fiquei tão tesudo que meti cada vez mais rápido até que senti uma espécie de corrente elétrica subindo pelas minhas bolas até explodir na cabeça do meu pau.
Que esporrada gostosa que eu dei! Enchi de porra o cuzinho de Pedro. Depois fomos tomar um banho de piscina. Aproveitamos o resto do dia, tomando sol. À noite, mais tesão, mais foda, mais joguinhos eróticos. Desta vez, Pedro ficou bem acordado e não fingiu mais que estava dormindo. Ele queria ver tudo e viu. Foi ótimo.
Fonte: G Online
O ministério da saúde adverte, use camisinha e proteja-se.
que bosta