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Contos Eróticos – No escurinho da madrugada

Como sempre faço todo final de semana, numa belíssima noite de sábado resolvi dar umas voltas na noite de meu pacato bairro, a procura de fortes emoções. Fui a um barzinho com música ao vivo, pagode pra ser mais preciso, onde dezenas de pessoas remexiam o esqueleto ao som dos melhores hits do momento. Fiquei um tanto quanto bolado pois não tinha ninguém conhecido para me enturmar. O jeito foi me virar como podia; encontrei uma turma de garotos do bairro, que conhecia de vista, e fui ver no que dava.
Depois de me esbaldar de tantos requebros, e beber horrores, resolvi ir embora, sozinho, pois nenhum de meus xavecos tinham colado, ou seja, o jeito era partir pro bolinho na madrugada. Na volta pra casa passei num barzinho, onde mandei mais umas geladas, e pronto! Como nada mais me restava de alternativa na noite, fui pra casa, que ficava a poucos metros do bar. Para minha surpresa quando estava abrindo o portão, vi passar na rua um vulto empurrando uma bicicleta, que parecia estar quebrada. Quando a figura passou por mim, reconheci que era um dos alunos da escola onde trabalho, que por sinal estava no pagode onde iniciei minha caçada.

– Ai, vai pra onde nessa pressa toda?
– Poxa professor, vou pra casa, é que minha bike quebrou, e sabe como é né, não pode dar mole aqui!
– É mesmo, mas você ta com muita pressa? Posso fazer algo por você?
– Depende do quê?
– Sei lá, algo tipo uma mão lava a outra e as duas lavam o rosto, se é que você me entende?
– Entendo sim, posso entrar?, pronto, tá no papo pensei.
– Qual é o seu nome?
– Genilson, ele respondeu.
Levei-o até a sala de casa e coloquei um vídeo pornô como quem não quer nada, e fui entabular uma conversa com o gato, enquanto ia criando clima para o grande momento. Mal sabia eu o que me esperava. Genilson começou a se animar e sua pica começou a dar sinal de vida e pra minha surpresa me deparei com uma rola muito grossa, tão grande que ele não usava cueca e ainda colocava a danada pra baixo dentro da bermuda jeans que usava, dando forma de anzol a sua pica.
Fiquei imaginando se teria condições de aguentar tal jeba em minha bunda, que não é marinheira de primeira viagem mas não era pra tanto. Bom, caí de boca naquela pica do negão, que esparramado em meu sofá recebia os carinhos de minha boca gulosa. Era difícil engolir a pica de Genilson, pois era muito grande e grossa e o jeito foi ficar tocando flauta chupando o corpo dele, que estremecia aos meus toques, e de vez em quando dava umas chupadas caprichadas na cabeçona que brilhava feito uma bola de sinuca.
Genilson pediu uma camisinha e me preparei para ser empalada; ele colocou o preservativo com dificuldade, e besuntou com creme seu pau, que vi vir ameaçador em direção a minha bunda. Coloquei-me de quatro no sofá e senti sua rola enorme na portinha de meu cuzinho guerreiro. Foi com dificuldade que Genilson enfiou sua pica em mim, pois era grande por demais, precisei de muito gingado de quadril para poder agasalhar sua rola imensa, que me cutucava o cu de forma violenta.
Sua rola simplesmente arrombou meu cuzinho, que já tem algum tempo de praia, ou de cama como queira, mas era grande demais. Fiquei rebolando igual uma cadela no cio para suportar aquele gigante dentro de mim, enquanto Genilson dava estocadas vigorosas em meu rabo. Meu amante se mostrava habilidoso no que fazia para não me machucar, mas eu no furor do prazer pedia que ele enfiasse com força, levando-me a uma sensação maravilhosa. Meu corpo todo sacudia com o ímpeto das metidas de Genilson em minhas entranhas.
Malabaristicamente eu abria minha bunda para melhor receber aquele gigante dentro de mim, e atrevido coloquei-me num frango assado divino, onde pude ver aquele colosso de nervo me invadir o cu, me arrebentando todo. Genilson bufafa igual um touro, enfiando sem dó sua rola em meu cuzinho que se abria todo para sua pica linda. Ele me chamava de delicioso e audaciosametne me chupava os peitos para me dar muito mais prazer. Num urro estrondoso ele encheu a camisinha com muita porra e se jogou em cima de mim. Entre suspiros ele disse que eu fui o primeiro a ir até o final com ele. Mas valeu a pena…

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