Essa minha história é sobre como eu gosto de coisas grandes. Bem, deixa eu explicar. Quando eu fazia natação em um clube da minha cidade tinha por companheiro de aula um homem de uns 30 e poucos anos, bonito, elegante. Seu nome era Ricardo, mas o professor o chamava de Itu. Um dia após a classe fui tomar uma ducha e eu soube a razão do seu apelido.
No meio das pernas, ele carregava uma tora gigante, grossa, bem feita, descomunal. Uma pica branca de encher os olhos de qualquer um. O meu espanto quando vi aquela pica foi tanto que não consegui disfarçar e o dono observou. Ele sorriu para mim com malícia. Eu comentei: – “É grande, nunca vi algo parecido”. “Gostaria de experimentar?”, ele me disse. Fiquei encabulado e disfarcei falando que não curtia essas coisas, mas ele percebeu que eu curtia e ficou me pressionando.
Não agüente tamanha pressão e assumir que curtia uma rola. “Tá certo, eu gosto sim, mas não desse tamanho”, disse. “Eu sei fazer, não vai doer, garanto”. Fiquei agitado com tal expectativa. Nervoso, troquei de roupa. Não falei nem sim nem não para o Ricardo. Ele saiu primeiro do vestiário. Fora da academia ele me esperava. Foi aí que me perguntou se eu tava afim e eu topei o convite.
Subi no carro e me mandei com ele. Fomos para seu apartamento. Lá nos beijamos, rolamos numa gostosa sacanagem. Chupei aquela tora enquanto Ricardo vasculhava meu cu com seu dedo. Mandou ficar de quatro, lubrificou bem meu cu e encostou aquele pênis. Empurrou, acomodou, estirou meu cu com o dedo mas nada. “Relaxa, cara, se não nunca vai entrar”, disse ele. Depois de tentar e tentar, desistimos. Aquela pica não entrou em mim de jeito nenhum. Terminamos gozando na punheta. Foi bom. Mas no fundo eu fiquei frustrado. Mas aquela frustração não durou para sempre.
Passados uns dois anos o destino quis que eu encontrasse o Ricardo novamente. Agora em um curso de inglês. Agente se cumprimentou. Lembramos aquele episódio. Saindo da aula, o Ricardo me convidou a tomar uma cerveja. Fomos. “Que pena que aquela vez eu não pude foder você”, ele comentou. “Foi uma pena, mas quer saber uma coisa? Eu gostaria de tentar de novo, acho que desta vez vai ser possível”, disse provocando.
Então fomos tentar em um motel. Depois das preliminares eu fiquei de quatro esperando receber por fim cada centímetro daquela pica. Meu cu latejava, anelante. Ao sentir a pica fazendo pressão, abri o cu, a cabeça entrou. Ricardo disse que meu esfíncter o esmagava, que doía o pau dele. Começou a empurrar. Os centímetros de carne deslizavam cu adentro. Eu sentia. Eram como 25 centímetros de carne pulsante, quente me invadindo.
Entrou tudinho. “Rebola cara, mexe esse cu, puto safado, gosta de rola no cu, gosta não é?”, falava Ricardo. Aquelas palavras me deixaram mais excitado. Então eu comecei a rebolar e quando Ricardo tirava o pau eu ia atrás com meu cu para receber aquela pica de volta. A sensação era gostosa. Meu cu ardia, mas o tesão era maior. Ricardo metia com violência, me arrombando todo.
O gozo demorou. Meu pau estava duro. Ricardo avisou que ia gozar. Então comecei a bater uma punheta. E quando Ricardo derramava sua porra em mim eu gozava, espremendo o pau dele com meu esfíncter. “Que cu gostoso, ai que cu gostoso”, gritava ele. Eu caí de bruços e o Ricardo encima. Ficamos assim um tempão. Descansados, Ricardo me pediu para fodê-lo. Eu fiz isso.
O coloquei de quatro e soquei gostoso. Ele gemia e mandava que o chamasse de cadela, puta safada, que dissesse que ele era minha puta. Eu obedeci. Gozamos novamente. Depois dessa vez saímos mais três vezes. Não saí mais porque nunca me acostumei ao tamanho daquela rola. Ficava com meu cu doendo por vários dias. Mas não me arrependo de ter experimentado semelhante pica. Não quero chegar a velho com remorsos. Fiz, gostei e desisti depois. Mas fiz. Não me arrependo.