Sou um jovem como todos os outros, mas uma coisa estava me chamando atenção e eu estava me sentindo estranho nos últimos tempos. Tenho uma prima que nos damos muito bem, mas certo dia ela chegou na minha casa e me apresentou o seu novo namorado. Na hora eu senti que isso ia dar história daqui por diante. O cara era lindo, tinha ombros largos, pernas torneadas e com um olhar inocente. Notei que ele me olhou de forma diferente e quando apertou minha mão, segurou firme e disse: “Muito prazer! Me chamo Edson.”
Ficamos amigos, saíamos juntos para as baladas, enfim, ele nem desconfiava que eu estivesse louco por ele, pois não dou nenhuma pinta de que sou gay. Certo dia, estava jogando cartas e bebendo umas cervejas até altas horas, nesse meio termo minha prima estava muito cansada e nos disse que iria dormir, pois teria prova na manhã seguinte.
Continuamos a beber e jogar, logo a cerveja acabou e fomos comprar mais algumas, mas devido estar um pouco tarde da noite não encontramos nada aberto. Voltamos pra casa e eu peguei o carro da minha mãe e fomos num posto de gasolina, chegando lá entramos numa loja de conveniência. Notei que ele pegou uma caixa de camisinha e passou no caixa, olhou pra mim e disse: “Raul, compre algo mais forte além da cerveja!”
Comprei uma garrafa de vodka e pensei: “Ele deve estar pensando em transar com a minha prima depois que a cerveja acabar.”
Que nada! Ele entrou no carro e como se fosse sem querer passou a mão na minha perna e deu uma olhadinha sacana pra mim. Meu pau na mesma hora ficou muito duro que chegava a doer por dentro da calça. Mesmo assim fingi que foi acidental, não dei importância. Ele também não fez nenhum comentário.
Chegamos em casa e continuamos a jogar e beber. Ele começou a ficar bêbado e logo veio com uns assuntos estranhos como se quem estivesse investigando pra ter alguma certeza. Primeiro me perguntou se eu já havia sentido atração por outro homem. Eu logo respondi: “Você bebeu demais Edson, que papo é esse meu amigo?” Ele replicou: “Eu sei que bebi demais Raul, mas me responde isso, preciso saber porque eu uma vez senti atração por outro homem mas não tive coragem de ir em frente com ele por medo dos comentário que pudessem surgir se alguém ficasse sabendo.”
Isso me deixou animado só em saber que ele estava se abrindo pra mim daquela forma. De alguma maneira ele começou a me tocar com as mãos encostando nas minhas “sem querer” e eu estava fingindo que não estava entendendo nada e também estava com medo de falar alguma coisa suspeita, pois só me vinha na cabeça que ele estivesse me especulando pra saber a minha sexualidade.
Paramos o assunto. Eu dei um basta naquela conversa.
Ficamos jogando cartas por algum tempo em silêncio. Acho que ele não agüentou mais e disse: “Raul, quero transar com você, mas parece que você é muito burro pra entender que estou louco pra dar minha bundinha pra você, né?”
Fiquei surpreso e ao mesmo tempo não estava acreditando que o Edson estava me falando o que eu sempre desejei. Outra vez meu pau ficou duro e dessa vez não deu pra esconder o meu tesão naquele cara forte, alto e bem branquinho. Ele notou que eu estava excitado e se aproximou de mim, pegou no meu pescoço com força e me beijou praticamente a força. Não resisti ao beijo, me entreguei mesmo e deixei sua língua explorar minha boca com todo gás.
Ele desceu a mão por dentro da minha calça e segurou firme o meu pau me convidando para ir pro outro quarto que estava reservado para a chagada de mais alguns amigos que viriam na manhã seguinte. Eu fui em silêncio, ele veio por trás de mim me guiando a caminho do quarto. Entramos no local e sem falar nada ele tirou a roupa, deixando totalmente a mostra o que eu estava louco pra ver. Vi aquele pau gostoso bem duro ali na minha frente, segurei firme e com movimentos suaves comecei uma punheta gostosa. Ele suspirava olhando firme pra mim e dizendo que queria ser meu puto.
Me despi rapidamente e deitei na cama. Ele deitou entre minhas pernas e começou a chupar com força, eu gemia de tesão. Ele lambeu todo o meu corpo até chegar na minha boca me dando um beijo de tirar o fôlego. Ficou deitado por cima de mim roçando aquele pau no meu, eu estava sentindo os poucos pêlos dele encostando no meu peito também. Pôs os meus braços no alto da cabeça e chupou o meu mamilo, lambeu minhas axilas, mordiscou a minha orelha e com a mão estava me masturbando muito.
Em seguida ele ficou de quatro pra mim deixando a mostra aquele buraquinho maravilhoso e com a voz bem sacana disse: “Mete tudo! Quero sentir o seu pau dentro do meu rabo.”
Botei a camisinha e comecei a forçar a entrada do rabo dele, ele gemia e pedia que empurrasse devagar que estava doendo. Pensei em alguma coisa que pudesse usar para lubrificar o seu rabinho. Como não havia nada a ser usado, peguei hidratante de pele e lambusei o meu pau e com o dedo indicador pus o creme no cuzinho dele também. Forcei mais uma vez e dessa vez sentia todo o meu pau sendo engolido por aquele rabo quentinho e gostoso.
Comecei os movimentos de vai-e-vem devagar, logo ele me pediu que fosse mais rápido. Segurei na cintura dele e fui mais rápido. Ele botou a mão na minha barriga pedindo para eu parar um pouco que estava ardendo. Tirei o meu pau de dentro dele, ele deitou-se de frente pra mim e abriu as pernas. Eu vendo que ele estava super excitado com o dedinho na boca disse: ‘Continua! Enfia de novo.”
Antes eu bati uma punheta nele e acariciava suas bolas. Me debrucei por cima dele e beijei ele bem demorado. Logo pus meu pau na entrada de seu cu e ele com a mão guiava meu pau para dentro dele. Novamente meu pau estava todo dentro dele… Comecei a foder com força e apoiando o peso do meu corpo no peito dele.
Mesmo sem tocar no pau dele, sem fazer nada ele gozou melando ambos com sua porra. Isso me deixou no ápice do sexo, gozei dentro do cu dele e sem tirar de dentro, virei ele de ladinho e deitei. Ficamos assim por vários minutos bem abraçadinhos. Levantamos, fomos ao banheiro, tomamos banho juntos e em silêncio fomos cada qual pro seu quarto.
No outro dia quando nos vimos parecia que nada tinha acontecido. Ele conversava comigo da mesma forma como antes. Eu estava morto de vergonha só em olhar pra cara dele e da minha prima. Me sentia sujo pelo que tinha feito na noite anterior. Minha prima sem saber de nada dava beijos apaixonados no Edson, e isso aumentava ainda mais o sentimento de culpa que me invadia naquele fim de semana que marcamos numa casa de praia de uma tia nossa.
Logo arrumei uma desculpa e disse que tinha que voltar pra casa. Disse isso aos amigos porque não queria mais ficar perto do Edson. Não tenho do que reclamar daquela noite, ao contrário, foi uma experiência muito boa, gozei gostoso e realizei um desejo que estava sufocado dentro de mim.
Hoje em dia moro na Argentina e a única coisa que sei sobre o Edson atualmente é que ele casou com outra mulher e tem um filho lindo chamado Raul. Não sei o motivo de ele ter posto o meu nome no seu filho. Só sei de uma coisa: eu devo ter ficado gravado na memória dele pra sempre.
Fonte: G Online