Com o salão de festas já cheio, fui até o banheiro para molhar o rosto e sair daquele falatório. Ao entrar deparo com Cássio que, antes que eu fizesse menção de sair, segurou-me pelo braço dizendo que o aniversário era meu, mas quem ganharia o presente seria ele.
Tímido desde criança, cheguei aos dezoito anos sem ter um grande círculo de amizades, pois, na escola, sempre escolhia ficar só. Com um livro sentado no jardim admirando e invejando os grupos que se formavam alegremente por todos os cantos, percebia, de vez em quando, muito próximo a mim, a presença de Cássio, um colega de classe e vizinho de prédio no condomínio onde moramos, que vivia fazendo abdominais e levantando qualquer peso que encontrasse.
Sem entender bem o que estava acontecendo, me vi envolvido nos braços dele que, de pau duro me pegou por trás e começou a me encoxar, me apertar e esfregar o pau na minha bunda. Sempre tive muito tesão por ele, porém, nunca tocamos no assunto. Apenas nos víamos, simplesmente.
Sua voz tinha um quê de sussurro porém autoritária: -Vira aí, ajoelha e mama neste pau! Chupa gostoso!
Sem que eu conseguisse esboçar a mínima reação, lá estava eu, de joelhos, tentando fazer com que a cabeça do pau dele entrasse na minha boca. Era uma cabeça enorme, rosada e brilhante. Com movimentos pulsantes seu pau entrava e saía da minha boca fazendo com que eu ficasse muito excitado.
Ele me tratava como se eu fosse uma putinha, como se eu tivesse toda a experiência do mundo. Mal sabia ele que era a minha primeira vez. -Levante e abaixe a calça que eu vou comer seu cu!, dizia ele. Não obedeci e continuei mamando naquele pau que estava cada vez maior e mais duro. -O menino gosta de sorvete né?, ironizou ele. -Então toma sorvete!, disse puxando a minha cabeça em direção ao seu pau e fazendo com que chegasse na minha garganta e me sufocasse.
Repetiu este movimento várias vezes e ordenou novamente: -Agora levante e abaixe a calça que eu vou comer seu cu! Desta vez obedeci. Abaixei a calça e a cueca e Cássio me pôs de quatro, no chão, e sem dó meteu aquele cassete no meu cu fazendo com que eu gemesse alto. Ele meteu com força, mas não conseguiu enterrar tudo. Tirava tudo e metia de novo. Foi assim até colar o seu corpo ao meu e enfiou quatro dedos na minha boca ao mesmo tempo que estocava cada vez mais violentamente seu pau no meu rabo.
Doía, doía, mas, ao mesmo tempo que eu sentia o calor do seu corpo sobre o meu, sentia sua respiração na minha orelha e ouvia seus sussurros e ficava cada vez mais excitado. -Que cuzinho apertadinho!, exclamava. -Você agora vai ser só meu. Só eu vou comer este cuzinho. Seus movimentos tornavam-se cada vez mais frenéticos. Sua respiração cada vez mais ofegante e seus braços cada vez me apertavam mais.
Meu pau estava tão duro que até doía. Quanto mais Cássio falava, mais excitado eu ficava. Quanto mais eu sentia o contorno da cabeça do pau dele dentro de mim, mais eu sentia que o gozo se aproximava. Cássio fazia tanta força que eu sentia cada pentelho seu na minha bunda.
De repente ele encaixa suas mãos por debaixo dos meus ombros, me puxa para trás fazendo entrar o último centímetro do seu pau e anuncia: -Vou gozar! Foi como mágica! Imediatamente, senti meu cu se contrair e produzir um gozo tão intenso como nunca havia experimentado antes.
Cássio gemia e me apertava enquanto sentia as pulsações do seu pau dentro de mim. Ele teve um gozo interminável. Seu corpo foi ficando pesado sobre o meu, sua respiração foi voltando ao normal e muito lentamente foi retirando o pau do meu cu. -Quebrei o seu cabaço, disse ele enquanto limpava o pau dentro da pia.
Eu não respondi nada, sequer me atrevi levantar o olhar. Suas mãos seguraram meu rosto e diferentemente daquele tom autoritário, docemente me pediu para olhar nos olhos dele. Levantei os olhos timidamente em direção aos dele e depois dos seus lábios tocarem os meus ouvi: -Obrigado pelo presente. Saiu do banheiro e somente quando eu estava me limpando entendi o seu comentário. Meu cu sangrava.