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Contos Eróticos – Transa no sítio

Eu e uma turma de amigos, que formamos um grupo de dança aqui em nossa cidade, do qual sou o coordenador, fomos para uma confraternização em um sitio nas proximidades da cidade, a uns 30 quilômetros de distância. Todos eles sabem de minha predileção pelo Harlison, um rapaz moreno, de estatura mediana, corpo de menino e um olhar muito cativante, e por sinal dono de um rebolado sensual e considerado um dos melhores dançarinos da cidade. Eu o conheço desde antes dele entrar no meu grupo, e sempre nutri um sentimento especial por ele.

Na sexta à noite, quando chegamos, cada um procurou um lugar para armar suas redes, coloquei a minha em local estratégico para poder tomar conta de todo mundo. Depois do jantar começamos um famoso jogo da verdade ou desafio. Era cada coisa cabeluda que se descobria dos outros que até Deus duvidava. Eu estava meio chateado por, mais uma vez, Harlison expressar que somente desejava minha amizade e nada mais, sai do grupo que estava brincando e fui sentar às margens do Igarapé, iluminado por uma lâmpada. Fiquei ali pensando na vida. Pouco tempo depois Harlisson chegou.

– O que foi que aconteceu?
– O que aconteceu? Você sabe o que aconteceu! Mais uma vez me descarta, me fazendo pagar mico na frente de todo mundo! E quer que eu bata palmas pra ti é?
– Poxa desculpa. Não queria te magoar.
-É mas magoou, e muito. Agora me dá licença quero ficar sozinho…. Me levantei e fui para mais longe, sentei numa cadeira, num local agora mal iluminado. Ele chegou por trás de mim.
– Tu tem certeza que gosta de mim de verdade, que não é só um fetiche seu, um capricho?
– Isso você tem que pagar pra ver, cara!
– Porque você acha que eu estou aqui?

Ele veio para minha frente. Estava só de sunga branca, que realçava sua pele morena e sua pomba que parecia uma mangueira de apagar incêndio. Ele aproximou-se de mim e colocou a rola pra fora. “Vai, sacia tua vontade”, disse ele. Não pensei duas vezes e engoli sua pica, ainda meio mole, que foi aos poucos endurecendo em minha boca, ganhando forma e tamanho.

Minha Nossa Senhora do Balé Moderno, olha que eu que sou puta velha corrida no trecho, com mais tempo de cama que urubu de vôo, me assustei com tamanha voluptuosidade. Fiquei de joelhos e comecei lambendo aquele cacete gostoso, moreno e lisinho e com uma cabeça enorme. Chupei seu saco enquanto ele gemia muito me falando sacanagens.

Aquele momento foi aguardado por tanto tempo, com tanta ansiedade, que a principio apenas chupava com calma, com prazer, extraindo cada gota de sensualidade, de masculinidade da sua vara, que pulsava me cutucando o céu da boca. Era simplesmente linda sua rola, lisinha, com uma cabecinha rosadinha super limpa. Passaria horas chupando a rola de Harlisson. Coloquei seus ovos na boca fazendo uma massagem que o deixava louco suspirando, ele parecia alucinado, acariciava meus cabelos, me chamando de gostoso.

Ele sentou em meu colo de frente pra mim e nos beijamos loucamente e com um tesão que aumentava a cada minuto. Nossas línguas se enroscavam uma na outra feito duas serpentes, nossas salivas eram uma só. Eu aproveitava para desfrutar daquele corpo lindo. Ele rebolava em cima de meu pau. “Hoje a festa é completa”, pensei. Depois de muita sacanagem eu me despi e virei-me de costas pra ele me apoiando na cadeira. Ele posicionou-se atrás de mim, pensei que fosse me penetrar, mas ele deu um caprichado banho de língua no meu cu, e com os dedos preparava meu cu para receber sua rola.
Harlisson colocou uma camisinha e começou a penetrar gostoso em mim enquanto eu batia uma punheta. O pau dele era grande, mas o tesão nessa situação superou qualquer dor. Ele enfiou tudo e começou a bombar e bombar. Estavámos quase em êxtase quando eu pedi pra ele gozar em outra posição. Fiquei de frango assado em cima da cadeira, num verdadeiro malabarismo e ele meteu de novo e enquanto bombava eu batia uma punheta. Ele enfiava com força. “Toma não era isso que você queria”, dizia ele. “Vai meu corcel negro, me anjo”, respondia eu, enquanto nos entregávamos como loucos ao prazer daquela transa. Ele gozou gostoso dentro de mim. Muito bom mesmo, ele tirou o pau de dentro de mim e jogou mais um pouco daquela porra quente em cima do meu abdômen.

Ele virou a bunda para mim e pediu que o comesse. Nossa, que bundinha gostosa, primeiro ela ganhou um banho de língua, com direito a beijo e tudo. Com uma camisinha, enfiei meu pau dentro dele, que rebolava gostoso na pomba, coloquei com gosto, a cada estocada minha seu corpo estremecia, enquanto ele se masturbava para mais uma vez gozar com minha rola engatada em sua bunda. Não demorou muito e melei suas costas com minha porra quente.

Depois que terminamos, fomos nos banhar no Igarapé. Aproveitamos para nos amar mais um pouco. A luz do luar iluminava nosso amor. Nos beijamos demais, nossos corpos eram um só. Nessa noite ainda nos amamos por mais duas vezes e dormimos juntos. Nosso caso dura até hoje.

Fonte: G Online
O ministério da saúde adverte, use camisinha e proteja-se.

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