Capítulo 1
Desejo perdido
Quando cheguei na casa do Sergio o encontrei como o encontrava na maioria das vezes que nos víamos. Sergio era quieto e brincalhão. Quando estava apenas comigo era bastante alegre, fanfarrão. Adorava contar umas piadas, mesmo que elas não tivessem graça na maioria das vezes. Na verdade ele ria da minha cara. Sergio tinha um certo charme. Eu não o achava bonito, mas tinha umas características nele que me agradavam muito e foi isso que nos unia.
Namoramos durante dois anos, dois longos e bons anos. Realmente não posso reclamar do que vivemos juntos. Ele morava e ainda mora sozinho. É um cara batalhador e só tem apenas 22 anos. O cara trabalha, faz faculdade se banca sem ajuda de ninguém. Acho que esse espírito de liberdade era umas das coisas que me agradavam nele.
Sergio tinha um problema sério. Ele era ciumento ao extremo, era inseguro. Bastava alguém olhar para mim que ele já achava que era eu quem tinha dado abertura para o flerte. Talvez por isso nós ficássemos mais tempo juntos na casa dele do que em baladas. Sergio tinha mais um problema: ele não acreditava em destino e reviravoltas espontâneas na vida. Para ele tudo era motivado por nós mesmos, até o que pareça ser imprevisto.
Eu acreditava no contrário e o provei isso por todas as coisas que aconteceram em apenas um fim de semana, o fim de semana mais estranho, prazeroso, problemático e delicioso que já vivenciei. É esse fim de semana que conto aqui, como tudo aconteceu.
Como já contei anteriormente era uma quarta-feira quando estava no apartamento do Sergio. Assim que cheguei ele já veio como sempre me agarrando, me lascando um beijo e depois ficando todo comportado. Ele era assim e eu já estava acostumado. Ficamos conversando um pouco e depois de alguns beijos ele começou a me lamber inteiro. Me deixou só de cueca em cima da cama e começou a lamber os meus mamilos.
Sergio era bom nisso e eu adorava, mas aquele dia algo estava diferente em mim. Sergio lambia os meus mamilos e depois foi descendo a boca pela minha barriga, lambendo cada centímetro da carne até chegar meu pau que começou a endurecer.
Sergio chupava muito, lambia com vontade e me deixava com tesão.
Adorava ver sua língua passando na cabeça da minha pica, adorava muito. Mas quando eu menos esperava meu pau já não reagia com vontade à aquela chupada gostosa.
Comecei a brochar e o Sergio percebeu
na hora e ciumento como é já quis questionar e saber o que estava acontecendo.
– Você não gosta mais de mim Fred? Não sente mais tesão? Você tem outro?, dizia ele já meio histérico.
– Claro que não seu idiota. Eu só tô cansado, nada mais.
– Você já esteve mais cansado e nem por isso brochou.
– Olha Sergio, você ainda é muito infantil e eu não tô a fim de brigar. Eu vou é tomar um banho.
– Desculpa Fred, desculpa, disse ele me agarrando.
Mesmo assim me levantei e fui tomar um banho.
Muitas idéias passavam pela minha cabeça naquele e momento e seriam decisivas para o andamento da minha vida.
Continua…
Quando cheguei na casa do Sergio o encontrei como o encontrava na maioria das vezes que nos víamos. Sergio era quieto e brincalhão. Quando estava apenas comigo era bastante alegre, fanfarrão. Adorava contar umas piadas, mesmo que elas não tivessem graça na maioria das vezes. Na verdade ele ria da minha cara. Sergio tinha um certo charme. Eu não o achava bonito, mas tinha umas características nele que me agradavam muito e foi isso que nos unia.
Namoramos durante dois anos, dois longos e bons anos. Realmente não posso reclamar do que vivemos juntos. Ele morava e ainda mora sozinho. É um cara batalhador e só tem apenas 22 anos. O cara trabalha, faz faculdade se banca sem ajuda de ninguém. Acho que esse espírito de liberdade era umas das coisas que me agradavam nele.
Sergio tinha um problema sério. Ele era ciumento ao extremo, era inseguro. Bastava alguém olhar para mim que ele já achava que era eu quem tinha dado abertura para o flerte. Talvez por isso nós ficássemos mais tempo juntos na casa dele do que em baladas. Sergio tinha mais um problema: ele não acreditava em destino e reviravoltas espontâneas na vida. Para ele tudo era motivado por nós mesmos, até o que pareça ser imprevisto.
Eu acreditava no contrário e o provei isso por todas as coisas que aconteceram em apenas um fim de semana, o fim de semana mais estranho, prazeroso, problemático e delicioso que já vivenciei. É esse fim de semana que conto aqui, como tudo aconteceu.
Como já contei anteriormente era uma quarta-feira quando estava no apartamento do Sergio. Assim que cheguei ele já veio como sempre me agarrando, me lascando um beijo e depois ficando todo comportado. Ele era assim e eu já estava acostumado. Ficamos conversando um pouco e depois de alguns beijos ele começou a me lamber inteiro. Me deixou só de cueca em cima da cama e começou a lamber os meus mamilos.
Sergio era bom nisso e eu adorava, mas aquele dia algo estava diferente em mim. Sergio lambia os meus mamilos e depois foi descendo a boca pela minha barriga, lambendo cada centímetro da carne até chegar meu pau que começou a endurecer.
Sergio chupava muito, lambia com vontade e me deixava com tesão.
Adorava ver sua língua passando na cabeça da minha pica, adorava muito. Mas quando eu menos esperava meu pau já não reagia com vontade à aquela chupada gostosa.
Comecei a brochar e o Sergio percebeu
na hora e ciumento como é já quis questionar e saber o que estava acontecendo.
– Você não gosta mais de mim Fred? Não sente mais tesão? Você tem outro?, dizia ele já meio histérico.
– Claro que não seu idiota. Eu só tô cansado, nada mais.
– Você já esteve mais cansado e nem por isso brochou.
– Olha Sergio, você ainda é muito infantil e eu não tô a fim de brigar. Eu vou é tomar um banho.
– Desculpa Fred, desculpa, disse ele me agarrando.
Mesmo assim me levantei e fui tomar um banho.
Muitas idéias passavam pela minha cabeça naquele e momento e seriam decisivas para o andamento da minha vida.
Continua…