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Minissérie – O Jogo da Verdade

Capítulo 12
Um passeio em boa hora
Aquela praia onde o Artur tinha uma casa era verdadeiramente paradisíaca. Sentir aquela brisa de manhã, ir a tarde para a praia e contemplar a imensidão daquele lindo mar azul era um grande privilégio.
Na última noite eu tinha ouvido a transa entre o Beto e o Artur e como bom curioso e ainda por cima sem sono, fiquei ouvindo a foda e batendo punheta junto até gozar sozinho e me lambuzar de porra. Sei que acabei indo dormir bem tarde e estava com muito sono quando de manhã, lá por volta das 10h, o Sergio me chamou para ir fazer uma caminhada junto com ele e o Beto.
– Vamos lá Fred, vai ser bacana. Vamos curtir a praia juntos.
– Eu até gostaria Sergio, mas realmente to caindo de sono. Vão lá você e a gente conversa na volta.
Os vi saindo em direção à praia e foi aí que me dei conta de que o Artur estava na casa e eu estava ali, sozinho com ele.
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Sabia que aquela era a hora mais esperada e o momento certo.
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Levantei do colchão e fui até o quarto do Artur. Da porta fiquei espiando, apreciando aquela cara por quem eu era apaixonado e ganhando coragem para partir para cima.
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As decisões na vida sempre surgem no momento em que menos imaginamos ser possível. Fiquei pensando nisso, pensando em como seria mais fácil se desde que nos conhecemos há uns três anos a gente tivesse arriscado mais, tido mais coragem. Hoje eu não teria que sofrer para reconquistar o homem que vive sempre na minha mente e com quem eu desejo curtir muito.
Olhar o Artur dormindo era uma coisa quase mágica. Seu corpo ali, esparramado sobre a cama, somente de cueca branca. Nossa, como aquilo me deixava excitado. Sentia um desejo puro, um tesão violento. Queria partir pra cima, mergulhar naquela cama, chupar todo aquele corpo e sentir o pau dele no meu rabo.

Resolvi então arriscar. Entrei no quarto bem lentamente, para não fazer barulho, e fiquei ali, só espiando um pouco mais, ganha fôlego para toca-lo, para tomar um esporro por estar ali, ou, ao contrário, receber um convite para uma transa inigualável.
Era agora ou nunca. Eu sabia que se não realizasse minhas vontades naquele momento talvez eu nunca mais tivesse chances de voltar a ter qualquer tipo de relacionamento com o Artur. Se eu já havia ficado distante dele tanto tempo e do nada o reencontrei, então aquele era o momento certo para realizar as fantasias…
Me aproximei, sentei na beirada da cama,
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coloquei a mão nas suas coxas saradas e…
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continua…

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