Capítulo 13
Uma trepada como bom dia
Uma trepada como bom dia
Depois da mão na coxa do Artur, foi a vez de aproximar minha boca de sua pica.
Mirei aquela cueca branca, o pau que se desenhava sob o tecido um tanto transparente e fui com minha boca no ponto certo. Comecei a umedecer a cueca com minha saliva e a tentar dar pequenas abocanhadas no mastro do Artur.
Sem controle algum, logo em seguida com todo o cuidado tirei sua pica para fora da cueca e a engoli bem gostoso, deixando o pau dele quentinho com o meu hálito.
Olhei para seu rosto e o vi abrir os olhos meio que assustado, sem entender nada do que estava acontecendo, sem saber se era verdade ou tudo não passava de um grande delírio.
Mostrei para ele que aquilo não era um delírio, que realmente era eu ali, com sua pica na minha boca. Não quis falar nada, fiquei esperando sua reação para decidir o caminho daquela manhã. Para minha sorte ele decidiu que uma chupada e uma trepada logo cedinho caía bem, e ainda mais comigo, que como ele me confessou depois, fazia o melhor boquete que ele já tinha recebido em toda a vida.
Tirei sua cueca por inteiro, tirei também minha camiseta
e passei a lamber seu corpo. Passava minha língua no seu peito, nas suas coxas, beijava sem parar,
chupava com muita vontade e também batia uma punheta para ele, intercalando com o boquete.
O Artur gemia e, assim como eu, não falava nada. Deixava o momento mágico, sem palavras, sem pedidos. Parecia que realmente estávamos juntos há muito tempo, até porque sabíamos todos os pontos um do outro que mais dava tesão e tínhamos uma química incrível.
Apenas nos olhávamos, beijávamos e nos chupávamos, ou melhor, eu o chupava, porque minha fome de chupá-lo era tão grande que eu não queria mais nada, apenas deslizar aquele pau pela minha boca.
O Artur começou a me olhar com um jeito mais sacana. Entendi que ele queria meter e isso mostrou que ele continuava sempre insaciável. Havia trepado na noite anterior e queria mais, só que agora comigo.
Não tínhamos noção mais de que horas eram e nem do perigo de estarmos ali, sabendo que o Sergio e o Beto poderiam voltar a qualquer momento. Para nós o que interessava era o prazer, o sexo sem proibições.
Continuei mamando, depois arranjei uma camisinha
e a entreguei para ele encapar o pau.
Em seguida o Artur me colocou deitado na cama e ele ficou ajoelhado. Alisava o pau e passava lubrificante no meu cu que estava pronto para sentir a sua pica.
Com toda a calma ele se aproximou aos poucos,
encostou a cabeça do pau no meu cu e começou a forçar devagar.
Sentia a pressão daquela pica no meu rabo e relaxei para facilitar. O pau começou a escorregar e parecia que eu tava tendo um orgasmo quando senti o pau entrar. Gemi e com o olhar mostrei que queria mais, muito mais…
continua…
Mirei aquela cueca branca, o pau que se desenhava sob o tecido um tanto transparente e fui com minha boca no ponto certo. Comecei a umedecer a cueca com minha saliva e a tentar dar pequenas abocanhadas no mastro do Artur.
Sem controle algum, logo em seguida com todo o cuidado tirei sua pica para fora da cueca e a engoli bem gostoso, deixando o pau dele quentinho com o meu hálito.
Olhei para seu rosto e o vi abrir os olhos meio que assustado, sem entender nada do que estava acontecendo, sem saber se era verdade ou tudo não passava de um grande delírio.
Mostrei para ele que aquilo não era um delírio, que realmente era eu ali, com sua pica na minha boca. Não quis falar nada, fiquei esperando sua reação para decidir o caminho daquela manhã. Para minha sorte ele decidiu que uma chupada e uma trepada logo cedinho caía bem, e ainda mais comigo, que como ele me confessou depois, fazia o melhor boquete que ele já tinha recebido em toda a vida.
Tirei sua cueca por inteiro, tirei também minha camiseta
e passei a lamber seu corpo. Passava minha língua no seu peito, nas suas coxas, beijava sem parar,
chupava com muita vontade e também batia uma punheta para ele, intercalando com o boquete.
O Artur gemia e, assim como eu, não falava nada. Deixava o momento mágico, sem palavras, sem pedidos. Parecia que realmente estávamos juntos há muito tempo, até porque sabíamos todos os pontos um do outro que mais dava tesão e tínhamos uma química incrível.
Apenas nos olhávamos, beijávamos e nos chupávamos, ou melhor, eu o chupava, porque minha fome de chupá-lo era tão grande que eu não queria mais nada, apenas deslizar aquele pau pela minha boca.
O Artur começou a me olhar com um jeito mais sacana. Entendi que ele queria meter e isso mostrou que ele continuava sempre insaciável. Havia trepado na noite anterior e queria mais, só que agora comigo.
Não tínhamos noção mais de que horas eram e nem do perigo de estarmos ali, sabendo que o Sergio e o Beto poderiam voltar a qualquer momento. Para nós o que interessava era o prazer, o sexo sem proibições.
Continuei mamando, depois arranjei uma camisinha
e a entreguei para ele encapar o pau.
Em seguida o Artur me colocou deitado na cama e ele ficou ajoelhado. Alisava o pau e passava lubrificante no meu cu que estava pronto para sentir a sua pica.
Com toda a calma ele se aproximou aos poucos,
encostou a cabeça do pau no meu cu e começou a forçar devagar.
Sentia a pressão daquela pica no meu rabo e relaxei para facilitar. O pau começou a escorregar e parecia que eu tava tendo um orgasmo quando senti o pau entrar. Gemi e com o olhar mostrei que queria mais, muito mais…
continua…