Capítulo 14
Entregues ao prazerMe sentia nas nuvens. O Artur mesmo sem começar a bombar, só com sua pica dentro de mim, era como se eu já tivesse tido múltiplos orgasmos. Aquele pau preenchia todo meu cu, me arrombava com vontade e eu queria mais.
O Artur passou a meter e eu sentia cada estocada e gemia mais.
Ele era muito tesudo e sabia como ninguém foder.
O calor se espalhava com rapidez pelo corpo, o suor escorria e se juntava com o dele. Nossos corpos ardiam de desejo e estávamos verdadeiramente entregues ao prazer.
O Artur bombava cada vez mais forte no meu rabo, me deixava largo, arrombado.
Não agüentei ficar quieto e comecei a provocá-lo, pedi para meter sem dó.
– Vai Artur, me dá todo o prazer que compense todos esses anos que ficamos distantes. Vai, meu cu é só teu, mete mais, me dá todo o seu pau, me come gostoso… vai…
– Eu vou te comer muito mesmo. Eu adoro seu corpo, sempre adorei, sempre… Você ficou mais gostoso ainda. Como seu cu tá uma delícia. Fica de ladinho para mim agora, fica.
Fiquei de lado e senti seu pau continuar a bombar no meu cu.
De ladinho era uma delícia, ainda mais porque como a puçá dele era grande, me preenchia por completo.
Gemia muito, tudo era melhor do que eu havia imaginado. Tudo era perfeito naquele momento, o Artur era perfeito e a transa inesquecível.
– Fica de quatro pra mim Fred. Quero arrombar seu cu e ver ele bem largo.
– Claro que fico… já disse que meu cu é todo seu.
– Isso, que cu gostoso você tem. Ai, como tá gostoso arregaçar esse rabo que tá pedindo mais.
De quatro sentia as estocadas cada vez mais fortes e fundas. Parecia que ele ia me estourar.
Meu pau já babava todo, minha porra já lambuzava e tava pronta pra jorrar e a do Artur também.
Nesse momento ele tirou o pau do meu rabo, me deixou ali de quatro e começou a bater uma punheta. Ouvi seu gemido e senti sua porra escorrendo pela minha bunda. Que tesão era aquilo…
Depois da foda nossos corpos cansados tombaram na cama. Nos abraçamos e voltamos a ficar em silêncio.
Só pensava em como a vida era estranha, como tudo acontecia das formas mais inesperadas possíveis e como as pessoas voltavam a se encontrar.
Ali naquela cama, era como se eu tivesse voltado no tempo e não deixado a nossa relação acabar por causa dos outros. Era como se eu tivesse uma segunda chance.
Nossas cabeças estavam tão distante que mal percebemos quando um barulho se ouviu dentro da casa. Muitas surpresas aconteceriam ainda.
continua…
O Artur passou a meter e eu sentia cada estocada e gemia mais.
Ele era muito tesudo e sabia como ninguém foder.
O calor se espalhava com rapidez pelo corpo, o suor escorria e se juntava com o dele. Nossos corpos ardiam de desejo e estávamos verdadeiramente entregues ao prazer.
O Artur bombava cada vez mais forte no meu rabo, me deixava largo, arrombado.
Não agüentei ficar quieto e comecei a provocá-lo, pedi para meter sem dó.
– Vai Artur, me dá todo o prazer que compense todos esses anos que ficamos distantes. Vai, meu cu é só teu, mete mais, me dá todo o seu pau, me come gostoso… vai…
– Eu vou te comer muito mesmo. Eu adoro seu corpo, sempre adorei, sempre… Você ficou mais gostoso ainda. Como seu cu tá uma delícia. Fica de ladinho para mim agora, fica.
Fiquei de lado e senti seu pau continuar a bombar no meu cu.
De ladinho era uma delícia, ainda mais porque como a puçá dele era grande, me preenchia por completo.
Gemia muito, tudo era melhor do que eu havia imaginado. Tudo era perfeito naquele momento, o Artur era perfeito e a transa inesquecível.
– Fica de quatro pra mim Fred. Quero arrombar seu cu e ver ele bem largo.
– Claro que fico… já disse que meu cu é todo seu.
– Isso, que cu gostoso você tem. Ai, como tá gostoso arregaçar esse rabo que tá pedindo mais.
De quatro sentia as estocadas cada vez mais fortes e fundas. Parecia que ele ia me estourar.
Meu pau já babava todo, minha porra já lambuzava e tava pronta pra jorrar e a do Artur também.
Nesse momento ele tirou o pau do meu rabo, me deixou ali de quatro e começou a bater uma punheta. Ouvi seu gemido e senti sua porra escorrendo pela minha bunda. Que tesão era aquilo…
Depois da foda nossos corpos cansados tombaram na cama. Nos abraçamos e voltamos a ficar em silêncio.
Só pensava em como a vida era estranha, como tudo acontecia das formas mais inesperadas possíveis e como as pessoas voltavam a se encontrar.
Ali naquela cama, era como se eu tivesse voltado no tempo e não deixado a nossa relação acabar por causa dos outros. Era como se eu tivesse uma segunda chance.
Nossas cabeças estavam tão distante que mal percebemos quando um barulho se ouviu dentro da casa. Muitas surpresas aconteceriam ainda.
continua…