Capítulo 15
O flagraOuvi o barulho da maçaneta da porta do quarto. Talvez fosse um sonho meu, talvez. Mas não era, o barulho era realmente ali. Não tive tempo para nada e, hoje, pensando com mais calma, acho que não queria esboçar reação nenhuma também.
Fato é que só conseguia ver a cara de espanto do Sergio e do Beto ao me ver deitado, nu e gozado ao lado do Artur.
O Sergio não conseguiu dizer absolutamente nada. Apenas saiu correndo e eu, meio que no desespero, sai correndo atrás.
Hoje penso que aquela cena foi engraçada, mas sei o quanto ela foi foda… mas principalmente pelo o que eu viria a descobrir depois.
O Sergio estava desconsolado, a cena tinha sido forte. O ciúme certamente tinha percorrido cada parte de sua mente e o deixado louco. O alcancei na frente da piscina.
Lutei contra os seus empurrões e consegui abraça-lo com força. Tentei dar um carinho, apesar de tudo que estava acontecendo naquele momento.
Era certo que eu sentia um tesão imenso pelo Artur, muito mais do que eu sentia pelo Sergio, era certo que eu almejava continuar com o Artur, mas o Sergio era muito importante na minha vida, ele era responsável por grandes momentos e por grandes decisões. Era um cara que me acompanhava fazia alguns bons anos e sempre estendeu a mão para tudo o que precisei.
O agarrei na frente da piscina e ele começou a ceder ao carinho, até a hora que consegui beija-lo.
Acho que naquele momento o ciúme havia se transformado em tesão, e ele começou a me beijar loucamente.
Queria mostrar que ele era meu homem e por isso tentei trepar com ele. Comecei a abaixar sua sunga que estava molhada,
provavelmente de ter entrado na piscina, pensei depois. Lambi suas nádegas
e puxei as bandas de sua bunda para dar uma chupada no seu cu. Foi aí que vi aquele cu largo e percebi que ele tinha transado não fazia muitos minutos.
Fiquei irado, não sabia o que fazer. Aprontei das minhas e tive minha vingança.
– Você tava trepando Sergio? É isso, você sai para uma caminhada e acaba trepando. Não dá para acreditar.
– E você Fred, basta desgrudar um olho de você e quando vou ver você tá abraçado com outro cara que nem conhecia, com porra espalhada pelo corpo.
– Esse cara é o Artur, o homem que eu mais amei até hoje, o cara que eu tive um caso breve e intenso há vários anos e por medo acabei me afastando.
– Que coincidência encontra-lo, né? Por que não avisou antes, porque não se separou de mim antes, porque tinha que me fazer ver essa cena toda.
– E você então Sergio. Fui correndo atrás de você para pedir desculpas e descubro que você tava dando o cu. Foi para o Beto, não foi?
– Foi sim, e daí?
Ficamos nessa conversa mole até que sentamos com mais calma, esfriamos a cabeça e o Sergio contou detalhes da transa que tinha tido com o Beto. Essa eu preciso contar… é de dar muito tesão.
continua…
Fato é que só conseguia ver a cara de espanto do Sergio e do Beto ao me ver deitado, nu e gozado ao lado do Artur.
O Sergio não conseguiu dizer absolutamente nada. Apenas saiu correndo e eu, meio que no desespero, sai correndo atrás.
Hoje penso que aquela cena foi engraçada, mas sei o quanto ela foi foda… mas principalmente pelo o que eu viria a descobrir depois.
O Sergio estava desconsolado, a cena tinha sido forte. O ciúme certamente tinha percorrido cada parte de sua mente e o deixado louco. O alcancei na frente da piscina.
Lutei contra os seus empurrões e consegui abraça-lo com força. Tentei dar um carinho, apesar de tudo que estava acontecendo naquele momento.
Era certo que eu sentia um tesão imenso pelo Artur, muito mais do que eu sentia pelo Sergio, era certo que eu almejava continuar com o Artur, mas o Sergio era muito importante na minha vida, ele era responsável por grandes momentos e por grandes decisões. Era um cara que me acompanhava fazia alguns bons anos e sempre estendeu a mão para tudo o que precisei.
O agarrei na frente da piscina e ele começou a ceder ao carinho, até a hora que consegui beija-lo.
Acho que naquele momento o ciúme havia se transformado em tesão, e ele começou a me beijar loucamente.
Queria mostrar que ele era meu homem e por isso tentei trepar com ele. Comecei a abaixar sua sunga que estava molhada,
provavelmente de ter entrado na piscina, pensei depois. Lambi suas nádegas
e puxei as bandas de sua bunda para dar uma chupada no seu cu. Foi aí que vi aquele cu largo e percebi que ele tinha transado não fazia muitos minutos.
Fiquei irado, não sabia o que fazer. Aprontei das minhas e tive minha vingança.
– Você tava trepando Sergio? É isso, você sai para uma caminhada e acaba trepando. Não dá para acreditar.
– E você Fred, basta desgrudar um olho de você e quando vou ver você tá abraçado com outro cara que nem conhecia, com porra espalhada pelo corpo.
– Esse cara é o Artur, o homem que eu mais amei até hoje, o cara que eu tive um caso breve e intenso há vários anos e por medo acabei me afastando.
– Que coincidência encontra-lo, né? Por que não avisou antes, porque não se separou de mim antes, porque tinha que me fazer ver essa cena toda.
– E você então Sergio. Fui correndo atrás de você para pedir desculpas e descubro que você tava dando o cu. Foi para o Beto, não foi?
– Foi sim, e daí?
Ficamos nessa conversa mole até que sentamos com mais calma, esfriamos a cabeça e o Sergio contou detalhes da transa que tinha tido com o Beto. Essa eu preciso contar… é de dar muito tesão.
continua…