Capítulo 19
Prazer interminável
Como disse antes, o fim de semana havia passado de uma forma estranha. Imprevistos, reencontros, sexo, amor… Tudo isso se misturava em apenas dois dias, dois dias inesquecíveis.
Apaixonado pelo Arthur, eu tinha medo de abando o Sérgio, que já estava comigo há muito tempo. Por outro lado, não poderia perder essa segunda chance de estar com o Arthur, minha verdadeira paixão.
Depois de eu ter sido pego nu e gozado ao lado do Arthur, e descobrir que o Beto tinha metido no meu então namorado Sérgio, achava naquela manhã que todos nós precisávamos passar essa história a limpo. Decidimos então sentar na sala e conversar. Pouco tempo depois, alguns olhares mais tentadores, e chegamos a conclusão. O fim de semana deveria acabar com uma festinha a quatro.
No deck
abrimos uma espumante
e brindamos aos momentos inusitados daqueles dias e ao nosso sucesso.
Olhei bem nos olhos no Arthur na hora de brindar e desejei que tudo corresse bem entre a gente e que aquele tesão que voltávamos a sentir permanecesse. Fizemos todos um brinde,
observamos a beleza daquele lugar no fim de tarde e logo começamos a nos encarar mais, dar umas pegadas, beijos…
Liberados e loucos para gozar, agarrei o Sergio por trás enquanto os outros passaram a mão nele.
Decidi então coloca-lo na roda e ele, bem putão, não se fez de rogado. Tiramos nosso pau para fora e o Sergio, agachado, mamou com vontade os três.
O ciúme era inevitável, mas eu também tava fascinado por ver o Arthur ser chupado por outro cara.
Ele mamava pra valer aqueles mastros sedentos por uma boa língua.
Lambuzava a nossa pica e nos deixava com um tesão absurdo. Depois ele se levantou e foi apalpado por todos os lugares. Tiramos nossa roupa e partimos para ação completa. Fizemos um trenzinho e foi uma loucura. Metíamos muito, arrombávamos o cu um do outro.
Eu delirava e pedia mais.
Depois nos separamos e ali no deck fui enrabado com vontade pelo Arthur,
enquanto o Sergio tinha o cu arrombado pelo pau do Beto.
– Ai Arthur, como você mete gostoso. Vai, arregaça meu rabo, fode meu cu, fode que ele é seu.
O Arthur ficava atiçado com minhas provocações e metia sem parar. Arrombava pra valer.
Eu gemia e via o Sergio sendo arregaçado pelo Beto, que fodia sem dó nenhuma.
Deitados no chão eu e o Sergio fomos arrombados. Olhávamos um para o outro e não acreditávamos que o fim de semana havia se transformado nisso.
Num vai e vem delirante, fomos arregaçados, comidos com força. Depois ficamos de quatro, um com a bunda colada na do outro. O Arthur e o Beto ficaram em pé e bateram punheta até gozarem em nossas costas.
A porra do Beto me lambuzou inteiro enquanto o leite do Arthur foi todo para o Sergio.
O fim do dia se aproximava e logo voltaríamos para a rotina. Havia algo ainda a se decidir…
continua…
Prazer interminável
Como disse antes, o fim de semana havia passado de uma forma estranha. Imprevistos, reencontros, sexo, amor… Tudo isso se misturava em apenas dois dias, dois dias inesquecíveis.
Apaixonado pelo Arthur, eu tinha medo de abando o Sérgio, que já estava comigo há muito tempo. Por outro lado, não poderia perder essa segunda chance de estar com o Arthur, minha verdadeira paixão.
Depois de eu ter sido pego nu e gozado ao lado do Arthur, e descobrir que o Beto tinha metido no meu então namorado Sérgio, achava naquela manhã que todos nós precisávamos passar essa história a limpo. Decidimos então sentar na sala e conversar. Pouco tempo depois, alguns olhares mais tentadores, e chegamos a conclusão. O fim de semana deveria acabar com uma festinha a quatro.
No deck
abrimos uma espumante
e brindamos aos momentos inusitados daqueles dias e ao nosso sucesso.
Olhei bem nos olhos no Arthur na hora de brindar e desejei que tudo corresse bem entre a gente e que aquele tesão que voltávamos a sentir permanecesse. Fizemos todos um brinde,
observamos a beleza daquele lugar no fim de tarde e logo começamos a nos encarar mais, dar umas pegadas, beijos…
Liberados e loucos para gozar, agarrei o Sergio por trás enquanto os outros passaram a mão nele.
Decidi então coloca-lo na roda e ele, bem putão, não se fez de rogado. Tiramos nosso pau para fora e o Sergio, agachado, mamou com vontade os três.
O ciúme era inevitável, mas eu também tava fascinado por ver o Arthur ser chupado por outro cara.
Ele mamava pra valer aqueles mastros sedentos por uma boa língua.
Lambuzava a nossa pica e nos deixava com um tesão absurdo. Depois ele se levantou e foi apalpado por todos os lugares. Tiramos nossa roupa e partimos para ação completa. Fizemos um trenzinho e foi uma loucura. Metíamos muito, arrombávamos o cu um do outro.
Eu delirava e pedia mais.
Depois nos separamos e ali no deck fui enrabado com vontade pelo Arthur,
enquanto o Sergio tinha o cu arrombado pelo pau do Beto.
– Ai Arthur, como você mete gostoso. Vai, arregaça meu rabo, fode meu cu, fode que ele é seu.
O Arthur ficava atiçado com minhas provocações e metia sem parar. Arrombava pra valer.
Eu gemia e via o Sergio sendo arregaçado pelo Beto, que fodia sem dó nenhuma.
Deitados no chão eu e o Sergio fomos arrombados. Olhávamos um para o outro e não acreditávamos que o fim de semana havia se transformado nisso.
Num vai e vem delirante, fomos arregaçados, comidos com força. Depois ficamos de quatro, um com a bunda colada na do outro. O Arthur e o Beto ficaram em pé e bateram punheta até gozarem em nossas costas.
A porra do Beto me lambuzou inteiro enquanto o leite do Arthur foi todo para o Sergio.
O fim do dia se aproximava e logo voltaríamos para a rotina. Havia algo ainda a se decidir…
continua…