Capítulo 5
O reencontro
De quatro o Sergio rebolava e gemia com o meu pau no seu cu.
Ele agüentava firme e gostava de sentir minha pica.
Comer o Sergio era muito gostoso,
mas não posso negar que depois dos últimos acontecimentos o Artur sempre me vinha a mente e enquanto eu metia no rabo do Sergio
eu me imaginava trepando com o Artur.
Meti um pouco mais
até gozar na camisinha, dentro daquele rabo. O sol ardia na minha cabeça e achei que era hora de me despedir daquela areia branca e o mar mais do que azul e irmos até a casa.
Já era no fim da tarde quando chegamos no nosso destino final. Fomos recebidos pelo Beto, um cara que a primeira vista era bem simpático, mas como já contei antes, depois fui descobrindo partes de sua personalidade que eu não gostava. Ele nos levou para conhecer a casa, guardamos as mochilas e ficamos na sala conversando. Esperávamos o tal Artur, que tinha ido no mercado ali perto para comprar alguns ingredientes para fazer um lanche no jantar.
Quando ele chegou comecei a tremer inteiro. O Artur em questão era o mesmo Artur que eu havia conhecido há mais de 3 anos, o mesmo Artur por quem eu fui, era e acredito que sempre serei apaixonado. Ele tremeu assim como eu. Ficamos nos olhando, o cumprimento de mão foi longo e nossos olhares não se descruzavam. Naquele momento parece que eu havia esquecido tudo, parece que eu não estava ali, que o Sergio não estava comigo e só havia no mundo eu e o Artur.
Mas logo a consciência voltou e nos desgrudamos, antes que chamasse mais atenção do que já deveria ter chamado, embora eu não tivesse percebido nenhuma reação estranha no Sergio, pelo menos naquele instante.
Artur, como anfitrião, nos levou até a cozinha, onde ele prepararia o lanche e poderíamos todos ficar conversando. Ele falava com o Beto e o Sergio, mas confesso que eu não prestava atenção em nada do que era dito.
Fui retomando a consciência depois de alguns minutos e cheguei a pensar que a emoção do reencontro havia sido somente minha. Cheguei a pensar que ele não se lembrava de mais nada, ou que já não sentia mais nenhum desejo. Era até aceitável, pensei comigo mesmo. Fazia tanto tempo. Idiota era eu de imaginar que ele deveria continuar sentindo tesão por mim mesmo depois de tanto tempo.
Só mudei de idéia e me dei conta de que alguma coisa ainda havia entre nós dois quando ele, com um olhar malicioso, me chamou para ajuda-lo a preparar o lanche. Como a cozinha tinha um balcão, fui para trás do balcão, onde ele estava, e percebi que da cintura para baixo nada aparecia para os demais que estavam sentados. Era o lugar perfeito para estar.
Ajudava o Artur na cozinha
e quando percebia que o Sergio e o Beto
estavam entretidos na conversa entre eles, dava uns apertos na bunda do Artur, que não parava de me olhar com muita malícia.
Sergio, ciumento como só ele, não deu tanta liberdade assim, como eu já imaginava. Depois de um tempo que eu estava ajudando o Artur, ele se levantou e veio até onde eu estava para me abraçar, como que a mostrar que eu tinha dono.
Sentamos depois para jantar e ficamos os quatro juntos, conversando.
Estabanado como eu sempre fui, não demorou para eu derrubar o copo com suco na mesa.
Mas nem fiquei sem graça. Com o Artur ali, tudo era divertido.
No fim do jantar, porém, o Beto sugere que todos, para se conhecerem melhor, brinquem de jogo da verdade, o que vai acabar por revelar muitas coisas que deveriam ficar escondidas…
continua…
O reencontro
De quatro o Sergio rebolava e gemia com o meu pau no seu cu.
Ele agüentava firme e gostava de sentir minha pica.
Comer o Sergio era muito gostoso,
mas não posso negar que depois dos últimos acontecimentos o Artur sempre me vinha a mente e enquanto eu metia no rabo do Sergio
eu me imaginava trepando com o Artur.
Meti um pouco mais
até gozar na camisinha, dentro daquele rabo. O sol ardia na minha cabeça e achei que era hora de me despedir daquela areia branca e o mar mais do que azul e irmos até a casa.
Já era no fim da tarde quando chegamos no nosso destino final. Fomos recebidos pelo Beto, um cara que a primeira vista era bem simpático, mas como já contei antes, depois fui descobrindo partes de sua personalidade que eu não gostava. Ele nos levou para conhecer a casa, guardamos as mochilas e ficamos na sala conversando. Esperávamos o tal Artur, que tinha ido no mercado ali perto para comprar alguns ingredientes para fazer um lanche no jantar.
Quando ele chegou comecei a tremer inteiro. O Artur em questão era o mesmo Artur que eu havia conhecido há mais de 3 anos, o mesmo Artur por quem eu fui, era e acredito que sempre serei apaixonado. Ele tremeu assim como eu. Ficamos nos olhando, o cumprimento de mão foi longo e nossos olhares não se descruzavam. Naquele momento parece que eu havia esquecido tudo, parece que eu não estava ali, que o Sergio não estava comigo e só havia no mundo eu e o Artur.
Mas logo a consciência voltou e nos desgrudamos, antes que chamasse mais atenção do que já deveria ter chamado, embora eu não tivesse percebido nenhuma reação estranha no Sergio, pelo menos naquele instante.
Artur, como anfitrião, nos levou até a cozinha, onde ele prepararia o lanche e poderíamos todos ficar conversando. Ele falava com o Beto e o Sergio, mas confesso que eu não prestava atenção em nada do que era dito.
Fui retomando a consciência depois de alguns minutos e cheguei a pensar que a emoção do reencontro havia sido somente minha. Cheguei a pensar que ele não se lembrava de mais nada, ou que já não sentia mais nenhum desejo. Era até aceitável, pensei comigo mesmo. Fazia tanto tempo. Idiota era eu de imaginar que ele deveria continuar sentindo tesão por mim mesmo depois de tanto tempo.
Só mudei de idéia e me dei conta de que alguma coisa ainda havia entre nós dois quando ele, com um olhar malicioso, me chamou para ajuda-lo a preparar o lanche. Como a cozinha tinha um balcão, fui para trás do balcão, onde ele estava, e percebi que da cintura para baixo nada aparecia para os demais que estavam sentados. Era o lugar perfeito para estar.
Ajudava o Artur na cozinha
e quando percebia que o Sergio e o Beto
estavam entretidos na conversa entre eles, dava uns apertos na bunda do Artur, que não parava de me olhar com muita malícia.
Sergio, ciumento como só ele, não deu tanta liberdade assim, como eu já imaginava. Depois de um tempo que eu estava ajudando o Artur, ele se levantou e veio até onde eu estava para me abraçar, como que a mostrar que eu tinha dono.
Sentamos depois para jantar e ficamos os quatro juntos, conversando.
Estabanado como eu sempre fui, não demorou para eu derrubar o copo com suco na mesa.
Mas nem fiquei sem graça. Com o Artur ali, tudo era divertido.
No fim do jantar, porém, o Beto sugere que todos, para se conhecerem melhor, brinquem de jogo da verdade, o que vai acabar por revelar muitas coisas que deveriam ficar escondidas…
continua…