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Minissérie – O Jogo da Verdade

Capítulo 6
É hora de jogar
Nós quatro sentamos perto da piscina e fomos tomar um drink
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e, como combinado, se arriscar no jogo da verdade. Para tira um pouco a tensão que essa brincadeira traz, ficamos bebendo, colocamos uma musica bacana e trocamos algumas idéias.
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Depois pegamos uma garrafa
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e o Artur a girou. A tensão foi aumentando enquanto a garrafa girava.
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Torci que ela não caísse em mim e para minha sorte o primeiro escolhido foi o Beto,
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que estava sorrindo, pronto pra revelar algo e com vontade de não guardar segredos.
– Então conta aí, Beto. Com quem você quer transar e tem medo de revelar?, perguntou o Artur.
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– Na verdade eu tenho tanto medo que eu achei que iria revelar aqui, mas percebi agora que não posso. Bom, posso dizer que minha vontade era transar com um grande amigo meu, um amigo que há muito tempo eu conheço, mas nunca me revelei e que ele nem imagina nada.
Soube depois, da própria boca do Beto, que sua vontade era trepar com o Artur. Enquanto ele contava seu desejo para todos nós, ele imaginava beijar o Artur, dar um amasso bem dado na praia. As bocas se encontrando, as línguas sentido uma a outra.
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– Eu beijaria esse amigo com toda vontade do mundo, morderia seus lábios, beijaria parte por parte de seu corpo, aproveitaria ao máximo a boca gostosa que ele tem.
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Beto contava cada vez mais detalhes e me deixou de pau duro. Naquela hora eu não tinha a mínima idéia que ele falava a respeito do Artur, porque não sei qual seria minha reação. Mas confesso que ele sabia contar uma boa história de putaria.
Como eu temia e tinha certeza, a garrafa alguma vez apontaria para mim e alguma pergunta nada discreta seria feita. É engraçado que nesse jogo se você tenta mentir todo mundo percebe na hora, por isso não adiantaria eu tentar enganar. Me perguntam então qual é a fantasia sexual que eu já realizei ou gostaria de realizar.
Foi aí que revelei que tenho um puta fetiche em ser masoquista, que já realizei essa fantasia, mas que gostaria de fazer mais uma vez, dessa vez com uma outra pessoa.
Comecei então a contar como foi minha experiência masoquista e na minha mente a refiz, só que imaginando o Artur como o sadista.
As velas acesas, algemas, pregadores nos mamilos, o Artur com uma camiseta transparente e uma sunga quase fio dental, me dando uns tapas e me forçando a chupa-lo… minha idéias começavam a fluir e eu tinha muito a contar sobre essa experiência.
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continua…

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