Minissérie – O Jogo da Verdade

Capítulo 7
Uma experiência SM

O que para muitos não passa de uma vontade estúpida e dolorosa, para mim e para muitos outros é um prazer sem medida. Foi no início da adolescência que eu passei a me interessar pelo universo sadomasoquista. Pesquisava muito na internet e ficava louco quando via algum filme pornô SM.
Ao longo das minhas experiências sexuais comecei a querer me interar e a saber como era esse universo. Foi assim que pela net acabe conhecendo um cara adepto ao SM e foi ele quem me iniciou nessa prática.
Mas agora, nessa revelação, imaginei o Artur e eu entregue a ele. Mas é engraçado que não consigo imaginar uma prática SM pura com o Artur. Resolvi na minha cabeça fazer uma adaptação, uma mistura de SM com um clima de sexo delicado, algo estranho, mas que na minha mente é possível.
O Artur então, com a sunga enfiada no rego e com uma palmatória de couro me bate no peito e dá em seguida chicotadas. Eu fico a gemer de dor e prazer.

– Bate Artur, mostra sua força, eu sou seu escravo, seu escravo e estou a disposição.
Entre uma chicotada e outra o Artur enfia o chicote na minha boca

e em seguida começa alisar o meu pau, que também está algemado. Fico completamente louco ao sentir sua mão na minha pica.

Artur, cada vez mais no clima, me obriga a chupar o seu pau. Força então minha cabeça e fode minha boca com vontade.

O pau dele é tão grande que chego a pensar que não vou agüentar tudo na boca, mas dou um jeitinho e tento engolir aquela pica.

Quero que ele sinta muito tesão sendo chupado.
Minha língua percorre a pica do Artur como se estivesse a descobrir algum novo caminho, um atalho para o prazer ideal. Chupo como ninguém mais poderia chupar aquela pica que tem um sabor adocicado, além de ser macia e grossa.
Me levanto e chamo Artur para se masturbar junto comigo. Meu pau está duraço e pulsa louco pra jorrar muita porra. Batemos punheta e sentimos o tesão percorrer todo o nosso corpo.