Minissérie – O Jogo da Verdade

”… de quatro na areia sinto de uma vez só o pau enorme e grosso do homem encapuzado penetrando o meu cu, me arrombando.

Grito de dor… dó muito, me incomoda, peço que ele não faça isso, embora seja apenas um charme meu e o que eu mais quero é ser enrabado.
Ele não escuta o que falo, não abre a boca e apenas mete. Bomba cada vez mais no meu cu, que já deve estar largo e pedindo por mais pica socada.

Ele força tudo o que pode, meu cu não pára de doer, mas ao mesmo tempo começo a sentir um prazer enorme, misturado com a dor de ser enrabado sem dó alguma. Começo a gemer

e ele não gosta. O homem encapuzado quer fazer papel de mau. Ele não quer que eu sinta prazer e como não consigo mais parar de gemer e rebolar, ele fica com raiva e soca violentamente, empurra minha cabeça até a areia e deixa minha bunda totalmente empinada, o cu arrombado e totalmente preenchido.
Não sei quem é ele.


Não consigo ver o rosto em nenhum momento. Pode ser um morador da região, um homem que fica à espera de garotos desavisados. Chego a pensar em delírio até da minha parte. Não consigo ter certeza de mais nada. Meu cu é fodido de todas as formas e ele não parece que vai gozar tão rápido. Ele coloca a pica até a entradinha do rabo e mete com tudo e fica repetindo esse movimento milhares de vezes.

Não sinto mais dor, meu cu já é todo dele, o mastro do homem encapuzado parece que vai sair pela minha garganta. Ele mete e mete, não quer saber de conversa, não quer saber de nada mais além de meter.
Depois de um bom tempo ali sendo enrabado, ele se levante e fico com medo da cara que ele me olha.

Ele então me puxa com violência e leva sua boca até a sua pica e me obriga a chupar.


O homem encapuzado empurra minha cabeça na direção do seu pau cada vez mais rápido e fode minha boca. Deixo minha saliva em toda aquela pica e isso facilita o vai e vem. Chupo da melhor maneira possível, deixo-o satisfeito com o meu serviço, como se eu fosse um puto pronto para satisfazer todos os desejos.
Depois de ter arregaçado meu cu ele arregaça agora minha boca. Começo a sorrir enquanto chupo e sinto as pulsadas crescentes da pica. Sei que ele vai gozar e me preparo para receber um banho de porra. O homem encapuzado então tira o pau de dentro da minha boca e explode de tesão jorrando todo o leite na minha cara.

Fico lambuzado e tento me levantar, mas não tenho mais força.

Assim como chegou, o homem encapuzado vai embora, em silêncio, em direção ao mar.

Essa é a ultima imagem que eu tenho dele. Ele não se revela e nem precisa… conhecer o sabor da sua pica é o que mais importava. Eu o observo sumindo

e fico largado nas pedras, acabado, com o cu arregaçado e com a cara cheia de porra”.