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Minissérie – O Reencontro

20 – A Chave de OuroFinal

Após cinco minutos de descanso, Rico ficou novamente em pé e disse:

– Acho que já chega de descansar, não é?

– Por mim, eu nem teria parado… – respondeu Kawan.

Rico sorriu e segurou no boné de Kawan, puxando-o até enterrar novamente o pau em sua boca. Ajoelhado, Kawan abocanhou-o sedento de aproveitar mais daquele instrumento de prazer sexual.


Rico segurava atrás da cabeça de Kawan com as duas mãos, bombando o pau em sua boca, admirando-se com o desejo do rapaz.

Kawan aproveitava para puxar Rico de encontro a si, atolando aquele pau delicioso em sua garganta. Puxando as pernas de Rico para baixo, Kawan fez com que ele se ajoelhasse, e depois se sentasse no tapete macio. Em momento algum ele tirou o pau da boca,, e mergulhou no colo de Rico, sugando-o, enquanto empurrava-o ainda mais para o chão.

Rico deitou-se, apoiando a cabeça nos braços, para poder olhar Kawan trabalhando em seu pau. E a visão de onde estava era maravilhosa. Podia visualizar a boca sedenta de Kawan sugando-o e as mãos ávidas que percorriam seu corpo, sem se desconcentrar de sua missão principal.

Naquela posição, o pau de Rico parecia bem maior, de modo que Kawan abocanhava-o, fazendo-o deslizar até a garganta, puxando-o de volta com os lábios presos, causando uma pressão que mantinha a glande constantemente inchada.

Deitado, Rico pouco podia fazer. Assim, aproveitava quando a boca de Kawan descia sobre ele e jogava os quadris para cima, enterrando por alguns segundos o pau na boca melosa.

Os dedos de Kawan percorriam caminhos pelas pernas peludas de Rico, sentindo seus músculos e sua carne, sentindo a dureza em sua boca, deliciando-se com aquele momento sublime.

O tesão era tanto que Kawan queria beber aquela porra novamente, mas sabia que isso poderia comprometer o desempenho de Rico. Apesar do pau do amigo estar duro como pedra, ele tinha acabado de gozar em sua boca, de modo que decidiu não abusar.

– Quero te comer, porra.

– Agora, agora! – falou Kawan.

– Vem cá, seu sacana. Deita aqui na minha frente…

Kawan ajeitou-se na frente de Rico, o calor da lareira aquecendo suas barriga e peito,enquanto a pele nua de Rico esquentava suas costas.

Rico roçou o pau entre as pernas de Kawan, sentindo as coxas pequenas e firmes se fecharem sobre ele, prendendo-o. Lentamente ele movimentou o pau, até que ele se encaixou entre as nádegas de Kawan. Sua mão desceu e segurou na base do pau, enquanto virava-o em direção ao cuzinho fechado e de bordas macias.

Aproveitou-se de sua própria lubrificação e da saliva acumulada que Kawan deixara em seu pau. Quando encontrou os músculos macios do esfíncter, Rico empurrou o pau para dentro, sentindo que a penetração fazia Kawan estremecer.

Ele enfiou lentamente, sentindo a receptividade daquele cuzinho quente e úmido abrindo-se para ele, e arremeteu mais rápido, até que estivesse todo dentro de Kawan.

Kawan apertava os olhos, consciente da invasão ao seu corpo e aproveitando cada segundo daquele prazer intenso. Ele remexia os quadris, fazendo o pau de Rico dançar dentro dele, sentindo que ele roçava em seu interior, reto e duro, exigindo mais espaço.

Rico, sem desgrudar o corpo do de Kawan, ajoelhou-se, erguendo uma das pernas de Kawan e colocando-a apoiada em seu ombro. Dessa forma, podia ver seu pau entrando e saindo de dentro do corpinho do amigo.

Segurando a perna de Kawan pelo tornozelo, ele começou a bombar, a princípio lentamente, vendo como sua invasão deixava Kawan extasiado.

Kawan tentava apertar o cuzinho o máximo que podia, mas naquela posição era difícil. Seu cu ficava exposto à vara de Rico, que bombava agora mais rápido, fazendo-o sentir um tesão crescente. Como não queria gozar agora, ele segurou a bunda de Rico, tentando diminuir seus movimentos, mas o corpo do amigo parecia agir por conta própria.

Então Kawan conseguiu empurra-lo e Rico caiu deitado. Kawan rapidamente montou sobre ele, abrindo as pernas entre sua cintura e descendo o corpo, sentindo o pau cutucar-lhe as entranhas, enquanto massageava o peito de Rico.

Ele subia e descia rapidamente, alargando o buraquinho onde Rico se divertia. Sentia o calor do membro duro deslizando dentro dele e gemia de êxtase, rebolado com velocidade, fazendo o corpo de Rico se contorcer.

O tesão era crescente. Os pensamentos de ambos giravam em mil direções. Rico fodia Kawan mesmo deitado, pressionando seu pau para cima e inchando-o com o sangue que lhe intumescia seus nervos.

Kawan, sentindo as pernas formigarem com o esforço, virou-se de costas para iço e posicionou-se de quatro, esperando que o amigo ajoelhasse atrás dele. Mas Rico ficou de pé e abriu as pernas ao redor da bundinha lisa e empinada, descendo, com o pau empinado em direção ao cuzinho aberto.

A invasão arrancou um gemido alto de Kawan, que quase desabou sob a penetração violenta. Mas ele manteve-se firme e resistiu às estocadas de Rico, encostando o rosto no chão e trincando os dentes enquanto era rasgado.

Rico contorcia-se sobre o corpo curvado de Kawan, fazendo com que seu pau penetrasse cada vez numa direção diferente. A sensação era enlouquecedora e ele sentiu que a fricção estava trazendo o orgasmo.

Ele pediu para Rico acelerar seus movimentos e o rapaz obedeceu. Suas pernas desabavam dobradas, parando ao encontrar a bunda empinada. Seu pau atingia Kawan lá no fundo, pressionando seus nervos e antecipando seu gozo.

Logo, Rico estava tirando e colocando o pau com facilidade, e a cada estocada sentia o som da pressão do seu pau, forçando a entrada. Kawan gemeu mais alto do que o normal e Rico percebeu que ele estava prestes a gozar. Retorceu o pau dentro do cuzinho apertado e fez com que Kawan se contorcesse, enquanto o primeiro jato escapava de seu pau.

Kawan gritou de tesão, enquanto Rico dava as últimas estocadas, depois sentiu o pau sair de dentro dele com um som de sucção e caiu ajoelhado dizendo:

– Goza em cima de mim… Não desperdice uma gota. Me enche de porra!

Rico segurou firme nopau e começou a masturba-lo rapidamente, virando-o em direção ao peito de Kawan. As ondas de prazer vieram rápido, e ele sentiu seus próprios jorros despejando-se sobre o corpo de Kawan, misturando-se à porra já derramada, enquanto ele gritava de tesão.

Kawan esfregou a porra no peito, e virou-se para Rico, dizendo:

– Acho que nós dois merecemos um bom banho…

Rico concordou, e ambos fora, pelados, para o banheiro.

Ao final da tarde, os amigos já estavam de volta. Arrumaram as malas na bagageira do carro e partiram, deixando para trás todas as lembranças deliciosas daqueles dois dias.

A partir daquele dia, Wendel decidiu aproximar-se mais de Rico, e os dois começaram a freqüentar a casa de campo aos fins de semana. Ali, ambos viveram grandes aventuras, e transformaram a casa num ponto de encontros picantes.

Kawan também, sem resistir aos encantos do caseiro, agora volta pelo menos uma vez por mês ao local, escondido de Wendel, e fica no pequeno bangalô de César, onde eles vivem tórridas relações sexuais. César, por sua vez, deixou de transar com outras pessoas, e agora espera avidamente o momento em que Kawan chegará na casa para ficar com ele.

Tomas, apesar deter vivido deliciosas aventuras com Kawan, não estava preparado para assumir-se. Assim, decidiu que era apenas um hetero que pulou ao muro dos gêneros e experimentou algumas aventuras gays.

Fernando, o desmemoriado, foi entregue à Casa de Saúde, de onde foi encaminhado de volta para uma clínica de doentes mentais. Assim que voltou a tomar seu medicamento, deixou de lembrar-se das aventuras que viveu no sítio.

E assim, cada um continuou sua vida, alguns melhores que outros, mas todos eles personagens de um passado que não volta mais.

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