Enquanto isso, na sala de estar, Wendel preenchia todo o espaço de sua boca com a rola grossa de Rico, enquanto a vara descomunal do caseiro arrasava-lhe as entranhas, arrombando-o com sua grossura e sua dureza. Wendel sentiu centímetro por centímetro penetrando em seu interior, gemendo para suportar aquele assalto ao seu ânus.
O caseiro, incapaz de agir com cautela, acabou arremetendo todo seu pau para dentro de Wendel, fazendo-o quase saltar para a frente a fim de escapar da dor. Mas o caseiro foi mais esperto e segurou-o firme pela cintura, mantendo-o aprisionado em seu pau enquanto Rico fodia-lhe a boca com força.
Rico estava adorando a experiência. De ode estava, em pé, podia ver a pica grossa e grande de César rasgando seu amigo Wendel e isso dava-lhe mais prazer do que podia imaginar. Assim, enquanto César fodia o rabinho de Wendel, Rico aproveitava-se de sua boca, da saliva que escorria pelo queixo do rapaz, lubrificando seu pau e preparando-o para quando fosse sua vez de foder.
Wendel, por sua vez, apesar de toda dor que estava sentindo por estar sendo arrombado, sugava com força a pica de Rico, ao mesmo tempo em que trabalhava com a língua para manter a glande inchada e babenta.
Alucinado por aquilo tudo, o caseiro usava de toda sua força para foder Wendel, sentindo que agora seu cuzinho ficava mais relaxado, mais arrombado. Percebeu que os gemidos de dor do patrãozinho passavam de gemidos de dor para gemidos de puro êxtase e isso deixava-o cada vez mais excitado. Apesar de ser egoísta, buscando apenas o prazer próprio, ele gostava quando sua vara proporcionava prazer àqueles que fodia. Por isso, deu uma cuspida no membro rijo e acelerou seus movimentos, fazendo com que Wendel perdesse o fôlego com sua rapidez, falando:
– Meu Deus, você vai me rasar!!! Você tá me rasgando! Pára um pouco, por favor,só um pouco… Eu… eu não agüento!
Mas César ignorou-o, pois já tinha ouvido a mesma coisa de outras pessoas antes. Sabia que, quando pediam para parar, o que queriam dizer era mesmo para continuar. E assim ele fez. Agarrando o pescoço de Wendel com força, forçou-o a abrir a boca novamente para engolir o pau de Rico e apertou-o, fazendo o pau do amigo deslizar até a garganta dele.
Rico delirava com aquela língua fazendo círculos em torno de sua pica, mas por um momento sentiu pena de Wendel. Conhecia o amigo e sabia que ele era do tip
o romântico. O que estaria pensando desse assalto à sua dignidade, obrigando-o a trepar com dois caras ao mesmo tempo? Mas esse momento, assim como chegou, foi embora. Rico esqueceu de pesar no amigo quando sentiu que um jato de gozo estava vindo através das bolas de seu saco. Sentia seus testículos prestes a explodir e, agarrando com força a cabeça do amigo, voltou a foder com rapidez sua boca, fazendo-o engasgar e tossir, mas sem relaxar seus movimentos.
Wendel, incapaz de controlar a rapidez com que Rico fodia-lhe a boca, arregaçou-a para receber aquele instrumento de tortura sexual e controlou a respiração de modo a não engasgar nem vomitar com as tentativas de Rico de penetrar-lhe a garganta. Sentia lágrimas se derramando de seus olhos com o esforço, mas a sensação que sentia era diferente de tudo que imaginava. Naquele momento, ele se sentia com um objeto de diversão na mão de dois assaltantes. E essa visão deixava-o cada vez mais excitado.
Assim relaxou os músculos anais e sentiu que a penetração do caseiro ficava mais gostosa. Agora, com o cuzinho aberto, podia sentir mais profundamente a dureza daquele pinto imenso e grosso escorregando para dentro e para fora de seu rabo e voltou a gemer, soltando palavrões enquanto tentava chupar a vara de Rico.
Aproveitando que Rico estava em pé e César ajoelhado atrás de si, Wendel agarrou as pernas de Rico e engoliu seu pau com força quando o amigo disse que não agüentaria mais. Sentindo as mãos fortes dos dois apertando-lhe a cabeça de encontro ao pau que estava em sua boca, sentiu os primeiros jatos de porra invadindo-lhe a boca e sentiu um arrepio percorrer-lhe o corpo quando os jatos mais grossos despejando-se sobre sua língua. Era tanta porra! Rapidamente, ele acumulou todo aquele sêmen nos cantos da boca, aproveitando o gosto delicioso e agridoce enquanto sugava as últimas gotas que vinham pela uretra de Rico.
Rico, com as pernas tremendo do esforço da gozada, caiu de joelhos, puxando junto de si a cabeça de Wendel, impedindo-o de se soltar da chupada. Enquanto isso, o caseiro, rindo com a submissão de Wendel, dizia:
– É isso aí, seu safado! Bebe a porra do cara, bebe! Eche essa barriguinha de leitinho quente! Mas deixa um espaço, porque você ainda vai receber mais, seu viadinho!
O caseiro, alucinado com aquela situação, ergueu-se em pé, mantendo as pernas flexionadas enquanto Wendel arrebitava ainda mais sua bunda para recebe-lo. Dessa forma, seu pau parecia ficar maior e o saco, pendurado com suas duas bolas gigantes, batia de encontro à carne macia de Wendel.
Segurando em suas ancas, César arremetia com tanta força que cada estocada fazia um estalo, como se estivesse dando tapas na bunda de Wendel. Viu que o cuzinho do patrão começava a ficar tão largo que seu pau podia dançar dentro dele. Assim era mais fácil, e ele começou a foder lateralmente, aumentando ainda mais aquele buraco delicioso.
– Tá largão, hein, filho da puta?
Rico riu e o caseiro acompanhou-o, rindo mesmo enquanto fodia, como se fossem dois adolescentes perversos maltratando algum amigo menor. Mas não havia menores ali. Wendel, com dezenove anos, comportava-se como um prostituto, rebolando para que a pica do caseiro penetrasse mais fundo.
Sentindo que seu pau não havia ficado mole mesmo depois de ter gozado, Rico percebeu que seu tesão ainda estava a todo vapor. Assim, pulsando o pau dentro da boca de Wendel, ele olhou para o caseiro e disse:
– Sai daí, meu amigo, é minha vez de foder esse cuzinho.
– Não sobrou muito pra você! – o caseiro riu com sua resposta e completou – Ele já tá tão arrombado que você vai pensar que tá fodendo um buraco na parede.
– Vamos ver… – respondeu Rico.
O caseiro tirou o pau de dentro de Wendel, fazendo um som de sucção quando a glande redonda e brilhante escapou do ânus de Wendel. Arrancando a camisinha, César voltou-se em direção à boca de Wendel, enquanto Rico posicionava-se atrás dele, encarando aquele buraco que agora estava aberto a ponto de poder ver sua carne dilacerada brilhando lá dentro. Com um tapa na bunda de Wendel, ele ordenou:
– Aperta esse cu rapaz! Não quero foder um arrombado. Fica apertadinho pra mim, vai!
Wendel, com esforço, apertou o cuzinho enquanto Rico deitava-se abaixo dele. Segurando-o para sentir sua dureza, ele desceu lentamente, sem se esquecer de apertar o cu para que o amigo sentisse o mesmo prazer que o caseiro tivera.
Césara, posicionando-se em pé diante da boca sedenta de Wendel, falou:
– Vou precisar forçar você? Ou vai me chupar por vontade própria? Tá demorando…
Assim, Wendel agarrou aquele mastro incomum, sentindo-o como nunca sentira, prestes a explodir, e colocou-o na boca, fechando os lábios com força em torno da cabeçorra babenta e sentindo o gosto delicioso daquela pica descomunal.
Erguendo um pouquinho a bunda, Wendel permitiu que Rico, mesmo deitado, pudesse fode-lo. Assim, o amigo começou a estocar dentro dele, enquanto o caseiro segurava sua cabeça e fodia sua boca, incapaz de empurra-la até a garganta, devido à sua grossura. A cada estocada que recebia, Wendel sentia sua garganta sendo fechada, sua respiração interrompida.
Mas aquela sensação era a melhor coisa que já tivera na vida. A pica de Rico, naquela posição, cutucava seu interior com força, causando uma dorzinha que subia pelas suas pernas, deixando-as bambas.
– Tá sentindo a baba do meu pau? – perguntou o caseiro – É sinal de que em cinco minutos eu vou gozar, seu safadinho.
Realmente, Wendel sentia que um líquido grosso e levemente doce escapava agora da pica em sua boca, inundando-lhe com uma nova sensação de prazer. Seu próprio pau estava babando, tamanho o êxtase que sentia a cada nova estocada de Rico em seu rabo e a cada despejada de líquido do caseiro em sua boca.
César arrancou o pau da boca de Wendel e passou a cabeça pelo seu rosto, deixando um filete de baba de pica que se estendia do olho esquerdo até o canto da boca, brilhando sobre sua pele branca. Depois, dando duas pauladas com a cabeçorra na boca, ordenou-lhe que a abrisse novamente, enfiando com força, causando uma nova onda de en
gasgo no patrão.
Encostando na parede para descansar o corpo, o caseiro disse:
– Vou te dar a chance de me dar prazer sozinho, safado. Eu vou ficar aqui quietinho, enquanto você me chupa com força, pra eu gozar. Espero que você faça direito!
Wendel decidiu obedecer. Não importava que ele fosse o patrão de César. Naquele momento, quem mandava era o caseiro, isso era claro. Ele era o patrão do sexo!
Rico, por sua vez, sentia que uma nova onda de gozo chegava até ele. Acelerando seus movimentos, ele fez com que Wendel gemesse de tesão, sentindo sua cabeça cutucando-lhe as entranhas. Wendel agarrou aquela pica imensa em sua boca e masturbou-a, enquanto chupava a cabeça, sentindo que estava prestes a receber algo maravilhoso.
Embaixo dele, Rico desvencilhou-se e se posicionou ao lado do caseiro. Novamente, da mesma forma como começara, ambos estavam de pé, as picas duras batendo em sua pele lisa, deixando marcas vermelhas com a força das batidas. Ele segurava ambos os paus, apertando-os para sentir sua dureza. O pau de Rico, apesar de duro, era macio e sua pele deslizava sob seus dedos. Já o pau do caseiro era como uma pedaço de pedra em formato de pênis, a pele áspera e as veias salientes e cheias de sangue grosso. Sua boca alternava entre um e outro. Enquanto chupava um, masturbava o outro.
Foi quando ouviu Rico dizer:
– Porra, eu vou gozar de novo!
E o caseiro responder:
– Então ele vai tomar um banho, porque eu também vou!
Wendel sequer teve tempo de se preparar. Seu olho estava aberto quando um jato espatifou-se contra ele, cegando-o. Ao mesmo tempo, sentiu que um jato imenso despejava-se sobre seu rosto, pingando em sua boca, em suas bochechas e em seu pescoço. Com o olho que estava aberto, viu um jato impossível escapando da cabeça inchada do caseiro e dirigindo-se para sua boca. Abriu-a para receber aquele presente dos deuses, sentindo um gosto tão maravilhoso que não se lembrava de ter sentido algo parecido antes. A porra do caseiro parecia doce!
Aproveitando aquele momento mágico, Wendel relaxou, enquanto jatos e mais jatos espalhavam-se por seu rosto. Assim que Rico acabou de gozar, bateu com a pica em sua bochecha, e o caseiro forçou entrada em sua boca, dizendo:
– Suga aí que ainda sobrou um pouco aí dentro.
Agarrando ambos os paus, ele os sugou com força, chupando para fora o pouco de porra que restava aprisionada nas uretras dos dois machos, misturando o gosto levemente salgado de Rico com o gosto doce do caseiro, criando um sabor único que só ele sentiria.
Então, sentiu que ele mesmo gozava.
Sua porra, perto daqueles dois machos viris, parecia um leite desnatado, mas ainda assim foi um dos melhores orgasmos que teve.
Relaxado, ele deitou no colo do caseiro, enquanto deixava sua bunda roçar na pica de Rico. Agarrando o pau do caseiro e lambendo-o, ele disse:
– Eu devia mandar você embora.
– Mas não vai – respondeu o caseiro, cheio de confiança – Vai me promover.
– Se eu te promover, duvido que você consiga me dar tanto prazer quanto eu mereço…
– E eu duvido que você agüente levar tanta pica quanto eu tenho
a oferecer.
Ambos riram, e Rico ficou pensando que, naquele momento, ele poderia sair dali, afinal, parecia que Wendel gostara mais do caseiro do que dele próprio.
Mas Wendel voltou-se para ele também, dizendo:
– E você, prepare este pau delicioso pra esta noite, porque você vai ser meu de novo. Só meu…