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Minissérie – O Reencontro

7 – Os Músculos se Movem

Enquanto isso, na sala de lareira, Kawan aproveitava para usufruir do momento mais esperado de sua vida. Jamais imaginara que um dia pudesse ter Tomas em seus braços, e agora estava com seu pau na boca!

Kawan não fazia nenhuma questão de ter pressa. Aquele momento tão sublime deveria se estender para todo o sempre. Por isso, ele passou mais de quinze minutos apenas deitado no colo de Tomas, enquanto este afagava seus cabelos. Sua boca movia-se devagar em torno da cabeça inchada do pau de Tomas, mas sua língua buscava a entrada da uretra e fazia cócegas que faziam Tomas suspirar de prazer.


Apesar de Tomas estar adorando aquilo tudo, não conseguia mais se conter. Já tinha visto filmes antes e sabia muito bem o que podia fazer. Por isso ousou ficar de pé, o pinto escapando da boca de Kawan e balançando, melado de saliva e duro como uma pedra. Fincando pé diante de Kawan, Tomas segurou seu pescoço e puxou-o para si, forçando seu pau a entrar na boca sedenta do amigo, que o abocanhou com paixão e êxtase.

Tomas sentia vontade de forçar mais o pau dentro da boca de Kawan. Nunca antes em sua vida imaginara que a sensação pudesse ser tão boa… tão gostosa. Fechando os olhos e segurando em seus próprios mamilos para aumentar a excitação, ele jogou a cabeça para trás e começou a gemer.

Kawan sabia o que fazia. Começara devagar, dando tempo para Tomas se acostumar à sua boca e à sua chupada. Agora que o fortão estava mais à vontade, Kawan trabalhava em seu pinto, usando todos os truques que conhecia para faze-lo sentir o máximo de prazer que pudesse proporcionar.

– Tua boca é tão deliciosa… – Tomas gemia – Você chupa tão bem… ah!!!

Kawan apenas gemia em resposta, não querendo perder um segundo sequer daquele momento. No bairro onde cresceu, era conhecido por todos os amigos como boca de aço, porque nunca se cansava de chupar um pau. O próprio Tomas já tinha ouvido outros chamarem-no por esse nome, e agora experimentava o motivo.

Sem parar de chupar, Kawan desceu a calça de Tomas, deixando- apenas com a sunga cobrindo-lhe a bunda. Alisando aquelas coxas poderosas, Kawan não se conformava com a grossura daqueles músculos. E tudo aquilo era só dele agora!

Tomas, entregue totalmente àquele prazer sem limites, tirou o pau da boca de Kawan para arrancar o resto da calça. Kawan, vendo que o amigo havia tirado a calça sem descalçar as botas, achou aquilo tão excitante que falou:

– Hummm… eu quero você dentro de mim!!! Por favor!!!

– Ainda não… – respondeu Tomas puxando-o novamente – Você chupa tão gostoso que eu quero mais. Abre a boca, safadinho!

Vendo que Tomas começava a liberar seu lado sacana, Kawan sorriu e abriu a boca ao máximo, fazendo o pau grosso e duro deslizar até sua garganta. Apertando os lábios em torno das veias e da carne firme daquele pau delicioso, ele voltou a chupa-lo como não fazia há muito tempo.

Tomas, ao sentir aquela boca acelerando seus movimentos, também acelerou os seus. Jogando os quadris para frente a cada segundo, ele agora arremetia para dentro da boca de Kawan, sentindo que seu pau grosso e firme arregaçava a boca do amigo, fazendo-o engasgar.

Mas, mesmo assim, parecia que ele estava gostando, pois seus gemidos eram extasiados e fortes. Por isso, Tomas decidiu continuar fodendo a boca de Kawan, treinando para aquela que seria sua primeira penetração.

– Quero foder tua boca de outro jeito. – falou.

– O que você quiser… o que você quiser… – sussurrou Kawan, recuperando o fôlego.

Assim, Tomas deitou o amigo sobre o sofá, colocando ambos os joelhos um de cada lado do pescoço de Kawan. Apontando o pinto para baixo, ele enfiou na boca que se abria sob si e arremeteu com força, enfiando até o saco na boca de Kawan.

Por um momento, Kawan sentiu que poderia sufocar, mas então Tomas começou a bombar, empurrando o pau até o fundo para depois traze-lo de volta até a glande passar pelosa lábios, para depois enfiar até o fundo novamente, tudo isso num movimento alucinante e rápido.

Kawan foi um verdadeiro herói nesse momento, pois a força de Tomas e seu hábito de fazer exercícios fez com que ele bombasse a boca de Kawan por mais de dez minutos sem parar, apenas gemendo enquanto aproveitava para foder o amigo. Talvez ele não tenha percebido, mas o gozo veio tão rápido que ele mal teve tempo de gemer, pegando Kawan de surpresa.

Mas o garoto não desperdiçaria aquele leite tão precioso. Engolindo cada jato que Tomas despejou em sua boca, ele continuou chupando o amigo como se nada tivesse acontecido. Nem uma única gota de porra foi desperdiçada.

Com as pernas bambas por causa da gozada, Tomas voltou a sentar-se no sofá, enquanto Kawean se posicionava entre suas pernas grossas, sem tirar o pau da boca por um instante sequer. Aproveitando que Tomas estava de olhos fechados, ele rapidamente tirou o short que estava, ficando apenas com sua cuequinha laranja. Enquanto sugava aquele mastro delicioso e gozado, ele enfiou a mão por baixo da cueca e começou a alisar o próprio rabinho sedento, penetrando com a ponta do dedo onde, daqui a pouco coisas bem maiores iriam penetrar.

Tomas se recompôs rapidamente e, olhando para baixo, vendo a mão de Kawan fazendo um trabalho que deveria estar sendo feito por ele, decidiu agir:

– É a minha vez de experimentar você…

Por um momento, Kawan imaginou que Tomas também chuparia seu pau, mas não foi osso que o grandão fez. Agarrando Kawan pela cintura, ele colocou o amigo de quatro sobre o sofá e arregaçou sua bunda com as mãos, encarando aquele cuzinho rosado que piscava para ele, sedento de sexo.

Então, Tomas caiu de boca, sabendo por instinto o que deveria fazer para dar prazer a Kawan. Sua língua endureceu a ponto de penetrar na carne quente de Kawan, e depois forçou caminho entre os músculos anais do garoto, alargando-o com a própria língua.

Kawan gemia, agarrando os cabelos de Tomas e puxando-o mais para si. Tomas, extasiado com aquilo tudo, começou a mordiscar aquele cuzinho delicioso, sentindo o músculo que se abria quando alguém enfiava um pau dentro. E esse pensamento deixou-o louco. Queria experimentar aquilo agora!

Vendo que o buraquinho já estava devidamente lubrificado com sua própria saliva, Tomas imediatamente procurou em sua calça e encontrou uma camisinha que, por um passe de mágica, acabou envolvendo seu pau. Mas, ainda sem saber se aquele orifício tão pequeno conseguiria engolir seu pau, ele experimentou-o primeiro com o dedo, enfiando o indicador dentro do cu de Kawan, fazendo-o gemer de tesão.

– Acho melhor eu sentar, assim eu controlo a coisa. – falou Kawan.

– Tudo bem. – concordou Tomas, ainda sem saber o que era melhor. Assim, sentou-se no sofá e abriu as pernas, deixando aquelas duas bolas imensas penduradas entre as coxas e o pau firme, ereto como um poste, aguardando o corpo de Kawan descer sobre ele.

E foi o que Kawan fez. De costas para Tomas, Kawan aproximou-se e deslizou para o colo de Tomas,sentindo a cabeça inchada e dura roçar no seu cuzinho pedinte de sexo. Devagar, ele sentiu cada centímetro penetrando-o, deliciando-se com aquele instrumento quente e duro.

Lentamente, Kawan conseguiu descer até o talo daquele mastro delicioso. Assim que sua pele colou-se à de Tomas, ele começou a rebolar para ele, sentindo os músculos que o invadiam abrindo caminho dentro de seu corpo. As veias latejando, a cabeça pulsando…

Tomas, agarrando Kawan pela cintura, começou a forçá-lo a subir e descer sobre ele, fazendo seu pau entrar e sair cada vez mais rápido. O corpinho magro e pequeno de Kawan permitiam que o gigante de músculos fizesse o que quisesse com seu corpo, erguendo-o e forçando-o para a direção que queria.

Assim, os dois ficaram por quase vinte minutos, Kawan aproveitando aquele momento sublime com o homem mais desejado de sua juventude e Tomas deleitando-se com a companhia de um outro homem que sabia bem o que fazer para deixa-lo à vontade.

De repente, Tomas sentiu uma nova onda de gozo se aproximando e falou:

– Ai, eu acho que vou gozar.

Rapidamente, Kawan virou-se, colocando Tomas de pé enquanto arrancava a camisinha de seu pau, abocanhando-o.

O primeiro jato quase pegou-o desprevenido de novo. Estat
elando-se no fundo de sua garganta, ele sugou-o, engolindo aquele néctar de macho enquanto o restante da porra despejava-se sobre sua língua.

De novo, ele sugou cada gota.

Tomas, dessa vez inclinou-se para Kawan e aproximou seus olhos dos dele, dizendo:

– Você foi incrível…

– Você também… – respondeu Kawan, entre dois suspiros.

– Acho melhor nos vestirmos. Pode aparecer alguém aqui…

– Eles não vão aparecer… – disse Kawan.

– Como você sabe?

– Você não está ouvindo?

Tomas parou por um momento e foi então que ouviu gemidos ao fundo…

Ambos se encararam e riram. Apesar daquela situação ser nova para Tomas, ele sentia-se excitado por tantas pessoas estarem trepando.Afinal, o sexo era mesmo delicioso.

Kawan olhou para ele e disse:

– Dose dupla?

Agarrando-o, Tomas respondeu dando-lhe um longo beijo, enquanto sentia seu pau enrijecer novamente.

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