A cena se desenrolava diante de Wendel como se estivesse em câmera lenta. Aqueles dois homens cobiçados, deliciosos, pintudos e sedentos por sexo o estavam convidando abertamente para o maior prazer que já tivera a chance de experimentar.
Mas ele sentia medo. Não queria agir como uma pessoa volúvel, entregando-se a um homem só por causa do tamanho do seu pau. Hesitou na porta,enquanto Rico e o caseiro o encaravam do sofá, ambos segurando seus mastros endurecidos com mãos firmes, como dois grandes felinos prestes a dar o bote sobre a vítima indefesa.
Wendel percebeu a fome de sexo que emanava dos dois homens, e decidiu que não seria capaz de resistir se ficasse ali por mais tempo. Ele não sabia se estava preparado para isso.
Por um momento, o rapaz voltou-se, pronto a abandonar a aventura para, mais tarde, tomar cada um dos homens em suas mãos, um de cada vez. Mas Rico foi mais rápido. Assim que Wendel se voltou, Rico pulou do sofá com o pau ainda duro como pedra,e correu até a porta, agarrando Wendel pelo pulso e fazendo-o se voltar para ele.
– Você tá louco, rapaz? – falou Rico. – Olha como a gente tá de tesão!!! Você não vai sair e deixar a gente aqui.
– Mas… – Wendel gaguejou, perdendo a concentração ao ver que uma gota de tesão pingava do pau de Rico. Foi quando o caseiro também se aproximou.
– Negócio é o seguinte, patrãozinho… eu e meu amigo aqui estávamos só esperando você. Sei que tenho que respeitar você, porque afinal é meu patrão. Mas o respeito que se dane agora! – chacoalhou o pau imenso na direção de Wendel, que recuou de medo diante do tamanho.
O caseiro continuou:
– Agora, você vai entrar aqui, sem medo, e vai chupar nós dois… E vai continuar chupando até ficar com câimbra na língua, entendeu?
Wendel, assustado, segurou no batente da porta, pois não queria ser forçado a fazer nada. Mas tanto Rico quanto o caseiro estavam se comportando como nunca antes vira. Resistiu, agarrado à porta, dizendo:
– Não seja louco! Posso mandar você embora por causa disso!
– Não depois que experimentar, garoto! – respondeu o caseiro – Porque, quando você colocar essa jeba na boca, não vai querer largar tão cedo!
Wendel cedeu ao aperto e a força de Rico trouxe-o para dentro da sala. Em um segundo, o caseiro estava ao seu lado, o pinto grande o suficiente para roçar em sua perna como uma cobra:
– É mais gostoso quando a gente quer. Não é bom resistir…
– O que está dizendo?! – Wendel protestou, ofendido.
– To falando pra você relaxar, garoto loiro! – o caseiro tomou Wendel dos braços de Rico, sua força superior fazendo Wendel gemer com o aperto – Qual é o teu medo?
– Não quero ser forçado a nada! – protestou Wendel novamente.
– Nem eu quero te forçar a nada, mas olha pra isso aqui! – com a outra mão, o caseiro segurou o pinto enorme e chacoalhou na direção de Wendel – Eu corto ele fora se você nunca teve vontade de sentar nisso aqui e deixar deslizar inteiro pra dentro de você!
– Não é isso! – Wendel gaguejou, e conseguiu dizer: – Ele é grande demais. Emuito grosso! Sei que não vou conseguir! Não quero uma transa violenta! Quero apenas… apenas…
– Diz porra! – esbravejou o caseiro.
– Eu queria fazer amor!
– Amor? – o caseiro, tomado de súbita surpresa, sentiu o pau voltar a crescer. Um sorriso sacana brotou em seus lábios. Ele segurou firme no pulso de Wendel e se aproximou o máximo que pôde de seu rosto.
Assustado, Wendel começou a dobrar as costas para se afastar do caseiro, mas sentiu que estava perdendo o equilíbrio. O caseiro empurrou-o e deixou-o cair sentado sobre o sofá azul, seu pulso musculoso voando em direção ao pescoço de Wendel, segurando-o com força, sem prender sua respiração.
– Adivinha como eu chamo meu pau, patrãozinho?
– Não sei! – falou Wendel assustado.
– Chamo de amor! Então, se você quer amor, vai ter amor! Agora vem aqui!
E, de uma vez, seus dedos fecharam-se em torno do pescoço de Wendel apenas para trazê-lo de volta à posição sentado. Wendel, tomado de surpresa, abriu os olhos e viu-se diante dos dois pintos. Rico posicionara-se à sua direita e agora balançava o pinto babão para ele, um sorriso safado nos lábios. À sua esquerda, o caseiro apontava seu pau imenso diretamente para sua boca e seu rosto dizia que não adiantaria argumentar. Se não fosse por bem, seria por mal.
Rico aproximou-se ainda mais e roçou em seu rosto com o pau que balançava solto e pesado, duro como um tronco. Ergueu sua mão e segurou levemente no pinto de Rico, sentindo-o estremecer de tesão. Olhou depois para o caseiro.
– E então? – falou o caseiro, sem paciência.
Lentamente, Wendel voltou-se para Rico, seu primeiro objeto de desejo, e, sem tirar os olhos dos olhos de Rico, abriu a boca, colocando aquela cabeça inchada e lisa sobre a língua. Seus lábios fecharam-se em torno da cabeça e sugaram com força, fazendo Rico erguer-se nas pontas dos pés de tanto tesão. Devagar, mas com muita pressão, aquela boca sedenta engolfou cada centímetro do pau de Rico, fazendo-o desaparecer até as profundezas de sua garganta. Depois, sua boca voltou devagar, a língua fazendo movimentos circulares intensos em torno da glande inchada.
Então virou-se para o caseiro, agarrou seu pau com força, mas sem machucar, sentindo as veias cheias de sangue pulsarem sob seus dedos. Aquele era um pau poderoso! Olhando bem nos olhos do caseiro, ele falou:
– Vai ser por bem…
E fechou sua boca em torno daquele pau imenso.
A primeira coisa que sentiu foram os jatos de lubrificante que aquele instrumento soltava a cada segundo. Era o pau mais babão que Wendel já vira em sua vida. Mas aquilo deu um novo sentido à aventura. Em poucos segundos, o gosto do pau do caseiro tomava todo seu paladar, e ele o sugava com mais força ainda, inebriado por aquele sabor extasiante.
O caseiro gemia alto, sua voz ecoando além das paredes da grande casa de campo. Mas ele não se importava com isso. Não era ele quem teria que prestar contas depois. Naquele momento, César só estava interessado em obter o máximo prazer daquela aventura. E a boca do patrãozinho era tão… tão… experiente! Ele delirava com a língua que funcionava a todo vapor, enquanto os lábios fechavam-se com pressão, sugando a baba que se despejava diretamente de seu saco.
Wendel lutou uma única vez para colocar todo aquele instrumento em sua boca, mas era impossível. A cabeça era tão inchada que entalava em sua garganta, tampando sua respiração. Era grande demais até mesmo para chupar, mas ele admitia que nunca tinha chupado um pau tão saboroso. Entregue totalmente à situação, ele decidiu que aproveitaria a aventura.
Voltando a segurar no pau de Rico, ele aproximou os dois da boca e chupou ambas as cabeças, lambendo-as alternadamente enquanto ouvia os gemidos dos dois machos.
Então sentou-se mais relaxado no sofá e disse:
– Não é tão ruim assim…
– Mas você nem começou! – resmungou o caseiro.
– Você está enganado…
O tesão era tanto que ele começou a desabotoar sua calça, baixando-a e revelando uma cuequinha preta que se colava em seu corpo, delineando-o deliciosamente. Logo depois, arrancou a camisa, sem nunca tirar os olhos dos dois homens, parando dois ou três segundos em cada um deles. Mas mesmo a cueca não durou muito tempo e ele logo se livrou dela.
Sentando relaxado, ele encarou os dois e disse,com um meio-sorriso no rosto:
– Bom, eu ainda quero chupar um pau, mas meu rabinho também tá com desejo. Quem vai ser o cavalheiro?
A pergunta era uma indireta para Rico possuí-lo primeiro. Assim, teria mais chances de sucesso. Daria primeiro para Rico, que tinha o pau menor e abriria caminho para o monstro babão do caseiro. Além disso, enquanto Rico o possuísse, poderia saborear mais ainda aquele pau sedoso e saboroso, que preenchia toda sua boca.
Mas Rico parece não ter entendido a indireta. De forma cavalheiresca, ele segurou a aba do boné e disse para o caseiro:
– Pode ir na frente, irmão…
– Não, que é isso! Eu faço questão que seja você!
Wendel não acreditou no que estava ouvindo. Os safados estavam oferecendo ele um ao outro como se fosse apenas um brinquedo descartável. Eles podiam ser cavalheiros e educados um com o outro, mas com ele não? Isso era ultrajante!
E, na verdade, extremamente excitante! Wendel ouvia os dois trocando gentilezas, com seus pintos duros apontando para ele enquanto falavam. Aquilo era demais!
– Então beleza! – falou o caseiro – Já que eu demoro mais pra foder, vou primeiro. Quero aproveitar que esse rabinho ainda tá apertado pra rasgar ele de uma vez. Tem que arregaçar logo de primeiro, porque depois fica largo pra sempre.
Preparado para resistir ao que fosse preciso, Wendel sorriu, preocupado, pois não tinha certeza de que resistiria àquele monstro de nervos e sangue sem ser realmente rasgado ao meio. Erguendo as duas mãos, segurou em ambos os pintos com delicadeza, e voltou-se para o caseiro, dizendo:
– Eu também gosto de foder com força, César, mas comece devagar, por favor…
– Pode deixar, patrãozinho. Depois que o ‘amor’ estiver lá dentro você nunca mais vai querer ele fora.
Torcendo para que aquilo fosse verdade, Wendel assumiu seu papel de passivo e não esperou pelas ordens. Colocando-se de joelhos sobre o sofá, agarrou o pau de Rico e puxou-o para junto de sua boca, abocanhando-o com vontade e deixando sua bunda, redonda e perfeita voltada para o caseiro.
Sem esperar convite, o caseiro posicionou suas pernas musculosas entre aquela bundinha branca e olhou para o cuzinho de Wendel, vendo que aquele era um dos buraquinhos mais apertados que ele já vira.
Wendel estava sugando o pau de Rico quando sentiu a glande gigantesca roçar em seu cuzinho. Relaxando, ele também torcia para que suportasse a dor daquela transa. Sugou mais rápido ainda quando sentiu a glande pressionando, forçando a entrada.
Relaxou mais ainda, mas, mesmo assim, percebeu que não ficaria sem enfrentar dificuldades com aquele assalto ao seu interior. O caseiro deu uma cuspida, que espatifou-se no lugar exato e voltou a forçar a glande inchada para dentro de Wendel. Wendel sentiu uma dor súbita e tudo pareceu ficar branco quando a cabeça imensa penetrou em suas entranhas, arrombando-o como nunca fora antes arrombado.