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Minissérie – O Reencontro

3 – Trocando as Bolas

Assim que chegaram no sítio, Rico decidiu dar uma descansada da longa viagem antes de aproveitar o fim-de-semana. Assim, deitou-se no longo sofá enquanto todos os outros saíam para explorar o terreno e conhecer o sítio. Como estava frio demais, pois era inverno, ele não tinha a menor intenção de sofrer com as rajadas de vento gelado que açoitavam a pele. O melhor, portanto, era descansar enquanto os outros passeavam por aí.

Acabou pegando no sono e logo sua mente foi povoada por sonhos eróticos com Wendel. No sonho, ele fodia Wendel com força, enquanto o loirinho pedia mais e mais de sua vara grossa e dura. Sem perceber, ele começou a balbuciar palavras desconexas enquanto o sono profundo o levava para mais longe da realidade.

Não percebeu quando uma sombra apareceu sobre ele, olhando-o. Era o caseiro.


César havia visto toda a turma sair para explorar o sítio e percebeu que faltava um deles. Por isso,entrou na casa e flagrou Rico dormindo no sofá. Gostou do corpo firme e da barbinha ruiva do rapaz. Inconscientemente, levou a mão ao pau flácido dentro do macacão e apertou-o, dando sinal para que pudesse crescer. “Hummm, dormindo assim fica tão fácil abusar do rapaz”, pensou o caseiro. Baixinho, chamou seu nome, mas ele não respondeu. Chamou novamente e Rico apenas gemeu em resposta, pois continuava sonhando com Wendel.

César era um tarado e não conseguia se conter. Logo, sua mão apertava e massageava o jeans surrado do macacão, sentindo o membro gigante crescendo cada vez mais em resposta à manipulação de seus dedos fortes. Em pouco mais de um minuto, seu pau já havia alcançado sua potência máxima. Vinte e dois centímetros de músculos e veias pulsantes que inchavam cada vez que apertava seus dedos em torno dele.

Lentamente, ele andou até a frente do sofá, medindo o corpo adormecido de Rico, enquanto pensava o que poderia fazer com o rapaz. “Acho que vou surpreende-lo”, pensou. Então, devagar, soltou uma das alças do macacão, depois a outra, revelando o peito forte e musculoso e o abdomen trincado. Sua mão direita escorregou para dentro do macacão, sentindo o pau quente detesão, que já começava a babar, sedento por penetrar numa boca gostosa ou num cuzinho apertado.

Seu tesão era tanto que ele abaixou ainda mais o macacão, mostrando a cueca branca que estava recheada com seu pinto gigante. “Vou foder teu rtabinho gostoso, seu moleque adormecido”, pensou, com safadeza. Puxando o pau pra fora da cueca, ele pensou em esfregar o pinto na boca de Rico, mas hesitou. Talvez o rapaznão gostasse de ser apanhado de surpresa, mas era tão difícil controlar-se.

Devagar, para não acordar Rico, elese sentou no sofá comcuidado, para não acordar Rico, masturbando-se com sofreguidão, incapaz de controlar o tesão que se acumulava dentro de si. Abaixou ainda mais o macacão, revelando coxas grossas e musculosas, cobertas de pêlos grossos de macho, e ficou ali, maniplando seu pau enquanto seu olhar se fixava na bunda virgem de Rico.

Sem poder resistir, ele pôs a mão sobre a bunda de Rico, alisando por sobre a calça, enquanto sentia o pau babão pulsando em suamão, louco para penetrar aquela bunda. Na verdade, ele queria mesmo foder cada um dos rapazes, desde o magrinho até o mais forte deles, e Rico seria apenas o primeiro deles.

Fechando os olhos, ele apertou um pouco mais a bunda de Rico,preparando-se para roçar seu pau imenso na boca do adormecido, mas assim que seus dedos fecharam-se com força na bunda dura e firme, ele ouvciu um grito e abriu os olhos assustados.

– Caralho, meu irmão, o que você pensa que tá fazendo?

Rico havia acabado de acordare olhava com surpresa e raiva para o caseiro, que, flagrado, acabou erguendo-se, o pau gigante apontando para frente.

– Tá doido rapaz? Passando a mão na minha bunda assim? E esse pinto pra fora? O que você estava pensando em fazer?

– Poxa, rapaz – disse César – Eu vi você aí e pensei que podia te fazer uma surpresa. Pensei que você fosse gostar…

– Gostar? – Rico parecia nervoso – Eu gostaria que você fechasse essa tua boca em volta do meu pau! Porque não vem aqui me chupar, seu grandalhão?

– Tá doido rapaz?! – agora era o caseiro que ficava nervoso – Eu num sou desas coisas não!!! Chupar um pau? Nem a pau! Eu quero é que você me chupe!

– Então tem alguma coisa errada aqui, meu irmão! Porque eu também num gosto disso não!

– Porra, é que eu vi você com os garotose pensei que fosse como eles. – explicou o caseiro.

– Achou que eu gostava de pinto, é? – Rico sentou-se, o pau também duro por baixo da calça.

– Achei, afinal, eu estava passando a mao na tua bunda e vi que teu pau estava duro…. achei que você estivesse gostando.

– Eu tô de pau duro porque tava sonhando com o Wendel, rapaz!Num era por causa da tua mão não!

O caseiro acabou rindocom a situação e Rico, vendo que ele ria, acabou rindo também.

– Então somos dois tarados! – falou o caseiro.

– É mano, mas macho com machgo não dá caldo não!

– Porra, foi mal, mpeço desculpas, mas não resisti quando vi tua bundinha aí pra cima.

Rico mediu o corpão do caseiro e disse:

– Pois é, meu irmão, eu também fiquei comvontade de foder você quando vi esse tamanho todo.Eu pensei que seria delicioso foder um cara do teu tamanho…

– Sai pra lá! – gritou o caseiro, com o pau ainda duro.

Rico caiu na risada e falou:

– Então é o seguinte. Somos dois comedores, meu irmão. Não vai sair nada daqui. E eu também tô com um tesão do caralho. O negócio é a gente bater uma punheta.

– Eu não gosto de bater punheta não. – falou o caseiro – Gosto de foder um rabinho e uma boca, só isso. Bater punheta é coisa de adolescente.

– Então vamos virar adolescentes. Chega aí!

César aproximou-se, ajoelhando sobre o sofá ao lado de Rico.

– Caralho, meu irmão, que pau grande que você tem! – falou Rico.

– É pra rasgar qualquer cu. – respondeu César.

– Ééé… mas o meu também é grande, mano. A gente pode combinar de foder essa garotada que veio comigo, que tal?

– Gostei da idéia.

– Eu já fodi o rabinho do Wendewl, teu patrãozinho.

– Eu sempre quis foder ele… – respondeu César.

– Então demorou, meu irmão. É isso que vamos fazer…

– Como? Quando? – o caseiro estava extasiado, afinal, nunca havia feito sexo a três.

– Vamos dar um jeito nisso… – respondeu Rico.

Os dois riram, um sorriso sacana. Eram dois machos combinando uma sacanagem da boa e seus pintos estavam explodindo de excitação.

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