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Minissérie – O Reencontro

19 – Saciando a Última Votade

O clima estava tranqüilo no domingo e, após o almoço, todos se retiraram para levar o desmemoriado Fernando até uma Casa de Saúde numa cidade próxima. Ficaram na casa apenas Kawan e Rico. A viagem até a cidade, que levava quase duas horas de ida e volta, não compensava no carro apertado, então decidiram ficar, aparentemente cada um deles ocupado em arrumar as próprias bagagens para a volta.

Rico, após terminar de arrumar sua bolsa, foi para a sala da lareira e, vendo que havia lenha preparada, decidiu acende-la. Uma lareira era um luxo que não tinha em São Paulo, de modo que decidiu aproveitar o momento.


Usando algumas pinhas e um acendedor, ele logo viu o fogo começar a crepitar, espalhando-se pelos troncos entrecruzados. A sensação de calor era ótima e sentia o corpo revigorado.

Vasculhando entre os livros de uma estante, ele deparou-se com duas ou três revistas pornôs e, surpreso, apanhou-as, folheando rapidamente. Sorriu, imaginando que tais revistas deviam ser do pai de Wendel, já que seu conteúdo diferia totalmente do gosto do filho. Eram revistas heteros.

Levou-as até os pés da lareira e deitou-se, apoiado no cotovelo, folheando com curiosidade as revistas. Foi quando ouviu a voz de Kawan.

– Ora, acho que podemos melhorar essa situação…

Ele virou-se, vendo que Kawan trazia uma garrafa de vinho e duas taças, um sorriso malicioso no rosto.

– Já melhorou. – respondeu Rico.

Kawan sentou-se ao lado de Rico, o corpo subitamente arrepiado pelo calor do fogo.

– É bom isso… – estendeu a garrafa para Rico – Sirva-nos.

Rico apanhou a garrafa e despejou o conteúdo cor-de-sangue nas taças, estendendo uma delas para Kawan..

Ele sugeriu um brinde, e Kawan estendeu o braço. Rico estendeu o dele e cruzou-o com o de Kawan, à típica maneira das conquistas através dos séculos, e disse:

– Um brinde a todas as aventuras.

– Isso mesmo.

Eles beberam, e sorriam com o sabor doce do vinho. Kawan colocou sua taça de volta no tapete e falou:

– Mas nem todas as aventuras já aconteceram.

– É por isso que nós dois estamos aqui… – falou Rico, sorrindo.

– É por isso que não quisemos ir à cidade… – riu Kawan.

– Ééé… – ecoou Rico, passeando o olho pelo corpo de Kawan.

Sem mais palavras necessárias, Kawan aproximou-se de Rico e começou a beijá-lo, sendo retribuído com a língua ávida de que explorava sua boca. Um arrepio de tesão somou-se ao calor da lareira, e Kawan suspirou, sentindo que o pau crescia dentro da calça.

Ofegando de tesão, Rico sentiu a mão de Kawan entrando por baio de sua blusa e acariciando sua pele. A ereção foi imediata e ele sentiu que o pau poderia rasgar sua calça a qualquer momento.

Ele se colocou de joelhos, agarrando a blusa de Kawan e puxando-o junto consigo, fazendo com que suas pernas se entrecruzassem. Os braços de Kawan, estendidos ao longo do corpo, sugeriam que ele estava entregue aos seus caprichos. Suas mãos deslizaram para a blusa que cobria o corpinho delicioso e ergueram-na. O abdômen torneadinho e a cinturinha fina de Kawan eram deliciosos, e Rico sentiu o pau pulsar de tesão, lambendo aquele peito gostoso.

Kawan suspirava, enquanto a língua de Rico deslizava pelos seus mamilos. Desviando-se, ele segurou as golas da camisa de Rico e começou a desabotoá-la, um sorriso de tesão estampado no rosto.

Rico ficou imóvel, enquanto seu peito era revelado a Kawan. Em segundos, sua camisa estava aberta. Kawan puxou-a de lado e segurou-a presa junto aos braços, imobilizando Rico. Puxando-o para junto de si, começou a beijá-lo à sua maneira, tomando de assalto sua boca com a língua, que explorava entre as gengivas e sob a língua de Rico.

Kawan foi puxando a camisa de Rico lentamente, deixando-o com os braços nus. Jogando a camisa para o lado, ele abocanhou o pescoço com a barba rala de Rico, lambendo-o e sugando-o, deixando suas marcas vermelhas enquanto sua paixão arrebatadora arrancava gemidos de prazer de Rico.

As mãos de Kawan agarravam a cintura de Rico e puxavam-na de encontro à sua boca, lambendo o peito e os mamilos de Rico, seduzindo-o com a boca ávida, enquanto seus dedos tocavam-no em lugares que ele sabia que devia tocar.

Agarrando a cintura da calça de Rico, Kawan forçou-a para baixo, enquanto sua boca lambia o peito de pêlos ruivos. Sentia que a calça emperrou na bunda de Rico, deixando-a apenas metade à mostra. Agarrou a alça da calça e disse:

– Vamos nos livrar disso agora.

Começou a desabotoar a calça de Rico, revelando a cueca branca, onde a glande inchada dominava o tecido, esticando-o para cima, próximo ao umbigo. Kawan suspirou, abocanhando e lambendo a parte da cueca onde estava a glande, arrancando gemidos de Rico.

Ele puxou a cueca para baixo, junto com a calça, e o pau de Rico saltou para fora, duro como pedra, preparado para ser usado. Kawan agarrou-o com a mão firme e enfiou-o na boca. Não havia por que protelar, já que era isso que ambos queriam.

Rico ficou ajoelhado, com o corpo ereto e o pau em riste.Kawan deitou-se, apoiado em um dos braços, e abocanhou aquela rola grossa e gostosa, engolindo-a e fazendo atravessa sua garganta, apertando a boca em torno dela, sugando-a com bastante pressão. Ao mesmo tempo, sua mão acariciava as bolas sedosas e grandes, massageando-as.

A língua de Kawan era mágica, ou assim parecia a Rico. Sua boca movia-se velozmente pelo comprimento daquele mastro intumescido, deixando-o molhado de saliva enquanto gemia com satisfação.

– Tire essa blusa… – gemeu Rico, colocando Kawan em pé e ajudando-o a se livrar da roupa. Vendo o peito pequeno e firme de Kawan, Rico lambeu-o, trazendo arrepios que percorreram o corpo de Kawan. Mas ele queria mais. Ajeitando o corpo de Rico, empurrando-o de volta, ele voltou a abocanha-lo, sugando com força enquanto deitava-se novamente apoiado no cotovelo.

Rico curvou-se para trás, sentando sobre os próprios calcanhares, jogando os quadris para frente a fim de deixar o pau mais acessível para Kawan. Ele deliciava-se com a chupeta do amigo, e curvou a cabeça para trás e fechou os olhos, saboreando o momento enquanto Kawan submetia-o ao seu próprio prazer.

Rico jogava o corpo para frente, enterrando o pau na boca de Kawan e socando com vontade, deslizando para dentro enquanto via a boquinha sugando-o até o fundo.

Kawan, ensandecido, agarrou a taça de vinho e colocou o pau de Rico dentro, mergulhando-o na bebida. Rico sentiu um arrepio por causa do líquido gelado, e suspirou. Kawan tirou o pau da taça e bebeu o conteúdo, abocanhando o pau de Rico em seguida.

A sensação era incrível. A boca de Kawan ainda estava gelada quando fechou-se sobre seu pau, e Rico agarrou a ao boné de Kawan, empurrando-o cada vez mais para si.

Rapidamente, ele se livrou da boca gulosa e arrancou a calça, ficando apenas com a cueca e voltando à sua posição, dessa vez em pé, agarrando a cabeça de Kawan e mergulhando o pau em sua boca. Assim que penetrou na boquinha quente, ele começou a socar com delicadeza, enfiando até a garganta e puxando de volta antes que Kawan engasgasse.

Kawan queria aproveitar cada segundo que passaria sozinho com Rico. Sua boca fechava-se com carinho em torno do instrumento grosso, lambendo a glande inchada enquanto descia com a boca até sentir os pelinhos ruivos roçando em seu nariz.

Segurando em sua base, Kawan o lambia com sofreguidão, sentindo a textura das veias salientes e do canal da uretra grosso e inchado. Seus dentes roçavam levemente na pele sensível da glande, fazendo com que Rico gemesse mais ainda, pontilhando seus gemidos com palavrões.

Kawan colocava a glande de lado, sugando-a e deixando o volume aparecer em sua bochecha, enquanto olhava para cima, os olhos sedutores encarando Rico, dizendo que suas intenções eram as mais sórdidas.

– Eu quero foder você… – falou Rico.

– Não estou com pressa…

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