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Minissérie – O Reencontro

13 – Um Prato Especial

César nunca sentira uma boca tão sedenta antes em toda sua vida. Ali, em pé na cozinha, o caseiro saboreava cada segundo que Kawan o chupava. Deixou de se importar com o caso de alguém aparecer repentinamente na cozinha. Ele era apenas o caseiro do sítio, de modo que tinha que atender as pessoas como pudesse.

De qualquer forma, duvidava que Wendel dissesse alguma coisa caso os flagrasse agora na cozinha. Afinal de contas, ele próprio já havia saboreado seu corpo, de forma que pouco podia dizer em lições de moral.


Assim, ele relaxou, a calça levemente abaixada, de forma que pudesse ergue-la rapidamente em caso de flagrante. Kawan, por sua vez, parecia não estar preocupado com nada, a não ser em engoli-lo cada vez mais, com aquela boquinha deliciosamente apertada.

Kawan entregara-se de vez à missão de sugar aquela vara monstruosa, que insistia em pulsar dentro de sua boca. Queria livrar César de sua calça e colocar aquele membro inteiro à mostra, de modo que pudesse contempla-lo.

Ainda ajoelhado, Kawan empurrou César em direção à parede, e o caseiro encostou-se, jogando os quadris para frente, empurrando um pouco mais o pau dentro da boca de Kawan.

Vendo que mesmo que parte dele estivesse ainda escondida pela calça, o pau de César era grande o suficiente para que pudesse masturba-lo ao mesmo tempo em que o chupava, Kawan agarrou o mastro com força, seus dedos sentindo as correntes de sangue que faziam aquele pau inchar até ficar naquele tamanho impossível.

Por alguns segundos, ele cogitou ir para outro lugar que não a cozinha. Mas chegara a conclusão que não teria coragem de encarar aquele pau imenso se tivesse uma chance de escapar.

Mas caíra preso dos encantos e do erotismo acumulado naqueles vinte e tantos centímetros de sangue e nervos. Agora, impaciente para ver mais do que estava vendo, ele virou César de encontro à mesa, que ainda estava limpa e sem os pratos, e lançou o corpo pesado de César sobre a mesa.

César sentou-se, dizendo:

– Ah, seu safado!!! Tudo isso é vontade, é?

– É, é sim – respondeu Kawan no mesmo tom de voz – Você provocou, agora vai ter que me saciar.

– Teu amiguinho fortão não te saciou na sala agorinha mesmo?

Kawan riu e disse, segurando firme o pau de Cpesar e passando-o nos lábios enquanto falava:

– É difícil alguém me saciar…

Aque
la imagem deixou César louco de tesão. Apesar do rostinho angelical, Kawan tinha um desejo acumulado como nunca vira antes. Sua língua parecia mergulhada em ácido e queimava deliciosamente quando encostava no seu pau, como se fosse mais quente que o resto do corpo. Deliciado com a situação, César recostou os cotovelos na mesa, relaxando o corpo, ao mesmo tempo em que seu abdômen perfeito ficava à mostra para Kawan.

A visão daquele corpo perfeito entregue aos seus carinhos deixava Kawan perdido em tesão. Com os olhos abertos, ele sugava o pau de César, olhando para seus olhos e deliciando-se com as expressões de tesão que via surgir no rosto sério do caseiro.

Seu tesão era tanto que não conseguia para de chupar um segundo sequer. Queria ficar o dia todo com aquele mastro na boca, sentindo o gosto ácido da baba que escorria como mel da fonte. Passeou o olhar pelo corpo perfeito, segurando e apertando aquelas coxas imensas, sentindo que não resistiria em ver aquele corpo inteiro, sem roupa, entregue a ele.

Sem que pensasse sobre isso, suas mãos seguraram firme as bordas do macacão e começaram a puxa-lo para baixo, revelando as coxas grossas e peludas de César. O caseiro, que ainda tentava manter algum pudor em relação ao lugar onde estavam, disse:

– Você tá louco, moleque? Se você tirar essa calça, não vou responder por mim. Você vai ter que agüentar minha fome!

Kawan não respondeu. Apenas abriu os olhos e continuou a puxar as calças do macacão, revelando os joelhos firmes e com cicatrizes de César. Por alguns segundos, suas mãos soltaram a calça e alisaram as coxas grossas e musculosas, suspirando diante de tanta masculinidade.

Suas mãos voltaram para as calças, agarrando-as e puxando-as ainda mais, sem que em momento algum parasse de chupar César. As calças desceram abaixo dos joelhos e passaram pelos pés de tamanho quarenta e quatro. Kawan jogou a calça de César para o lado, seus olhos arregalados diante das coxas e das pernas maravilhosas daquele macho.

César estava alucinado. Pela primeira vez, não estava totalmente no comando da situação. Seu tesão era tanto que ele agarrou Kawan pelos cabelos, e ajoelhou-se sobre a mesa sem deixar que seus movimentos tirassem seu pau da boca de Kawan. Acomodado sobre a mesa, ele jogou o corpo para trás, apoiando-se com as mãos para trás.

Lentamente, ele começou a movimentar os quadris em direção à boca de Kawan. Este mamava sem se dar conta da passagem do tempo. Para ele, a única coisa que importava agora era continuar nas mãos daquele macho. César acelerou seus movimentos, e logo estava fodendo a boca de Kawan, sua glande batendo quase com violência na garganta estreita, derramando o líquido do prazer nas entranhas de Kawan.

– Ah, moleque!!! – falou o caseiro, em alto tom – Abre essa t
ua boca. Eu vou foder você, seu putinho!

Segurando na cabeça de Kawan com uma das mãos, ele fodeu a boca sedenta com rapidez, sufocando a respiração de Kawan e fazendo-o se sentir um objeto de prazer nas mãos daquele homem.

Kawan segurou firme na base do pau de César, impedindo que este continuasse a fodê-lo. César compreendeu, e diminuiu os movimentos, deixando que a língua de Kawan trabalhasse sobre ele, sentindo sua rigidez e virilidade.

Kawan, tomado pelo tesão incontrolável, empurrou César para um canto da grande mesa e começou a rastejar para cima do tampo. Era incrível, mas fazia mais de dez minutos que estava com aquele mastro imenso na boca, e não estava nem um pouco cansado. Ao contrário, sua excitação era tanta que ele sentia seu próprio pau explodindo dentro da calça.

Deitando numa das enormes coxas de César, ele aconchegou-se em meio às suas pernas, segurando o pau e torcendo-o em direção à sua boca enquanto fechava os olhos e deleitava-se com o gosto do membro teso. Com a outra mão, ele desabotoou a própria calça, enfiando a mão dentro e sentindo seu próprio pau, esfregando-se para diminuir a sensação de explosão que sentia.

– Você chupa como um putinho!!! – falou César.

– Eu quero mais… – gemeu Kawan, olhando-o nos olhos.

Então, Kawan mordeu o elástico da cueca de César, puxando-o em direção às suas pernas, fazendo a cueca descer pelas coxas grossas, puxada com seus dentes. César não se conformava com aquilo. O garoto o estava deixando doido!

Assim que a cueca de César passou pelos pés, Kawan agarrou-a e levou-a ao nariz, aspirando profundamente. Depois jogou-a de lado e voltou a agarrar o mastro de César, colocando-o na boca e depois lambendo o seu saco lentamente, colocando as bolas inchadas e firmes na boca, sentido a pele flácida do saco tomando toda sua boca e preenchendo o espaço todo sobre a língua. Sentindo o calor da coxa de César em seu ouvido, ele abriu os olhos e encarou o caseiro, o rosto eclipsado pelo membro gigante que estava deitado sobre seu rosto.

Kawan ergueu-se e empurrou César sobre a mesa para que ele se deitasse. César, dominado pelo tesão do momento, descansou as costas na mesa,deixando apenas o pescoço erguido para ver como Kawan de esbaldava em seu pau. Alisando o peito de César, Kawan voltou a chupa-lo, abocanhando a cabeçorra inchada e engolindo o néctar do prazer que era despejado pelo mastro teso.

César, vendo que Kawan queria livrar-se da calça, ajudou-o, abrindo seu zíper e abaixando suas calças até os joelhos. Erguendo-se, ele colocou Kawan de quatro ao seu lado, olhando bem sua bunda arrebitada por baixo da cuequinha branca que usava. Tomado de súbito desejo de foder aquela bunda, César deu-lhe um tapa ardido, fazendo Kawan soltar uma exclamação de dor e tesão.

Kawan agarrou a própria calça, tirando-a e jogando-a para um canto, ajeitando-se novamente entre as pernas deliciosamente musculosas e mamando a vara de César, enquanto voltava a bunda para o homem, deixando-a exposta ao desejo maníaco do caseiro.

Chupando César com todo seu desejo, Kawan babava e masturbava o pau imenso, gemendo pelo tesão acumulado que sentia. Agora, sentia que já estava preparado para recebê-lo dentro de si. Só de imaginar aquela monstruosidade penetrando em seu cuzinho apertado, Kawan sentia arrepios percorrerem-lhe a espinha.

César mal conseguia manter o controle sobre as pernas, que estavam bambas de tanto tesão. Conhecera muitas bocas diferentes, mas nenhuma tinha tanta avidez e desejo. A língua do garoto não parava um só segundo e mantinha-o sempre extasiado, lambendo sua uretra e fazendo voltar em torno da glande inchada.

O cuzinho de Kawan piscava, exigindo sua quota de pica do dia. Kawan sentia que já não podia esperar muito tempo. Sem tirar o pau de dentro da boca, abaixou a cueca, sentindo os dedos de César alisando-lhe firmemente a bunda, passando perigosamente perto do cu.

– Ah, moleque… – César gemeu- Deixa ele bem molhadinho, porque eu vou foder você para o resto do dia.

Mas Kawan já se adiantara. No bolso da calça ele pegara uma camisinha e já havia tirado-a da embalagem. Colocando a camisinha na boca, Kawan puxou César até tira-lo da mesa, ajoelhou-se em frente a ele e aproximou-se de seu pau.

Assim que sua boca encostou na pica dura e firme, ele começou a desenrolar a camisinha com a própria língua. César, vendo aquilo, não conseguia manter o controle, e ria com safadeza, consciente que machucaria aquele garoto, de tanta rola que daria a ele.

Kawan, tendo aprendido o truque da camisinha com um ex-namorado, agora colocava-o em prática no caseiro.A diferença é que, neste caso, tinha que fazer mais força com a língua para desenrola-la, afinal, o pinto de César era muito mais grosso que qualquer pinto que ele já vira.

Assim, seus dentes roçavam levemente a pica de César, empurrando a borracha da camisinha, num sutil convite a possuí-lo. Sentiu que a glande imensa tomava-lhe a garganta e empurrou um pouco mais, sentindo a respiração tampar, mas a camisinha desenrolar até o final. Lentamente, voltou a tirar a boca, respirando a vendo, satisfeito, que o mastro agora estava pronto para ele.

Agora é que a brincadeira iria começar.

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