A química entre esses homens redefine o significado do paraíso. No início de Eruption, Eduardo nos apresenta os prazeres do calor da ilha. Materializando-se na névoa da manhã, Eduardo emerge como um espírito em meio a um palmeiral. Com o facão na mão e uma espessura não cortada entre as pernas, ele abre um coco para se deliciar com a polpa tenra de seu interior. Insatisfeito, seu apetite só aumenta quando Dean Coulter se aproxima e começa a mastigar o prepúcio.
Coulter instintivamente chuta para trás em uma laje de rocha próxima para que Eduardo possa trabalhar seu buraco usando sua língua e seu pau talentosos. Depois de suar na areia, eles se lavam em uma poça de maré próxima antes de continuar de onde pararam. Elevando-se sobre sua última refeição, Eduardo dispara uma carga que nem ele consegue resistir a lamber do estômago de Coulter. Ele generosamente desliza de volta para dentro do traseiro faminto, que logo se liberta da pressão crescente dentro dele.
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